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- Comportamento do ConsumidorPublication . Mendes, Teresa do Rosário OliveiraComunicar é essencial aos indivíduos, e a sociedade cada vez mais se preocupa em partilhar informação e avaliar a sua identidade. Existem muitas formas de comunicar, sendo que estas evoluem consoante a evolução do Homem e da sociedade. É através das Bibliotecas que muito do conhecimento é transmitido ao longo de gerações. Antes mais elitistas, agora acessíveis a todos, as Bibliotecas tornaram-se em verdadeiros centros de partilha de conhecimento e de cultura da comunidade onde estão inseridas. Conseguir captar a população para a leitura e para irem a Bibliotecas, numa sociedade tão desenvolvida não é fácil. Esta tarefa torna-se igualmente complicada devido ao facto de a informação parecer estar disponível a qualquer momento e em qualquer lugar. Torna-se então fundamental estudar o que leva uma pessoa a frequentar Bibliotecas. O presente estudo visa contribuir para a construção de um modelo conceptual que demonstre os determinantes de intenção de utilização de Bibliotecas. Com o objetivo de comprovar o modelo de investigação foi realizado um estudo empírico que envolveu a recolha de dados primários, a partir de um questionário online, resultando numa amostra de 1101 indivíduos. O tratamento estatístico dos dados foi realizado com base em técnicas multivariadas, designadamente a análise factorial, alfa de Crombach e análise dos itens e a análise de regressão linear simples e múltipla. Os resultados obtidos permitem concluir que a intenção de utilizar bibliotecas é positivamente influenciada pela atitude em relação à utilização de bibliotecas e pela norma subjetiva. A norma subjetiva é influenciada positivamente pelas crenças normativas e pela motivação. As conclusões deste estudo tornam-se importantes para investigações futuras na área das ciências da informação e do comportamento do consumidor.
- Contributos da avaliação organizacional para a melhoria da escolaPublication . Magalhães, Mariana Francisca BaptistaA escola é uma organização complexa e a avaliação é uma construção social e cultural. Nesse sentido, considerámos o tema da avaliação da organização escolar um desafio pessoal, neste trabalho de investigação. Por um lado, faz parte da agenda política da escola, por outro, ao desenvolvermos trabalho nesta área, enquadrado na nossa prática profissional, quisemos aprofundar esta temática, investigando as práticas de avaliação organizacional de um Agrupamento de Escolas na Região de Lisboa. As organizações escolares, ao longo de décadas, pareciam imunes aos esforços de mudança instituídos pelo poder central. A obrigatoriedade de avaliar uma organização escolar contribui para mobilizar a capacidade interna de mudança, uma vez que a avaliação se torna um dispositivo essencial para aprender e promover o desenvolvimento organizacional. Numa escola aprendente surgem novos papéis e padrões de relações entre professores, são reorganizados os contextos de trabalho, as estruturas organizativas e os modos de pensar e realizar o ensino. Para este estudo, intitulado como “os contributos da avaliação organizacional na melhoria da escola”, foi utilizada uma metodologia que se insere numa perspetiva qualitativa, e os dados foram recolhidos através de observações participantes, entrevistas semiestruturadas, notas de campo e análise de documentos. Os resultados do estudo revelaram que, no Agrupamento de Escolas estudado, foi consolidada a cultura de autorregulação e melhoria, verificou-se a sustentabilidade da ação e do progresso, existe a autorregulação efetiva da ação e o Plano de Melhorias assumiu-se como um dos seus documentos estratégicos. A resistência à mudança, a fraca participação da comunidade educativa no processo de avaliação interna, a pouca autonomia dos gestores intermédios e a centralização das decisões na pessoa do diretor dificultou a aprendizagem organizacional. Do estudo realizado, é possível concluir que enquanto a escola continuar fechada sobre si própria, os professores assumirem o perfil do funcionário que olha para a sua tarefa como uma rotina e o processo de avaliação for encarado como uma forma de prestação de contas, dificilmente se promoverá a melhoria do funcionamento da organização, das práticas profissionais e dos resultados escolares.
