CI - ESEIMU - Escola Superior de Educadores de Infância Maria Ulrich
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A Escola Superior de Educadores de Infância Maria Ulrich, tutelada pela API (Associação de Pedagogia Infantil - Pessoa Coletiva de Utilidade Pública -) é uma escola particular sem fins lucrativos, com o estatuto de instituição de utilidade pública. A ESEI Maria Ulrich faz formação inicial e continua de educadores há 60 anos, procurando formar para a complexidade e diversidade do mundo contemporâneo; sempre procurou conferir a capacidade de actuar com um elevado nível intelectual e reflexivo em classes heterogéneas do ponto de vista linguístico, cultural e social, de tal modo que as tarefas de aprendizagem se configurassem de modo atractivo e desafiador para as crianças. Atualmente confere o grau de Licenciatura em Educação Básica, Mestrado em Educação Pré-Escolar, Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico e Pós-Graduação em Intervenção Precoce na Infância.
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- Abordagem de conteúdos, na área de Estudo do Meio, privilegiando o método de aprendizagem ativaPublication . Franco, Ana Rita; Malhão, VeraO presente Relatório Final foi elaborado no âmbito da unidade curricular de Prática de Ensino Supervisionada, realizada na valência de 1.º Ciclo do Ensino Básico, mais concretamente no 4.º ano de escolaridade, numa escola situada em Lisboa. Tendo em conta o contexto e a realidade vivenciada durante o estágio foram desenvolvidas temáticas específicas (as Fases da Lua; a Erupção vulcânica; os Fenómenos de transformação da água; Ciclo da água), área de Estudo do Meio, de modo a refletir sobre os processos de intervenção e de intencionalidade pedagógica do método de aprendizagem ativa. Com este método pretende-se favorecer as aulas, não centradas na acumulação de conhecimentos estáticos, segundo um processo de aquisição e construção de conhecimentos centrados nos alunos. A metodologia utilizada nesta investigação foi de caráter qualitativo, sendo que os instrumentos utilizados para a recolha de dados foram a observação, neste caso, as notas de campo, os questionários e as entrevistas aplicados aos alunos da turma que acompanhei.
- A adaptação curricular e a construção de materiais pedagógicosPublication . Quintino, Raquel; Ribeiro, Maria; Lacerda, MariaEste relatório tem como objeto de estudo a importância dos materiais adaptados para crianças com NEE (necessidades educativas especiais), assim como, tentar compreender e verificar o porquê dos mesmos não serem sistematicamente usados. Visitados autores de referência e, explicadas e reflectidas as atividades realizadas e a construção dos materiais adaptados para trabalhar determinados temas e conteúdos do programa do 1ºCiclo procurei encontrar resposta para as perguntas que balizaram este estudo, procurando sempre a contextualização do mesmo. Durante o estágio, local onde escolhi a problemática para a realização deste relatório, foquei-me essencialmente numa criança com NEE, à qual era diagnosticada uma paralisia cerebral. Foi com esta criança que trabalhei a partir dos materiais adaptados que construí ao longo do estágio. A metodologia escolhida é de cariz qualitativo tendo usado como instrumento de recolha de dados a observação participante que foram registadas na forma de notas de campo. A análise dos dados permitiu-me perceber a importância do uso desses materiais num trabalho quer de diferenciação pedagógica quer de inclusão na sala de aula de um aluno com NEE.
- O álbum puro como ilustrador do futuro de novos leitores: O álbum puro ou livro profundamente ilustrado como promotor de diversos conhecimentos em contexto pré-escolarPublication . Almeida, Liliana; Almeida, JoanaO presente trabalho aborda a questão do não uso dos livros álbum ou livros profundamente ilustrados em educação pré-escolar. Tendo como principias objectivos: Perceber o porque dos livros álbuns ou profundamente ilustrados serem não utilizados pela educadora como promotores de diversos conhecimentos ao nível da língua portuguesa, da escrita e leitura;;entender se as crianças apreendem a historia presente visualizando as ilustrações dos álbuns; conhecer quais as preferências das crianças quanto aos géneros literários infantil.;Entender se o não uso por parte das educadoras está relacionado com os gostos das crianças no que diz respeito aos géneros da literatura infantil. Este objectivos tem como finalidade responder ao problema encontrado ao longo de todos os anteriores estágios: Tendo um educador o mínimo de conhecimentos sobre as potencialidades deste genro literário então porque este género ainda não é tão utilizado como os outros géneros literários? Sendo que foi impossível responder a esta questão, felizmente, porque este género litetário foi utilizado pela educadora, onde realizei o meu estagio e consequentemente retirei todos os dados através de observação qualitativa.
