ESEIMU - Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico
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- A inclusão de alunos com necessidades educativas especiais nas salas de aula do ensino regularPublication . Pestana, Ana Sofia; Nogueira, RosaEste estudo teve como objetivo perceber de que forma é feita a inclusão de alunos com Necessidades Educativas Especiais (NEE) nas salas de aula do ensino regular, e se esta prática educativa é vantajosa para estes alunos, buscando também analisar a evolução do conceito de inclusão em Portugal e a sua que influencia nos dias de hoje. O estudo incidiu sobre dois alunos do 1º ano, com NEE, integrados numa turma de 24 alunos do ensino regular. O estudo foi realizado por meio de uma pesquisa qualitativa utilizando a observação direta e a recolha de dados a partir do meio sob forma de notas de campo como instrumentos de coleta de dados. Conclui-se que a evolução do conceito de NEE influencia de forma positiva a inclusão destes alunos em salas de aula do ensino regular, pois eles passam a ser vistos como uma parte integrante da sociedade. As escolas passaram a procurar soluções para incluírem os alunos NEE, não permitindo que este fator se tornasse limitador da inclusão destes alunos na escola. Para estes alunos existe uma panóplia de recursos que permite a sua plena inclusão nas escolas bem como proporciona vivências positivas quer para os alunos com NEE como para toda a comunidade escolar. Ao professor titular de turma cabe a tarefa de apoiar e ajustar o currículo do aluno proporcionando-lhe o maior número possível de experiencias positivas na sua aprendizagem. É fundamental que o professor tenha consciência do papel fundamental que desempenha no processo de inclusão, pois este será o elo de ligação entre a escola e o aluno com NEE.
- Um olhar sobre o trabalho cooperativo como potenciador de aprendizagens em contextos multiculturaisPublication . Lopes, Ana Sofia; Nogueira, RosaO presente relatório insere-se na Prática de Ensino Supervisionada (PES). Teve como pano de fundo o quotidiano vivido e observado em contexto de 2º ano do 1º Ciclo do Ensino Básico de uma escola pública no centro da cidade de Torres Vedras. Esta investigação foi conduzida segundo a metodologia qualitativa e, como tal, obedece a alguns critérios, nomeadamente a formação do problema: identificar e compreender como o trabalho cooperativo é potenciador de aprendizagens. Este problema motivou três questões de análise: 1) como se desenvolve o trabalho cooperativo, 2) qual o papel do professor e consequentes estratégias e modelos em sala de aula, e 3) quais as vantagens e consequências do trabalho cooperativo. Partindo de autores de referência tais como Arends (1995), Bessa e Fontaine (2002), Cochito (2008), Freire (2003), Lopes e Silva (2009), Sebarroja (2001), Tomlinson e Allan (2001) e Thurler e Perrenoud (1994), este relatório pretende introduzir o método de aprendizagem cooperativa, que se insere no paradigma de ensino-aprendizagem no contexto de mudança da atual sociedade. Este estudo demonstra que a aprendizagem cooperativa é vantajosa para o ensinoaprendizagem em contextos de sala de aula multiculturais, pelo que todos os alunos, sem exceção, são beneficiados: entreajuda, respeito, tolerância, partilha, interdependência positiva. Para tal, concorre o colossal trabalho do professor reflexivo
- O caráter problemático dos "trabalhos de casa": Estudo de caso numa turma de 3.º ano do Ensino BásicoPublication . Vaz, Ana Filipa; Montiel, AntónioEste trabalho parte da constatação de divergências de opinião em relação à marcação de trabalhos para casa, aos alunos. Para identificar os pontos de discórdia, foram abordados os principais elementos que os definem: que são; os seus protagonistas, quando e como se realizam e para que é que servem. Com base nesses elementos, foram entrevistadas duas pessoas com opiniões opostas sobre os trabalhos para casa. Em concreto, a Diretora Pedagógica e o Professor Titular de uma turma da mesma instituição. O estudo revela que a divergência sobre os trabalhos para casa não reside no valor das atividades escolares além das aulas, como estratégia de aprendizagem em alunos do ensino básico. As divergências situam-se mais em elementos não essenciais do trabalho para casa: o local (ser em casa ou noutro lugar) e o tempo (para evitar inconvenientes em relação a períodos de descanso de pais e crianças).
