ESEIMU - Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico
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- Aprender de forma lúdica no 1.º ano do 1.º Ciclo do Ensino BásicoPublication . Máximo, Inês; Carvalho, MariaEste relatório inclui a análise do tema “Aprender de forma lúdica no 1.º ano do 1.º Ciclo do Ensino Básico”, um estudo circunscrito, em contexto do ensino de 1.º ano do Ensino Básico do 1.º Ciclo. A escolha do tema “Aprender de forma lúdica no 1.º ano do 1.º Ciclo do Ensino Básico” deve-se ao interesse em apresentar a ludicidade como forma de aprendizagem junto de crianças de pouca idade. Para tal, foi utilizada uma metodologia qualitativa de natureza descritiva e de análise bibliográfica sobre o tema de estudo. O local de estágio, situado numa escola de 1.º Ciclo na Área Metropolitana de Lisboa, forneceu um conjunto de informações que contribuíram para a interpretação e fundamentação das propostas iniciais. Esta análise irá incluir as atividades desenvolvidas no momento de estágio. Todas as reflexões serão acompanhadas por fundamentação teórica, dando forma e consistência a todos os objetivos deste estudo.
- O caráter problemático dos "trabalhos de casa": Estudo de caso numa turma de 3.º ano do Ensino BásicoPublication . Vaz, Ana Filipa; Montiel, AntónioEste trabalho parte da constatação de divergências de opinião em relação à marcação de trabalhos para casa, aos alunos. Para identificar os pontos de discórdia, foram abordados os principais elementos que os definem: que são; os seus protagonistas, quando e como se realizam e para que é que servem. Com base nesses elementos, foram entrevistadas duas pessoas com opiniões opostas sobre os trabalhos para casa. Em concreto, a Diretora Pedagógica e o Professor Titular de uma turma da mesma instituição. O estudo revela que a divergência sobre os trabalhos para casa não reside no valor das atividades escolares além das aulas, como estratégia de aprendizagem em alunos do ensino básico. As divergências situam-se mais em elementos não essenciais do trabalho para casa: o local (ser em casa ou noutro lugar) e o tempo (para evitar inconvenientes em relação a períodos de descanso de pais e crianças).
- Diferenciação Pedagógica: Ver para além do visívelPublication . Neo, Patrícia; Vale, PauloO tema deste relatório final, a Diferenciação Pedagógica, emerge da necessidade de perceber como é que a mesma é entendida e realizada no contexto de sala. O presente trabalho foi realizado numa turma de 3º ano de escolaridade, envolvendo crianças com idades compreendidas entre os oito e os dez anos de idade. O objetivo deste estudo consiste não só em compreender como é feita a Diferenciação Pedagógica em 1º ciclo, mas também as estratégias utilizadas para ultrapassar as diversas dificuldades que vão surgindo na sua implementação. A metodologia que me permitiu elaborar esta investigação foi de caráter qualitativo sendo os instrumentos de recolha de dados a observação, as notas de campo, assim como a entrevista semi - estruturada à professora titular e à professora da educação especial. Para ver as questões associadas ao problema respondidas, realizei uma fundamentação teórica que me permitiu ter um entendimento dos conceitos chave inerentes ao tema em estudo. Por fim, foi necessário proceder à análise dos dados recolhidos a partir das questões colocadas, evidenciando-se que a Diferenciação Pedagógica se faz sobretudo ao nível das metodologias adaptadas. As estratégias de Diferenciação Pedagógica implementadas na sala de aula foram diversas, tendo sido aplicadas a todos os alunos e não apenas aqueles com dificuldades de aprendizagem. A professora cooperante utiliza o Modelo Curricular da Escola Moderna como base para desenvolver a diferenciação. Sublinha-se a relevância da intencionalidade pedagógica, sempre que possível partilhada e projectada em equipa, na sua efectiva concretização.
- Gestão de turmas com alunos com perturbação de hiperatividade e défice de atençãoPublication . Félix, Marta; Montiel, AntónioA escolha deste tema está relacionada com o facto de a Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção (PHDA) ser uma problemática cada vez mais notória no dia-a-dia de uma sala de aula. Este trabalho tem como objetivo perceber qual a melhor forma de gerir turmas com crianças hiperativas e quais as melhores estratégias a pôr em prática com elas. Para tal, tornou-se necessário aprofundar o conhecimento sobre esta temática, visto que afeta cada vez mais crianças em contexto escolar. Começou por se fazer uma revisão de literatura para alcançar um entendimento teórico do que é ao certo a PHDA, quais são as características das crianças com esta desordem e tomar conhecimento de qual é a melhor forma recomendada para gerir uma turma com alunos com PHDA, procurando assim dar resposta às seguintes questões: a) O que é, ao certo, a hiperatividade? Quais as suas manifestações e a sua influência no processo de aprendizagem? E b) Como gerir uma turma com crianças hiperativas? Que atitudes e estratégias, preventivas e reativas, pode o professor adotar, que sejam mais convenientes para a criança hiperativa e para toda a sua turma? De seguida, o presente Relatório, a partir de dados recolhidos durante o estágio, analisa as situações vivenciadas no dia-a-dia de uma turma de 2º ano de escolaridade e procura tirar conclusões que possam enriquecer o exercício futuro da atividade pedagógica dos professores.
