CI - ESEIMU - Escola Superior de Educadores de Infância Maria Ulrich
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A Escola Superior de Educadores de Infância Maria Ulrich, tutelada pela API (Associação de Pedagogia Infantil - Pessoa Coletiva de Utilidade Pública -) é uma escola particular sem fins lucrativos, com o estatuto de instituição de utilidade pública. A ESEI Maria Ulrich faz formação inicial e continua de educadores há 60 anos, procurando formar para a complexidade e diversidade do mundo contemporâneo; sempre procurou conferir a capacidade de actuar com um elevado nível intelectual e reflexivo em classes heterogéneas do ponto de vista linguístico, cultural e social, de tal modo que as tarefas de aprendizagem se configurassem de modo atractivo e desafiador para as crianças. Atualmente confere o grau de Licenciatura em Educação Básica, Mestrado em Educação Pré-Escolar, Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico e Pós-Graduação em Intervenção Precoce na Infância.
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- A inclusão de alunos com necessidades educativas especiais nas salas de aula do ensino regularPublication . Pestana, Ana Sofia; Nogueira, RosaEste estudo teve como objetivo perceber de que forma é feita a inclusão de alunos com Necessidades Educativas Especiais (NEE) nas salas de aula do ensino regular, e se esta prática educativa é vantajosa para estes alunos, buscando também analisar a evolução do conceito de inclusão em Portugal e a sua que influencia nos dias de hoje. O estudo incidiu sobre dois alunos do 1º ano, com NEE, integrados numa turma de 24 alunos do ensino regular. O estudo foi realizado por meio de uma pesquisa qualitativa utilizando a observação direta e a recolha de dados a partir do meio sob forma de notas de campo como instrumentos de coleta de dados. Conclui-se que a evolução do conceito de NEE influencia de forma positiva a inclusão destes alunos em salas de aula do ensino regular, pois eles passam a ser vistos como uma parte integrante da sociedade. As escolas passaram a procurar soluções para incluírem os alunos NEE, não permitindo que este fator se tornasse limitador da inclusão destes alunos na escola. Para estes alunos existe uma panóplia de recursos que permite a sua plena inclusão nas escolas bem como proporciona vivências positivas quer para os alunos com NEE como para toda a comunidade escolar. Ao professor titular de turma cabe a tarefa de apoiar e ajustar o currículo do aluno proporcionando-lhe o maior número possível de experiencias positivas na sua aprendizagem. É fundamental que o professor tenha consciência do papel fundamental que desempenha no processo de inclusão, pois este será o elo de ligação entre a escola e o aluno com NEE.
- Um olhar sobre o trabalho cooperativo como potenciador de aprendizagens em contextos multiculturaisPublication . Lopes, Ana Sofia; Nogueira, RosaO presente relatório insere-se na Prática de Ensino Supervisionada (PES). Teve como pano de fundo o quotidiano vivido e observado em contexto de 2º ano do 1º Ciclo do Ensino Básico de uma escola pública no centro da cidade de Torres Vedras. Esta investigação foi conduzida segundo a metodologia qualitativa e, como tal, obedece a alguns critérios, nomeadamente a formação do problema: identificar e compreender como o trabalho cooperativo é potenciador de aprendizagens. Este problema motivou três questões de análise: 1) como se desenvolve o trabalho cooperativo, 2) qual o papel do professor e consequentes estratégias e modelos em sala de aula, e 3) quais as vantagens e consequências do trabalho cooperativo. Partindo de autores de referência tais como Arends (1995), Bessa e Fontaine (2002), Cochito (2008), Freire (2003), Lopes e Silva (2009), Sebarroja (2001), Tomlinson e Allan (2001) e Thurler e Perrenoud (1994), este relatório pretende introduzir o método de aprendizagem cooperativa, que se insere no paradigma de ensino-aprendizagem no contexto de mudança da atual sociedade. Este estudo demonstra que a aprendizagem cooperativa é vantajosa para o ensinoaprendizagem em contextos de sala de aula multiculturais, pelo que todos os alunos, sem exceção, são beneficiados: entreajuda, respeito, tolerância, partilha, interdependência positiva. Para tal, concorre o colossal trabalho do professor reflexivo
