ESEIMU - Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico
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- Os contos populares de outras culturas na educação ambientalPublication . Henriques, Cecília; Veloso, RuiNo âmbito da Prática de Ensino Supervisionada em Educação Pré-Escolar, pretendeu-se perceber o modo como os contos populares de outras culturas se podem inserir na educação ambiental e explorar formas de abordá-los que sejam promotoras do interesse e do questionamento das crianças na primeira fase de um trabalho pela metodologia de projeto. Investigaram-se estas questões através de uma revisão de literatura científica e da elaboração, concretização e análise de um plano de ação pedagógica, sob a lente de investigação qualitativa e interpretativa, recorrendo-se à observação participante e à redação de notas de campo como instrumentos de recolha e análise de dados. Este plano destinou-se a apresentar, em duas etapas complementares, a tundra do norte do Alasca e o povo Inuit, e a floresta tropical da Amazónia e o povo Ticuna, tendo como ponto de partida a narração de contos provenientes do repertório oral desses dois povos. Verificou-se uma correspondência entre a literatura consultada, os objetivos traçados e a adesão das crianças relativamente ao plano de ação, tendo-se concluído que os contos populares de outras culturas se inserem na educação ambiental porque promovem uma aproximação afetiva entre as crianças e realidades que se encontram distantes, levam-nas a contactar com perspetivas de vida distintas das suas, veiculam uma perspetiva biocêntrica do mundo e modos sustentáveis de relação com o ambiente e predispõem-nas a maravilhar-se e a sentir curiosidade por aspetos biofísicos do planeta. Concluiu-se também que o envolvimento das crianças em assuntos relativos à educação ambiental, durante o lançamento de um projeto, pode ser promovido através do recurso a dois planos complementares – um maravilhoso e simbólico, veiculado através dos contos populares, e um concreto e objetivo, veiculado através do recurso às novas tecnologias para visionamento de fotografias, sons e pesquisa de informação.
- Aprender de forma lúdica no 1.º ano do 1.º Ciclo do Ensino BásicoPublication . Máximo, Inês; Carvalho, MariaEste relatório inclui a análise do tema “Aprender de forma lúdica no 1.º ano do 1.º Ciclo do Ensino Básico”, um estudo circunscrito, em contexto do ensino de 1.º ano do Ensino Básico do 1.º Ciclo. A escolha do tema “Aprender de forma lúdica no 1.º ano do 1.º Ciclo do Ensino Básico” deve-se ao interesse em apresentar a ludicidade como forma de aprendizagem junto de crianças de pouca idade. Para tal, foi utilizada uma metodologia qualitativa de natureza descritiva e de análise bibliográfica sobre o tema de estudo. O local de estágio, situado numa escola de 1.º Ciclo na Área Metropolitana de Lisboa, forneceu um conjunto de informações que contribuíram para a interpretação e fundamentação das propostas iniciais. Esta análise irá incluir as atividades desenvolvidas no momento de estágio. Todas as reflexões serão acompanhadas por fundamentação teórica, dando forma e consistência a todos os objetivos deste estudo.