- O educador de infância portador de deficiência motoraPublication . Santos, Susana; Montiel, António
- Alimentação e higiene oral como forma de bem estar da criançaPublication . Martins, Soraia; Malhão, Vera
- A interdisciplinaridade dos contos na Literatura Infanto-JuvenilPublication . Pereira, Sara; Almeida, Joana
- "Tenho a idade das minhas artérias ou a idade do meu olhar?" - Autoperceção da idade, do envelhecimento e imagens da velhice junto de idososPublication . Silva, Maria de Fátima Sousa da; Miguel, Isabel CercaEste estudo pretende analisar a perceção da idade e do envelhecimento, imagens da velhice e do envelhecimento entre pessoas com idades superiores a 65 anos e inseridas na comunidade. Neste sentido, com a presente investigação pretende-se alcançar os seguintes objetivos específicos: Caracterizar o perfil pessoal do idoso; Caracterizar a autoperceção da idade; Caracterizar as perceções do envelhecimento; Caracterizar as imagens do envelhecimento e velhice; Contrastar a autoperceção da idade, as perceções do envelhecimento e as imagens do envelhecimento e velhice com características sociodemográficas dos inquiridos; Averiguar a relação entre a autoperceção da idade e as perceções do envelhecimento ee imagens do envelhecimento e velhice de pessoas com idades superiores a 65 anos e inseridas na comunidade. Trata-se de um estudo tipo descritivo e exploratório, de caráter transversal, recorrendo-se a estatísticas descritivas, inferenciais e correlacionais. Participaram neste estudo 50 mulheres e 50 homens, com idades compreendias entre os 65 e os 93 anos. Foram utilizados os seguintes instrumentos: Questionário sociodemográfico; Questionário de autoperceção da Idade, baseado em estudo de vários autores nomeadamente, Baral, Stern, e Gold (1988), Barak e Shiffman (1981), Kaustenbaum, et al., (1972), Laureanu e Hubley (2009)e Markides e Boldt (1983); Questionário da Perceção de Envelhecimento (QPE) Barker, Hickey e Conroy (2007); Escala ImAge (Cerqueira, 2010). Os resultados sugerem que a maioria dos inquiridos (66%) não se categoriza como velhos, mas como fazendo parte da meia-idade, que ambos os géneros sentem uma idade inferior à idade cronológica, demonstrando, desta forma, que têm uma idade subjetiva jovem. Os inquiridos desejam ser e pensam que as outras pessoas também desejam ser, muito mais novos do que a sua idade real. Para os participantes, a velhice começa a partir dos 72 e gostariam de viver até aos 91 anos. Pode observar-se que a Duração crónica evidência uma média de 16.47; Duração cíclica com média de 14.65; Representação emocional com média de 14.17; Consequências positivas com média de 10.99; Consequências negativas com média de 17.42; Controlo positivo com uma média de 18.79; Controlo negativo com uma média de 10.47. Globalmente, os idosos apresentam uma Perspetiva sobre o envelhecimento positiva (102.96). Os resultados da subescala "Identidade", com média de 98.86, sugerem crenças associadas à experiência de mudanças na saúde, relacionadas com o envelhecimento. Quanto à imagem da velhice e envelhecimento, o fator Incompetência relacional e cognitiva evidencia uma média de 24.53, discordam com os itens (2.1); o fator Dependência física e emocional com média de 21.51, tendem para o "não concordo nem discordo" (3.0); e a média do fator Maturidade relacional e cognitiva é de 20.79, tendem para o "concordo" (3.4). Globalmente, os idosos apresentam Imagens positivas para a Velhice (66.83). São imagens moderadas, implícitas de natureza negativa, multidimensionais e complexas, porque englobam conteúdos diversos: afetivos (afetividade); sociais (antiquado); cognitivos (maturidade); físicos (dependência e atividade). São inconsistentes e ambivalentes (coexistem dimensões negativas e positivas). A escolaridade e a perceção subjetiva da saúde não são fatores