- As Expressões artísticas na prática pedagógica do professor do 1º cicloPublication . Antunes, Ana Paula; Vale, PauloEste estudo analisa o papel das expressões plásticas na prática pedagógica do 1° Ano do 1° Ciclo. A investigação foi realizada na prática pedagógica da turma do 1° A do 1° Ciclo da Escola Básica Narcisa Pereira, onde se realizou o estágio profissionalizante, e seguiu o método qualitativo com observação direta e interveniente. A recolha dos dados foi elaborada através de notas de campo. Os instrumentos da pesquisa foram essas notas de campo e a análise do conteúdo do Currículo das Expressões Artísticas do 1° Ano do 1° Ciclo. A análise do currículo revela que as orientações curriculares das expressões artísticas fornecem orientações ao professor, que o impelem a utilizá-las na sua prática pedagógica de forma transversal e interdisciplinar, como conetoras de áreas curriculares. As notas de campo comprovam o que os autores de referência defendem: a necessidade das expressões artísticas e da arte na educação. Conclui-se que as diferentes expressões na prática pedagógica medeiam ambientes lúdicos e motivadores de aprendizagens significativas na criança através das diferentes linguagens expressivas promovendo, como tal, o desenvolvimento global da criança.
- Sou uma árvore para dois de mim: O livro e a leitura no 1º Ciclo - Uma abordagem como roteiroPublication . Louçada, Sónia; Almeida, JoanaEste Relatório Final surge da Unidade Curricular - UC de Prática de Ensino Supervisionada -PES e tem como objetivo descrever e analisar o estudo do tema de investigação que surgiu no contexto de uma turma de 2º ano do 1º Ciclo do Ensino Básico - CEB. O tema deste estudo é a leitura e o livro no 1º ciclo, mais concretamente numa turma de 2º ano e pretende olhar o roteiro como abordagem de aprendizagem. Este relatório tem como objetivos: Identificar e repensar a importância da leitura na sala de aula; Compreender o livro como um roteiro de mediação de aprendizagens nas diferentes áreas curriculares e não curriculares e refletir no papel do professor enquanto mediador, promotor e animador da leitura. Foi utilizada uma metodologia qualitativa de investigação, através de uma observação participante descrita através de Diários e de Entrevistas e por conseguinte a análise de conteúdo. Desse modo, foi possível constatar que o livro na sala de aula é fundamental para a aquisição de hábitos de leitura e que o papel do professor é essencial como um mediador de aprendizagens que surgem a partir de um roteiro, tendo o livro como facilitador. O Diário foi realizado no decorrer do estágio e as Entrevistas foram realizadas a duas professoras do 1º Ciclo e a quatro crianças do 2º ano de escolaridade depois de terminado o período de estágio. Através da realização do Relatório Final foi possível constatar que o papel do livro e da leitura, numa sala de aula do 2º ano, são estruturantes para a criança, enquanto aluno e leitor e que é possível mediar as aprendizagens tendo como ponto de partida o roteiro.
- O professor promotor e gestor de ambientes de aprendizagemPublication . Pilré, Carla; Macara, MariaEste estudo tem como objetivo relatar o processo de reflexão, aprendizagem e crescimento proporcionados no decurso da Prática de Ensino Supervisionada (PES), realizada numa sala de 1º ano do 1º Ciclo do Ensino Básico, no ano letivo de 2012/2013. Visa ainda aprofundar, investigando, o papel do professor no processo de promoção e gestão do ambiente de aprendizagem em sala de aula, analisando, com um olhar fundamentado na teoria disponível, os dados recolhidos em notas de campo e em reflexões sobre o desenrolar das aulas planificadas, suscitadas respetivamente pelo processo de observação e de lecionação na turma referida, num ambiente cuidado, promotor e motivador das aprendizagens dos alunos.