- O professor e a pedagogia participativa como promotores de uma educação assente em valores, no 1.º Ciclo do Ensino BásicoPublication . Carvalho, Maria; Vale, PauloO presente relatório, na sua elaboração, teve como problema central uma intervenção pedagógica baseada na pedagogia participativa e nas competências do professor, perspetivando uma educação assente em valores. A prática valorizou a simbiose entre conteúdos e valores assim como a descoberta pelas crianças do benefício de comportamentos alicerçados em valores. Esta ação educativa foi desenvolvida numa turma de segundo ano, com vinte e seis crianças, em colaboração com a Professora cooperante, constituindo a base de dados, recolhidos através de uma amostragem não representativa. Pretendeu-se que a pesquisa bibliográfica pudesse ser diversificada em autores e fontes originais de referência, com obras alusivas ao tema. Na fundamentação procurou-se compreender os conceitos de ética, moral e valores. Posteriormente, pretendeu-se aprofundar conceitos de educar, com recurso a consulta de documentos legislativos da gestão e prática educativa relacionada com valores. No final, o estudo debruçou-se sobre as competências do docente e as práticas pedagógicas transmissivas versus participativas orientadas para o aprender ativo e cooperativo de saberes e valores. A investigação de cariz qualitativa utilizou a técnica de observação direta, em ambiente natural, permitindo recolher dados através de diversos instrumentos, como notas de campo, diário reflexivo, registos de atividades, fotografias e conversas informais com as crianças para avaliação das práticas participativas nas atividades. Esta prática, como observador participante, permitiu uma relação próxima com as crianças e uma melhor compreensão dos resultados obtidos. Durante a PES, a observação, reflexão e investigação do tema, facilitaram a confrontação entre as fundamentações teóricas estudadas e as práticas realizadas numa perspetiva de melhoria contínua da intervenção pedagógica. Nesse sentido, na investigação pretendeu-se compreender como as competências do professor e práticas participativas podem facilitar a construção ativa do conhecimento, assim como, a indissociabilidade entre educar e valores, dando enfase ao modo natural e transversal de trabalhar os valores em todos os conteúdos e vivências da criança.
- A aprendizagem cooperativa como estratégia de intervenção em indisciplina na sala de aulaPublication . Almeida, Carla; Lacerda, MariaO presente relatório da Prática de Ensino Supervisionada (PES), no âmbito do Mestrado em Educação Pré Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico, surge da observação e da prática pedagógica desenvolvida no contexto da PES, numa turma do 4.º ano do 1.º ciclo do Ensino Básico, da rede pública de educação da cidade de Lisboa. O estudo desenvolvido procura investigar e refletir sobre as potencialidades da aprendizagem cooperativa como estratégia de intervenção em indisciplina na sala de aula. Assim sendo, foram refletidos e aprofundados conceitos como: a indisciplina na sala de aula, relação pedagógica e gestão de qualidade de sala de aula, salientando-se as perspetivas preconizadas por Amado e Freire, 2002; Estrela, 2002 e Veiga, 2007; bem como as características e potencialidades da aprendizagem cooperativa identificadas por Bessa e Fontaine, 2002; Serra, 2007 e Lopes e Silva, 2009. A metodologia adotada foi o paradigma metodológico designado como investigação qualitativa, seguindo a perspetiva de Coutinho, 2006; Aires, 2011 e Stake, 2011, uma vez que teve como objetivo conhecer e interpretar um dado contexto complexo. A principal técnica de recolha de dados utilizada foi a observação participante, descrita por Afonso, 2005, em que os dados foram sendo registados em memorandos de caráter descritivo e reflexivo, mediante registos de notas pessoais da observação e da análise documental realizada. Desde o início, a prática pedagógica e a realidade observada foram objeto de reflexão e questionamento, sendo encaradas não como um fim em si mesmas, mas como partes constituintes de todo o processo. Com o presente estudo, pudemos constatar que a aprendizagem cooperativa promove a participação e interação dos intervenientes, produzindo de facto alterações positivas no contexto de aprendizagem que levam à redução de situações e práticas indisciplinares.
- Desenvolvimento da oralidade e da linguagem no Ensino Básico: uma experiência no 1º ano do 1º CEBPublication . Trindade, Carla; Barone, AntónioO presente Relatório Final, intitulado Desenvolvimento da Oralidade e da Linguagem no Ensino Básico: Uma experiência no 1ºano do 1ºCEB está associada à unidade curricular, P.E.S. - Prática de Ensino Supervisionada do curso de Mestrado em Educação Pré-escolar e 1º Ciclo do ensino Básico. A temática selecionada foca o desenvolvimento da oralidade em contexto de sala de aula colocando em prática atividades com o objetivo de promover e colmatar as fragilidades observadas. Com esta finalidade, fundamento teoricamente este trabalho com a revisão de literatura acerca do objeto de estudo: a compreensão e a produção oral, elementos impulsionadores de um maior sucesso nos atos de ensino e aprendizagem. As metodologias utilizadas para a investigação optam por uma abordagem qualitativa por meio da observação direta e da análise das atividades realizadas a partir da literatura consultada. A observação participante permitiu recolher os dados pretendidos para a realização do presente relatório, embora as planificações realizadas coloquem a Oralidade em segundo plano devido à necessidade de transmitir conhecimentos e a preocupação perante a escrita. No entanto, a revisão da literatura vem reforçar a importância da temática salientando as estratégias a utilizar e o papel que o professor deverá desempenhar relativamente à Oralidade. Conclui-se que a área curricular selecionada contempla potencialidades na integração com as restantes áreas de conteúdo, mas também que o professor deve desempenhar um papel que salvaguarde a existência das interações socias no contexto de sala de aula.
