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- O professor promotor e gestor de ambientes de aprendizagemPublication . Pilré, Carla; Macara, MariaEste estudo tem como objetivo relatar o processo de reflexão, aprendizagem e crescimento proporcionados no decurso da Prática de Ensino Supervisionada (PES), realizada numa sala de 1º ano do 1º Ciclo do Ensino Básico, no ano letivo de 2012/2013. Visa ainda aprofundar, investigando, o papel do professor no processo de promoção e gestão do ambiente de aprendizagem em sala de aula, analisando, com um olhar fundamentado na teoria disponível, os dados recolhidos em notas de campo e em reflexões sobre o desenrolar das aulas planificadas, suscitadas respetivamente pelo processo de observação e de lecionação na turma referida, num ambiente cuidado, promotor e motivador das aprendizagens dos alunos.
- Idade e anos de escolaridade. Estudo de Insuficiências observáveis em crianças de 7 anos inseridas numa turma de 2ºAno do Ensino BásicoPublication . Monteiro, Carolina; Montiel, AntónioO propósito deste Relatório Final prende-se com a problemática do ingresso precoce no Ensino Básico e as implicações do mesmo nas crianças. Para tal partiu-se de 3 questões principais: Ø Como é que se manifesta uma entrada prematura de uma criança no 1º Ciclo? Ø Quais são os alertas que a literatura nos dá em relação a um ingresso prematuro no Ensino Básico? Ø Quais as recomendações que encontramos na literatura sobre o desenvolvimento infantil em idade escolar? Questões estas que nos remetem para outras duas interrogações que as complementam: Ø As insuficiências observadas derivam de falta de atitude ou maturidade dos alunos? Ø As insuficiências observadas derivam de falta de competência dos alunos? Neste sentido desenvolveu-se um trabalho de pesquisa com base em dados obtidos em sala de aula (Notas de Campo) e na observação e acompanhamento do método utilizado pela professora residente e nos seus registos. Na leitura de literatura diversa, na observação de outros estudos caso bem como no trabalho direto e constante com as crianças durante vários meses, que apresentavam este tipo de problema. Após a compilação de todos os dados, registos e análises foi possível encontrar, se não respostas concretas para as questões levantadas, pelo menos perceber a influência e o condicionamento de determinados fatores sobre as mesmas.
- A aprendizagem da língua portuguesa, como língua não materna em sala de jardim-de-infânciaPublication . Fernandes, Dulce; Montiel, AntónioNos últimos anos, a população portuguesa tem vindo a sentir o aumento do número de imigrantes provenientes dos mais variados países, nomeadamente da Europa do Leste, Brasil, China e Africa. Este facto motivou nas escolas e demais entidades competentes a preocupação por garantir o sucesso e uma boa integração dos alunos estrangeiros que ingressavam no sistema de ensino português. Com efeito, as escolas portuguesas têm entre os seus alunos uma diversidade linguística e cultural muito alargada. Dentro de uma sala, podemos encontrar crianças com varias línguas não maternas de origem que interagem entre si e são desafiados a realizar as suas aprendizagens escolares em língua portuguesa. Perante essa heterogeneidade de crianças, é necessário que a preocupação dos docentes pelas aprendizagens dessas crianças passe também pelo recurso a estratégias que contribuam e facilitem nelas a aprendizagem de uma língua não materna. Certamente, é decisivo que uma criança seja capaz de descodificar e compreender o código da língua do país onde está inserida, para alcançar aprendizagens significativas, para a aquisição de competências nas áreas transversais. O presente trabalho de investigação tem como objetivo conhecer de que forma os educadores podem contribuir e facilitar a aprendizagem da língua portuguesa em contexto de jardim-de-infância, em crianças para quem o português não é a sua língua materna. Trata-se de um trabalho de natureza qualitativa, realizado através de entrevistadas semiestruturadas e na pesquisa de literatura, de forma a descrever a situação em análise, para posteriormente avaliar. Os resultados obtidos com este trabalho, apontam para a necessidade de realizar mudanças relativamente de práticas pedagógicas e no sistema de ensino português, face às dificuldades de integração dos alunos oriundos de outros países. Constatámos também uma absoluta ausência de peças legais e normativas que visem a especificidade da aprendizagem da língua portuguesa como segunda língua. Em suma, podemos concluir que é fundamental e necessário alertar as entidades competentes para a ausência da legislação referida anteriormente, como também no âmbito da formação dos docentes para o ensino e aprendizagem de uma língua não materna.