- Aprendizagem com sentindo e consentida no 1º Ciclo do Ensino BásicoPublication . Castro, Joana; Macara, MariaO presente Relatório Científico Final revela uma Prática de Ensino Supervisionada em 1º ciclo do Ensino Básico, numa sala de 1º ano, bem como o estudo realizado a partir desse contexto, que teve como objetivo compreender e aprofundar como as vivências do quotidiano utilizadas na sala de aula são contextos potenciadores de aprendizagem curricular com sentido e, portanto, consentida, numa turma do 1º Ciclo do 1º ano. O estudo realizado recorre a uma metodologia qualitativa e interpretativa sobre os dados recolhidos em notas de campo através da observação direta, participante e não participante, e as planificações que dão conta da intencionalidade pedagógica e das estratégias utilizadas. O estudo conclui, reiterando também outros autores considerados, que as vivências do quotidiano utilizadas na sala de aula são potenciadoras da aprendizagem, tornando-a significativa e consentida pelos alunos. Para isso, é imprescindível ter em conta o papel de mediador, facilitador e orientador do professor, o papel ativo do aluno predisposto para que a motivação e aprendizagem ocorram. Para além disso, a relação pedagógica que se estabelece entre aluno e professor é importante na medida em que condiciona a aprendizagem do aluno. Também a contextualização de um conteúdo curricular em experiências vividas motiva o aluno e potencia a aprendizagem, pois trata-se da sua realidade que irá ter significado para a criança, resgatando os conhecimentos prévios e transformando-os/ampliando-os em novos conhecimentos.
- O caráter problemático dos "trabalhos de casa": Estudo de caso numa turma de 3.º ano do Ensino BásicoPublication . Vaz, Ana Filipa; Montiel, AntónioEste trabalho parte da constatação de divergências de opinião em relação à marcação de trabalhos para casa, aos alunos. Para identificar os pontos de discórdia, foram abordados os principais elementos que os definem: que são; os seus protagonistas, quando e como se realizam e para que é que servem. Com base nesses elementos, foram entrevistadas duas pessoas com opiniões opostas sobre os trabalhos para casa. Em concreto, a Diretora Pedagógica e o Professor Titular de uma turma da mesma instituição. O estudo revela que a divergência sobre os trabalhos para casa não reside no valor das atividades escolares além das aulas, como estratégia de aprendizagem em alunos do ensino básico. As divergências situam-se mais em elementos não essenciais do trabalho para casa: o local (ser em casa ou noutro lugar) e o tempo (para evitar inconvenientes em relação a períodos de descanso de pais e crianças).
- As Expressões artísticas na prática pedagógica do professor do 1º cicloPublication . Antunes, Ana Paula; Vale, PauloEste estudo analisa o papel das expressões plásticas na prática pedagógica do 1° Ano do 1° Ciclo. A investigação foi realizada na prática pedagógica da turma do 1° A do 1° Ciclo da Escola Básica Narcisa Pereira, onde se realizou o estágio profissionalizante, e seguiu o método qualitativo com observação direta e interveniente. A recolha dos dados foi elaborada através de notas de campo. Os instrumentos da pesquisa foram essas notas de campo e a análise do conteúdo do Currículo das Expressões Artísticas do 1° Ano do 1° Ciclo. A análise do currículo revela que as orientações curriculares das expressões artísticas fornecem orientações ao professor, que o impelem a utilizá-las na sua prática pedagógica de forma transversal e interdisciplinar, como conetoras de áreas curriculares. As notas de campo comprovam o que os autores de referência defendem: a necessidade das expressões artísticas e da arte na educação. Conclui-se que as diferentes expressões na prática pedagógica medeiam ambientes lúdicos e motivadores de aprendizagens significativas na criança através das diferentes linguagens expressivas promovendo, como tal, o desenvolvimento global da criança.
- Histórias contadas... Um estímulo à criatividade da criança no Jardim-de-Infância: Uma abordagem etnográficaPublication . Pereira, Maria Garcia; Delgado, RaquelActualmente, poderá falar-se de Literatura Infantil como uma Literatura que tem como público-alvo as crianças, porém esta deve enormes contributos à Literatura tradicional de transmissão oral que existe desde sempre e na qual se inclui o conto tradicional. As histórias contadas às crianças no Jardim-de-Infância, a forma como são contadas e como estas influenciam a criatividade da criança em idade pré-escolar são o elemento de maior interesse ao longo deste estudo. Desta forma, procurou-se analisar e estudar diferentes autores de forma a aprofundar o conhecimento para a realização da presente investigação. Realizou-se um estudo etnográfico, de carácter qualitativo, em que foram realizadas observações dos comportamentos das crianças procurando, a partir do que dizem, o que pensam e dos seus registos gráficos, entender de que forma as histórias contadas pelo Educador de Infância podem influenciar a sua criatividade.