- Idade e anos de escolaridade. Estudo de Insuficiências observáveis em crianças de 7 anos inseridas numa turma de 2ºAno do Ensino BásicoPublication . Monteiro, Carolina; Montiel, AntónioO propósito deste Relatório Final prende-se com a problemática do ingresso precoce no Ensino Básico e as implicações do mesmo nas crianças. Para tal partiu-se de 3 questões principais: Ø Como é que se manifesta uma entrada prematura de uma criança no 1º Ciclo? Ø Quais são os alertas que a literatura nos dá em relação a um ingresso prematuro no Ensino Básico? Ø Quais as recomendações que encontramos na literatura sobre o desenvolvimento infantil em idade escolar? Questões estas que nos remetem para outras duas interrogações que as complementam: Ø As insuficiências observadas derivam de falta de atitude ou maturidade dos alunos? Ø As insuficiências observadas derivam de falta de competência dos alunos? Neste sentido desenvolveu-se um trabalho de pesquisa com base em dados obtidos em sala de aula (Notas de Campo) e na observação e acompanhamento do método utilizado pela professora residente e nos seus registos. Na leitura de literatura diversa, na observação de outros estudos caso bem como no trabalho direto e constante com as crianças durante vários meses, que apresentavam este tipo de problema. Após a compilação de todos os dados, registos e análises foi possível encontrar, se não respostas concretas para as questões levantadas, pelo menos perceber a influência e o condicionamento de determinados fatores sobre as mesmas.
- O trabalho autónomo no 1º Ciclo do Ensino BásicoPublication . Ministro, Cláudia; Macara, Maria
- A prática pedagógica. Da participação à formação de competênciasPublication . Santos, Ângela; Nogueira, Rosa
- Ser professor: Uma teia de competênciasPublication . Duarte, Marco; Nogueira, RosaO presente relatório insere-se na Unidade Curricular de Prática de Ensino Supervisionada (PES) e decorre de uma experiência vivenciada num 1° Ano do 1° Ciclo do Ensino Básico, numa escola pública da localidade da Abrunheira, Sintra. O estudo, suportado por uma metodologia mista (numa aliança entre a investigação qualitativa e a quantitativa) é o resultado de uma investigação que se desenvolveu através da análise dos questionários, entregues aos docentes do 1° Ciclo do Ensino Básico, de um Agrupamento de Escolas, do concelho de Sintra e, que teve como alicerce a obra de Philippe Perrenoud (2000), bem como a experiência vivida ao longo de um estágio curricular, resultando deste estágio o registo de diversos diários, que serviram de suporte à referida investigação. Desta forma, este estudo visou compreender e identificar quais as competências que os professores do 1 ° Ciclo do Ensino Básico julgam essenciais ao seu papel enquanto profissionais de educação, justificando assim a construção de duas questões basilares: - Quais as competências que o grupo de professores do 1° Ciclo do Ensino Básico julgam essenciais ao seu papel como profissionais de educação e como as hierarquizam; - Que competências são evidenciadas no quotidiano de uma sala de aula do 1° Ano do Ensino Básico. Esta investigação demonstrou que com a evolução do percurso da profissão docente, os professores, atualmente, veem-se envolvidos num novo papel, onde lhes é pedido que sustentem a sua função enquanto profissionais, na emergência de uma prática apoiada na cooperação de pares e, para tal, concorre a noção de competência, assim como a sua importância para esta profissão. Os resultados deste estudo revelaram a perceção das diversas competências que os professores enunciaram como essenciais ao desempenho da sua profissão, competências estas como "Organizar e dirigir situações de aprendizagem", "Envolver os alunos nas suas aprendizagens e no seu trabalho" e "Administrar a progressão das aprendizagens". No entanto, ao longo do estudo foi revelado ainda que os docentes apresentam alguma ambiguidade entre as competências que julgam essenciais ao exercício da sua profissão e aquelas que são observáveis na sua prática.