influenciadores na autoperceção da idade. A perceção de envelhecimento não é influenciada pelo nível de escolaridade, embora a perceção do estado de saúde influencie a perspetiva do envelhcimento. As imagens do envelhecimento e velhice não são influenciadas pela escolaridade e pela perceção de saúde dos idosos. Os inquiridos com idade sentida, ideal, pessoal e genérica elevada revelam uma perceção do envelhecimento negativa e os idosos com idade ideal pessoal elevada revelam uma perceção e envelhecimento positiva em relação às representações emocionais negativas inerentes ao envelhecimento. Os idosos com idade sentida mais elevada revelam mais imagens (Dependência física e emocional e antiquado) negativas do envelhecimento e velhice, e os que apresentam uma idade pessoal mais elevada revelam menos estas imagens. Os inquiridos com um idade sentida mais elevada mostram menos imagens (Maturidade relacional e cognitiva) positivas do envelhecimento e da velhice. Os inquiridos que apresentam imagens mais negativas da velhice e envelhecimento mostram uma perceção do processo do envelhecimento menos positiva
- O papel das histórias com matemática na motivação dos alunos na resolução de tarefas matemáticasPublication . Margarido, Tatiana; Rodrigues, MariaCom este trabalho pretendo compreender o papel das histórias com matemática na motivação dos alunos durante a resolução de tarefas matemáticas, partindo das seguintes questões de investigação: a) Qual a relação que os alunos estabelecem com tarefas matemáticas construídas a partir de modelos matemáticos presentes em histórias? b) Que tipo de conhecimentos matemáticos surgem quando os alunos resolvem tarefas construídas a partir de um modelo matemático presente numa história? c) Como se desenvolve a comunicação matemática dos alunos quando se utilizam tarefas construídas a partir de modelos existentes em histórias? O trabalho foi realizado com uma turma de 2º e 3º anos de escolaridade, que têm desenvolvido com a professora cooperante, ao longo do tempo, um excelente trabalho na disciplina de matemática. Para o desenvolvimento deste estudo optei por utilizar uma metodologia de investigação qualitativa, como investigadora participante. Saliento, ainda, que a recolha de dados ocorreu ao longo do estágio da Unidade Curricular: Prática de Ensino Supervisionado. Durante um total de onze aulas, a análise de dados baseou-se em registos de vídeo, produções individuais dos alunos, produções dos alunos em grande grupo, e ainda na observação das interações geradas durante a análise e discussão das estratégias apresentadas pelos alunos, durante a realização das tarefas. As tarefas matemáticas apresentadas aos alunos, para o desenvolvimento deste estudo, surgiram de modelos matemáticos presentes no conto “Ainda não estão contentes?”, inserido no livro Conto Contigo, de António Torrado. Durante a realização das tarefas foi possível desenvolver conceitos que se inserem nos temas matemáticos de Números e Operações e Medida. Os resultados deste trabalho, poderão ser desenvolvidos no futuro, partindo de outros estudos e utilizando diferentes modelos matemáticos, outras histórias, outros contextos educativos, de modo a que seja possível provar que a matemática não tem de ser vista como uma disciplina difícil e angustiante para os alunos, porque existe sempre a hipótese de através de histórias, envolver os alunos nas suas aprendizagens, motivando-os para realizar tarefas matemáticas e desenvolver conhecimento matemático.
- Representações matemáticas na resolução de problemasPublication . Silva, Crisália; Rodrigues, Maria; Macara, Maria
- Entre (cruzar) a matemática: o papel do educador/professor enquanto construtor do curriculoPublication . Santos, Cátia; Ribeiro, Maria
- As fadas e bruxas nos contos de fadasPublication . Lopes, Ana; Almeida, Joana