- Algumas técnicas de expressão plástica como registo de vivências significativas das crianças em idade pré-escolarPublication . Leal, Rita; Meireles, Maria
- Alimentação e higiene oral como forma de bem estar da criançaPublication . Martins, Soraia; Malhão, Vera
- Alunos Desatentos. Estratégias para a sala de aulaPublication . Gomes, Lénia; Montiel, AntónioNeste relatório pretende-se evidenciar o resultado da prática educativa em contexto escolar, 1.º ciclo do ensino básico, a partir de uma análise crítica, reflexiva e fundamentada da Prática Educativa Supervisionada. Este relatório apresenta, assim, uma componente teórica que clarifica conceitos essenciais ao desenvolvimento de uma prática letiva sustentada e uma componente empírica que explicita muitas das ações realizadas nas escolas. A partir da observação direta dos alunos durante o estágio pude perceber que as crianças, apesar de não apresentarem dificuldades especificas de aprendizagem, tinham dificuldades em manter-se atentas durante o tempo necessário para a execução das tarefas escolares propostas pelo professor. Essa situação tinha relação direta com o seu desempenho e comprometia o sucesso escolar. Assim, o problema abordado neste trabalho passou por identificar o que é a atenção, nomeadamente as suas funções em crianças de 1º ciclo, e como o professor pode promover a atenção dos seus alunos em sala de aula. A atenção é fundamental para a assimilação de novos conceitos e compreensão de conteúdos e por isso era necessário perceber quais os fatores que podem influenciar a atenção dos alunos para depois traçar estratégias de intervenção que sejam facilitadoras no que diz respeito à promoção da atenção e interesse dos alunos. A motivação é um fator determinante para captar a atenção do aluno e consequentemente conseguir uma aprendizagem eficaz. O papel do professor é de grande relevância no processo de aprendizagem do aluno pois é a ele que compete gerir e organizar os conteúdos escolares a lecionar e adotar uma metodologia de ensino que favoreça a motivação do aluno para a aprendizagem. Logo, a atenção do aluno vai estar diretamente relacionada com a forma como o professor realiza o seu plano de aula e interage com os alunos em sala. Cabe ao professor desenvolver atividades variadas, respeitando o tempo de atenção da criança na sua fase de desenvolvimento, ajudar o aluno a reconhecer o que o leva à distração e o que o motiva IV a aprender com mais facilidade e competência. O professor pode adotar várias estratégias para captar a atenção ou desenvolver o domínio da atenção das crianças de 1º ciclo. Essas estratégias, apresentadas neste trabalho, constituem uma ferramenta útil que pode servir de guia prático para os professores utilizarem na sala de aula com os alunos.
- Aprender de forma lúdica no 1.º ano do 1.º Ciclo do Ensino BásicoPublication . Máximo, Inês; Carvalho, MariaEste relatório inclui a análise do tema “Aprender de forma lúdica no 1.º ano do 1.º Ciclo do Ensino Básico”, um estudo circunscrito, em contexto do ensino de 1.º ano do Ensino Básico do 1.º Ciclo. A escolha do tema “Aprender de forma lúdica no 1.º ano do 1.º Ciclo do Ensino Básico” deve-se ao interesse em apresentar a ludicidade como forma de aprendizagem junto de crianças de pouca idade. Para tal, foi utilizada uma metodologia qualitativa de natureza descritiva e de análise bibliográfica sobre o tema de estudo. O local de estágio, situado numa escola de 1.º Ciclo na Área Metropolitana de Lisboa, forneceu um conjunto de informações que contribuíram para a interpretação e fundamentação das propostas iniciais. Esta análise irá incluir as atividades desenvolvidas no momento de estágio. Todas as reflexões serão acompanhadas por fundamentação teórica, dando forma e consistência a todos os objetivos deste estudo.