- A importância da afetividade na aprendizagem da leitura e da escrita na cooperativa "A Torre"Publication . Vicente, Joana; Garcia, MariaO presente Relatório Final emerge da unidade curricular da Prática de Ensino Supervisionado. A investigação realizada para a sua execução foi feita numa turma de 1° ano de escolaridade, envolvendo crianças com idades compreendidas entre os seis e os sete anos. O tema deste relatório final, a Importância da Afectividade na Aprendizagem da Leitura e da Escrita, resulta da necessidade de compreender qual a importância, qual o valor e quais as consequências do afecto na aprendizagem. O objectivo deste estudo consiste na compreensão da importância e das consequências que o afecto, quando utilizado em contexto de sala de aula, traz à criança e às suas aprendizagens. A metodologia que me permitiu elaborar esta investigação foi de carácter qualitativo, tendo sido os instrumentos utilizados a observação, as notas de campo, recolha de dados e entrevistas semiestruturadas a professores. Para que as questões associadas ao problema identificado fossem respondidas, foi necessário proceder a uma pesquisa teórica perante a visão de vários autores. Para além da pesquisa, foi necessário também reflectir sobre as actividades realizadas com as crianças em contexto de sala, as notas de campo, assim como a entrevista realizada aos professores.
- Início, Meio e Fim: Estudo do Meio: Uma área para atingir a interdisciplinaridade num 3º ano do 1º Ciclo do Ensino BásicoPublication . Pereira, Lígia; Malhão, VeraO presente Relatório Final, aliado à Unidade Curricular de PES – Prática de Ensino Supervisionada, consiste num estudo de uma problemática emergida em campo. Sendo a escola um espaço privilegiado para fomentar o desenvolvimento integral do indivíduo nas suas dimensões cognitiva, social e afetiva, é importante que os docentes façam chegar os conteúdos às crianças de uma forma articulada entre si. Esta investigação de natureza qualitativa tem como principal objetivo entender o Estudo do Meio enquanto área para atingir a interdisciplinaridade. Para tal, apoiei-me em dois métodos distintos de recolha de dados documentais: registo fotográfico e diários. Os dados recolhidos partiram de uma turma de 3º ano do 1º Ciclo, e foram analisados à luz dos referenciais teóricos e das metas curriculares que se alcançaram na implementação de diversas atividades em o que o Estudo do Meio foi o ponto de partida para a articulação de conteúdos. No decorrer deste trabalho, o meio é valorizado enquanto instrumento que nos rodeia, ou seja, enquanto casa e mundo no qual vivemos e ao qual pertencemos, através de vivências e trocas sociais, funcionando por isso como uma teia que permite a multiplicidade de conexões com os mais variados saberes. O estudo conclui não só que a área curricular selecionada contempla potencialidades para a sua exploração a nível interdisciplinar, mas também que o meio desempenha um papel fundamental na aprendizagem, pois os indivíduos aprendem num clima de constante interação com o mesmo. As aprendizagens relacionam-se, pois, com a forma de encarar o mundo, na sua individualidade própria. Com efeito, todo o olhar que retemos do mundo é global e não segmentado, daí que esta pesquisa surja como um pequeno incentivo para que o professor se desafie a si próprio, ao evitar catalogar e desmembrar o processo de ensino-aprendizagem.