- Quais as orientações dos adultos/educadores, face aos conflitos no âmbito de aquisição de competências sociais na primeira infância?Publication . Belchior, Inês; Meireles, MariaAs crianças na faixa etária de 2/3 anos iniciam o processo de construção das competências sociais tanto em contexto familiar como em contexto escolar. O presente estudo, pretende pesquisar e evidenciar quais os fatores que levam as crianças, numa sala de valência de creche, a terem determinados conflitos. Neste sentido a realização deste relatório salienta, através da fundamentação teórica os tipos de conflito que emergiram na prática, numa sala de 2/3 anos, bem como, a forma mais adequada de compreender a mediação do adulto nestas situações. Como resposta às questões levantadas neste estudo, pretende-se também refletir sobre como a promoção de competências sociais pode ajudar a ultrapassar os conflitos nesta faixa etária.
- Qual o papel do educador como facilitador da brincadeiraPublication . Pereira, Mafalda; Aires, AnaO objectivo deste relatório foi tentar entender como é que o educador pode ser um facilitador da brincadeira. Sendo a brincadeira um processo essencial entre a criança e o seu mundo, com a elaboração deste trabalho, abordei a importância do brincar para o desenvolvimento desta e observar como é um factor fulcral tanto para o desenvolviemento intelectual, como fisíco e emocial da criança. Também estudei o papel dos educadores no processo de inserção do brincar na vida da criança como o que toda esta acção representa para si. Neste trabalho estudei a importância da existência do brinquedo e dos materiais de que este é composto como instrumento da brincadeira. A diferença entre uma sociedade desenvolvida - Lisboa- e outra em desenvolvimento – Ilha de moçambique- , adaptado à experiência que vivi em áfrica em 2010-2011. Assim, analisando vários autores e a prática da brincadeira pelos Educadores inquirídos, cheguei à conclusão que a brincadeira é observada como um instrumento de trabalho para a formação da criança enquanto ser individual pertencente a uma sociedade. Com base no estudo através da observação realizada não só ao longo da minha prática pedagógica como de leituras sobre diversos temas relacionados com o meu tema de investigação.
- Contributo para a compreensão da importância da relação entre crianças e animais: Um cão no jardim-de-infânciaPublication . Cerqueira, Maria Reynolds; Castel'Branco, RitaEste trabalho visa dar resposta a um problema com que nos deparamos nos dias de hoje, a falta de contacto que existe entre as crianças que habitam em cidades e animais. Com o passar do tempo, este problema tende a agravar-se e é necessário fazer alguma coisa. No local onde realizei a minha PES, Parque Infantil de Santa Catarina, pude observar que este problema se verifica. Como meio de resposta a este problema presente nesta instituição, o meu trabalho consiste numa proposta de projecto sobre a implementação de um cão na instituição em causa. Para fundamentar aquilo que defendo e que acredito profundamente, ou seja, que a relação entre animais e crianças traz diversos benefícios para o desenvolvimento infantil, refiro diversos autores e estudos que foram realizados.
- Qual a importância de relação família-escola e escola-família, num contexto de Educação Pré-EscolarPublication . Freitas, Elsa; Castel'Branco, RitaA relação entre a família e a escola são a base da estrutura e construção deste relatório. Estas instituições são referidas com grande importância, sendo que promovem equilíbrio, afeto e segurança às crianças. Nesta investigação é possível perceber os conceitos familiares e a sua estrutura na sociedade atual, bem como a importância da interação que deverá existir entre a família e a escola, os condicionamentos que podem interferir nesta relação, e ainda de que maneira se pode promover esta relação e o que esta pode beneficiar às crianças. Verificando que esta relação não está suficientemente “ativa” na vida destas instituições, fez parte deste estudo questionar as educadoras da instituição onde realizo a minha prática pedagógica sobre a relação estabelecida entre a família e a escola neste estabelecimento. Concluí neste estudo, que a instituição/direção nem sempre está suficientemente preparada para receber os pais em sala. No entanto, a presença deles é um papel fundamental, podendo fazer de intervenientes. Provavelmente, os pais também não tem força para assumir o papel ativo em participar nas atividades dos seus educandos, o que por vezes é essencial.