- Aprender Matemática numa sala de crianças com 4/5 anos de idadePublication . Vaz, Vanda; Ribeiro, MariaEste Relatório Final surge da unidade curricular da Prática de Ensino Supervisionada. O estágio teve uma duração de dez semanas, em contexto de jardim-de-infância numa sala de quatro e cinco anos, numa Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS). O tema do presente relatório tem por base as diferentes abordagens na aprendizagem da matemática. O tema abordado surgiu através da rotina diária de estágio e será o objeto de estudo do relatório. Neste trabalho serão abordados temas como o processo ensino-aprendizagem da matemática, a importância das atividades lúdicas no ensino desta temática, bem como a transmissão da mesma nas brincadeiras livres e como os planeamentos são uma ferramenta chave para a interdisciplinaridade e para o respetivo processo de aprendizagem. A metodologia utilizada foi de carácter qualitativo, realizado através de recolha dados tendo como base a observação direta e participante, nomeadamente notas de campo. Durante este trabalho irão ser expostas diversas práticas pedagógicas que foram observadas que serão descritas e analisadas. Em conclusão, verifiquei que o ensino da matemática também é transmitido durante as atividades lúdicas e as diversas brincadeiras livres.
- Aprendizagem com sentindo e consentida no 1º Ciclo do Ensino BásicoPublication . Castro, Joana; Macara, MariaO presente Relatório Científico Final revela uma Prática de Ensino Supervisionada em 1º ciclo do Ensino Básico, numa sala de 1º ano, bem como o estudo realizado a partir desse contexto, que teve como objetivo compreender e aprofundar como as vivências do quotidiano utilizadas na sala de aula são contextos potenciadores de aprendizagem curricular com sentido e, portanto, consentida, numa turma do 1º Ciclo do 1º ano. O estudo realizado recorre a uma metodologia qualitativa e interpretativa sobre os dados recolhidos em notas de campo através da observação direta, participante e não participante, e as planificações que dão conta da intencionalidade pedagógica e das estratégias utilizadas. O estudo conclui, reiterando também outros autores considerados, que as vivências do quotidiano utilizadas na sala de aula são potenciadoras da aprendizagem, tornando-a significativa e consentida pelos alunos. Para isso, é imprescindível ter em conta o papel de mediador, facilitador e orientador do professor, o papel ativo do aluno predisposto para que a motivação e aprendizagem ocorram. Para além disso, a relação pedagógica que se estabelece entre aluno e professor é importante na medida em que condiciona a aprendizagem do aluno. Também a contextualização de um conteúdo curricular em experiências vividas motiva o aluno e potencia a aprendizagem, pois trata-se da sua realidade que irá ter significado para a criança, resgatando os conhecimentos prévios e transformando-os/ampliando-os em novos conhecimentos.
- A aprendizagem cooperativa como estratégia de intervenção em indisciplina na sala de aulaPublication . Almeida, Carla; Lacerda, MariaO presente relatório da Prática de Ensino Supervisionada (PES), no âmbito do Mestrado em Educação Pré Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico, surge da observação e da prática pedagógica desenvolvida no contexto da PES, numa turma do 4.º ano do 1.º ciclo do Ensino Básico, da rede pública de educação da cidade de Lisboa. O estudo desenvolvido procura investigar e refletir sobre as potencialidades da aprendizagem cooperativa como estratégia de intervenção em indisciplina na sala de aula. Assim sendo, foram refletidos e aprofundados conceitos como: a indisciplina na sala de aula, relação pedagógica e gestão de qualidade de sala de aula, salientando-se as perspetivas preconizadas por Amado e Freire, 2002; Estrela, 2002 e Veiga, 2007; bem como as características e potencialidades da aprendizagem cooperativa identificadas por Bessa e Fontaine, 2002; Serra, 2007 e Lopes e Silva, 2009. A metodologia adotada foi o paradigma metodológico designado como investigação qualitativa, seguindo a perspetiva de Coutinho, 2006; Aires, 2011 e Stake, 2011, uma vez que teve como objetivo conhecer e interpretar um dado contexto complexo. A principal técnica de recolha de dados utilizada foi a observação participante, descrita por Afonso, 2005, em que os dados foram sendo registados em memorandos de caráter descritivo e reflexivo, mediante registos de notas pessoais da observação e da análise documental realizada. Desde o início, a prática pedagógica e a realidade observada foram objeto de reflexão e questionamento, sendo encaradas não como um fim em si mesmas, mas como partes constituintes de todo o processo. Com o presente estudo, pudemos constatar que a aprendizagem cooperativa promove a participação e interação dos intervenientes, produzindo de facto alterações positivas no contexto de aprendizagem que levam à redução de situações e práticas indisciplinares.