- A intervenção pedagógica e a diversidade dos educandos no 1º CEBPublication . Pinto, Marisa; Moreira, CecíliaA heterogeneidade numa turma é uma realidade. Um professor, que não ignore este facto, tem o desafio de responder, pedagogicamente, às diferenças entre os alunos. Deste modo, este relatório tem como principal objetivo compreender a intervenção pedagógica e a diversidade dos educandos no 1º Ciclo do Ensino Básico (CEB). Assim, foram formuladas as seguintes questões de investigação para o entendimento de uma intervenção com base na diferença: 1- Porquê diferenciar? 2 - Que fatores e dificuldades condicionam a implementação da diferenciação pedagógica? 3 - Que tipos de atividades despertam mais adesão nos alunos? 4 - Quais os tipos de aprendizagem dos alunos? 5 - Como planificam os professores as atividades letivas tendo por perspetiva a diferença? O contexto educativo para este estudo centra-se numa turma de 4.º ano do 1.º ciclo do ensino básico. A metodologia utilizada é de natureza qualitativa com base na análise de dados recolhidos durante a Prática de Ensino Supervisionada (PES), reflexões semanais, planificações e atividades realizadas pelos alunos. As atividades desenvolvidas proporcionaram aos alunos uma aprendizagem significativa e adequada às dificuldades, tipos de aprendizagem, interesse e recetividade dos alunos. As reflexões das mesmas tornam percetível o envolvimento dos alunos na sua aprendizagem, pensadas para eles. Refletir é um meio facilitador para a melhoria das práticas pedagógicas de um docente.
- O jogo no processo de ensino-aprendizagem no primeiro Ciclo do Ensino BásicoPublication . Costa, Daniela; Garcia, MariaO presente Relatório Final surge da unidade curricular da Prática de Ensino Supervisionada. O estágio foi realizado em contexto de 1º Ciclo do Ensino Básio (1º CEB), num colégio privado, com uma turma de 1º ano, com crianças de seis anos. O tema incide sobre o jogo pedagógico no processo de ensino-aprendizagem. Este tema surgiu do contexto de estágio e será o objeto de estudo do presente trabalho. Serão abordados alguns aspetos históricos relacionados com a aprendizagem através do lúdico e também relacionados com os jogos pedagógicos. Para além disso, será também abordada a importância dos jogos pedagógicos como uma forma de estimular os alunos a aprender e como um meio para adquirirem conhecimentos de forma significativa. Será também aprofundado o uso de jogos pedagógicos como um recurso que o professor pode utilizar nas suas aulas de modo a motivar os alunos e a complementar o método de ensino utilizado. A metodologia usada foi de caráter qualitativo, sendo que os instrumentos utilizados na recolha de dados foi a observação direta e participante, nomeadamente as notas de campo e o registo fotográfico. Ao longo do relatório serão também descritas algumas práticas observadas durante o estágio e serão relatadas e analisadas algumas intervenções pedagógicas que fiz com a turma com a qual estagiei. Deste modo, cheguei à conclusão do quanto é importante os alunos terem a oportunidade de adquirirem conteúdos de forma lúdica, nomeadamente através dos jogos pedagógicos.
- A ludicidade como fator de aprendizagemPublication . Sousa, Ângela; Gomes, ElisabeteO presente Relatório Final foi desenvolvido com base na Prática de Ensino Supervisionada, no âmbito do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico. Este trabalho teve como principal objetivo compreender como a ludicidade pode estar presente em momentos de aprendizagem, podendo esta ser facilitadora neste processo. Desenvolvi uma investigação qualitativa, onde realizei registos de observação direta em diário, pesquisas documentais e análise das práticas correntes da instituição onde desenvolvi a prática de ensino supervisionada em jardim-de-infância e em 1º CEB. De seguida, analisei as atividades lúdicas que propôs de acordo com a revisão de literatura feita. Posso concluir que a ludicidade pode estar presente em ambas as valências e que a aprendizagem da criança deve ser sempre realizada com caráter lúdico.
- Materiais manipuláveis no processo de ensino/aprendizagem da matemática no 1ºCEBPublication . Silva, Ana Mafalda; Montiel, AntónioO presente Relatório Final foi desenvolvido no âmbito do Mestrado em Educação Pré- Escolar e Ensino do 1º CEB e procura refletir sobre a minha Prática do Ensino Supervisionada (PES) no 1º Ciclo do Ensino Básico realizada numa instituição da rede pública nos subúrbios de Lisboa. Este relatório tem como objeto de estudo a importância dos materiais manipuláveis em sala de aula do 1º Ciclo, no que toca ao ensino da matemática bem como ao papel do professor na mediação destes materiais. Depois de uma leitura cuidada a autores de referência, foram explicadas e refletidas as atividades e práticas por mim realizadas no contexto de sala de aula, recorrendo a materiais manipuláveis. Podendo assim encontrar padrões de comportamento não só das crianças como do adulto/mediador. A opção metodológica escolhida foi de caráter qualitativo, visto ter como interesse aprofundar o conhecimento de dada realidade. Os dados foram recolhidos através de observação participante registados nas planificações, reflexões das planificações e diários realizadosna PES.