- Materiais manipuláveis no processo de ensino/aprendizagem da matemática no 1ºCEBPublication . Silva, Ana Mafalda; Montiel, AntónioO presente Relatório Final foi desenvolvido no âmbito do Mestrado em Educação Pré- Escolar e Ensino do 1º CEB e procura refletir sobre a minha Prática do Ensino Supervisionada (PES) no 1º Ciclo do Ensino Básico realizada numa instituição da rede pública nos subúrbios de Lisboa. Este relatório tem como objeto de estudo a importância dos materiais manipuláveis em sala de aula do 1º Ciclo, no que toca ao ensino da matemática bem como ao papel do professor na mediação destes materiais. Depois de uma leitura cuidada a autores de referência, foram explicadas e refletidas as atividades e práticas por mim realizadas no contexto de sala de aula, recorrendo a materiais manipuláveis. Podendo assim encontrar padrões de comportamento não só das crianças como do adulto/mediador. A opção metodológica escolhida foi de caráter qualitativo, visto ter como interesse aprofundar o conhecimento de dada realidade. Os dados foram recolhidos através de observação participante registados nas planificações, reflexões das planificações e diários realizadosna PES.
- O "Clima" educativo no jardim de infânciaPublication . Correia, Brenda; Garcia, MariaEste estudo analisou a atuação dos adultos no âmbito das relações interpessoais, nomeadamente, entre si no contexto de jardim-de-infância, evidenciando a relevância que o clima exerce na vida organizacional, de forma a contribuir para o seu conhecimento e permitir atuar sobre o mesmo. Inevitavelmente, a relação com o outro está presente desde que somos gerados e ao longo de toda a nossa vida, assim sendo, é importante que os relacionamentos sejam harmoniosos, contributivos, espontâneos, geradores de satisfação e progressos em qualquer contexto, neste caso, em específico na instituição escolar e na relação adulto-adulto que por sua vez tem influência na relação adulto-criança. Segundo Fernando Nogueira Dias, “ [pode depreender-se a importância da relação como meio fundamental para o desenvolvimento pessoal e social do aluno e do professor, o que nos conduz à afirmação de que a pessoa constróise na relação com os outros e com os outros se desenvolve e faz desenvolver.” ((n.d.), 2015) Neste sentido este trabalho pretende contribuir para o desenvolvimento e apoiar a sensibilização para a importância das relações interpessoais, nomeadamente entre adultos, nas instituições educativas, evidenciando tópicos importantes a ter em consideração no sentido de encontrar estratégias que visem proporcionar um retorno a um clima facilitador e motivador para todos os envolvidos.No que se refere à metodologia, a utilizada neste estudo foi investigação qualitativa. Esta caracteriza-se pela forma interativa como se desenvolve de maneira a ser orientada e promovida por todos os agentes envolvidos, com a intenção de melhorar a sua prática. Este estudo teve como instrumentos de recolha de dados, registos e memórias das práticas observadas na instituição e das práticas realizadas e/ou utilizadas no estágio por mim. Este estudo permitiu concluir que as relações interpessoais entre todos os membros de uma instituição devem, sem dúvida ser valorizadas e que têm influência a nível organizacional.
- A importância dos trabalhos para casa no 1º ano do 1ºCEBPublication . Figueiredo, Elsa; Castel'Branco, Rita
- Contar o projeto "A rua do Colégio" em contexto de 1º CicloPublication . Silva, Ana Rita; Lacerda, Maria
- O trabalho autónomo no 1º Ciclo do Ensino BásicoPublication . Ministro, Cláudia; Macara, Maria