AM - TIA - ART - Especialidade de Artilharia
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- A Ameaça Aérea Emergente: Novos Desafios Para a Artilharia AntiaéreaPublication . Gonçalves, Bruno Jorge Nunes; Menezes, Elisabete Sofia Nabais de Oliveira de Freitas e; Lopes, Lúcio Manuel da CostaO presente Trabalho de Investigação Aplicada explora a ameaça aérea emergente e os novos desafios que representa para a defesa antiaérea da Organização do Tratado do Atlântico Norte, com foco especial para a Artilharia Antiaérea. O estudo aborda o problema crescente de ameaças aéreas não convencionais e a necessidade de adaptação dos sistemas de defesa antiaérea atuais para responder a essas novas ameaças. Os objetivos desta investigação são a caracterização e avaliação da eficácia das capacidades de defesa antiaérea existentes na aliança atlântica e avaliar a sua eficácia diante das ameaças emergentes. A metodologia utilizada envolveu uma revisão detalhada da literatura científica e técnica, análise de documentos oficias da Aliança Atlântica, e questionários a especialistas na área. Os resultados mostraram que, apesar das dificuldades representadas pelas ameaças aéreas emergentes, a Organização do Tratado do Atlântico Norte possui sistemas de defesa antiaérea eficazes quando totalmente integrados e operacionais. A confiança nos sistemas de defesa antiaérea da aliança é reforçada pela continuidade de investimentos e desenvolvimentos nessa área. As conclusões destacam a importância de manter uma contínua e permanente evolução dos sistemas de defesa antiaérea, devido à constante evolução da ameaça. A atualização e modernização dos sistemas de Artilharia Antiaérea são cruciais para prevenir vulnerabilidades na defesa dos territórios da Aliança Atlântica.
- Análise Comparativa entre Competências e Formação MinistradaPublication . Silva, André Ramos da; Gouveia, Humberto Miguel Rodrigues; Freitas, Tânia Mora Ferreira deO termo competência tem vindo a ser muito debatido no setor organizacional. No Exército, a falta de efetivo vivida nos últimos anos, faz com que aumente a necessidade de pessoal especializado que possua determinadas competências. Vários trabalhos, no âmbito da Artilharia, revelaram que existe algum deterioramento da componente operacional e que as tarefas diárias do oficial de Artilharia são do foro administrativo. Esta lacuna esteve na base da definição do objetivo geral deste trabalho: Compreender se a formação ministrada nos cursos de formação inicial de oficiais de Artilharia é adequada às competências exigidas no desempenho de funções de caráter operacional numa Bateria de bocas de fogo. A fim de cumprir o objetivo geral, foram definidos como objetivos específicos, identificar as tarefas mais importantes exigidas aos oficiais de Artilharia numa Bateria de bocas de fogo no desempenho de funções operacionais, assim como as competências necessárias para a execução dessas tarefas e, por fim, verificar se essas competências são adquiridas ao longo da formação ministrada na Academia Militar. O método utilizado foi o dedutivo, procurando através das tarefas prescritas nos manuais que regulam os procedimentos a adotar numa Bateria de bocas de fogo e nas competências dos oficiais de Artilharia já levantadas anteriormente, chegar às tarefas e competências mais importantes necessárias ao oficial de Artilharia para o desempenho operacional. Por fim, das competências obtidas, verificar se são adquiridas ao longo da formação. Foi possível concluir que a formação é adequada às necessidades existentes dentro de uma Bateria de bocas de fogo operacional, porém existem algumas Secções Científicas que poderiam sofrer um ajuste em relação à carga horária, tendo em conta o número de competências para o qual contribuem. Quanto maior for o número de competências que contribuem, maior deveria ser a carga horária e vice-versa.
- Aplicação informática – funções do Comandante de Bateria de TiroPublication . Garcia, Margarida Loureiro; Gouveia, Humberto Miguel RodriguesEste trabalho de investigação é subordinado ao tema “Aplicação informática – funções do Comandante de Bateria de Tiro”. Tem como objetivo geral desenvolver um programa digital, que possibilite ao Comandante de Bateria de Tiro desempenhar as suas funções e executar as tarefas críticas que lhe são implícitas de forma automática e mais célere. Pretendeu-se que este programa se assemelhasse ao atual Registo do Comandante de Bateria de Tiro, com vista a facilitar o seu emprego sem recorrer a qualquer tipo de formação específica. Assim como, validar a aplicação de forma simulada e em ambiente operacional, em exercícios de fogos reais, de modo a verificar o desempenho da solução desenvolvida. O método adotado para a elaboração do presente trabalho de investigação foi o processo engineering process design, dado que se coaduna com os objetivos do tema, ou seja, a solução desenvolvida pretende colmatar uma necessidade sentida que deve ser resolvida de forma rápida e eficaz. Foi realizado um enquadramento teórico direcionado para o Registo de Comandante de Bateria de Tiro e as suas partes constituintes, designadamente a Elevação Mínima e as Pontarias, dando-se igualmente foco às funções do Comandante de Bateria de Tiro. A obtenção dos valores da presente investigação ocorreu em três momentos distintos, em primeiro lugar no exercício de fogos reais em duas missões de tiro, em seguida na resolução dos exercícios desenvolvidos na Unidade Curricular Sistemas de Armas de Artilharia e Tiro I e, por fim, num exercício simulado. Com base na análise efetuada aos valores obtidos, concluiu-se que o Registo de Comandante de Bateria de Tiro automático permite melhorar o desempenho das respetivas funções, cumprindo as suas tarefas críticas implícitas de forma mais rápida e eficaz, mantendo o rigor e a precisão que devem estar presentes.
- Apoio Organizacional nas Unidades de Artilharia: Implicações para os níveis de Empenhamento e SatisfaçãoPublication . Silva, RitaO presente trabalho explora a relação indivíduo-organização, materializada através do apoio e do clima organizacional com implicações nos níveis de empenhamento organizacional e satisfação no trabalho. A inexistência de estudos em contexto militar, em particular em Unidades de Artilharia que expliquem os níveis de empenhamento e satisfação, justifica a pertinência desta investigação. Os dados foram recolhidos tendo por base uma amostra de 253 indivíduos de três Unidades de Artilharia. Para a realização do estudo foram utilizados o Questionário de Clima Organizacional que contempla oito dimensões (“clareza de objetivos”, “respeito e valorização”, “comunicação”, “sistema de recompensas”, “progressão na carreira”, “envolvimento na tomada de decisões”, “trabalho em equipa” e “moral e motivação”), o Questionário sobre a Perceção de Apoio Organizacional, o Questionário sobre Empenhamento Organizacional e o Questionário de Satisfação no Trabalho. O estudo demostrou que os indivíduos com maior perceção de apoio organizacional e clima organizacional, particularmente nas dimensões de “motivação e moral” e “envolvimento na tomada de decisão”, têm maiores níveis de empenhamento e satisfação no trabalho.
- A Artilharia Antiaérea no conflito da UcrâniaPublication . Lopes, Ricardo Jorge Rodrigues; Alves, Paulo Alexandre SiborroA guerra Rússia-Ucrânia, iniciada em fevereiro de 2022, tem tido profundas implicações para a segurança mundial e para a postura estratégica da aliança da NATO. Desencadeado pela invasão da Rússia sob o pretexto de proteger as populações de língua russa e de contrariar a expansão da NATO para leste, o conflito tem raízes na anexação da Crimeia em 2014 e nas tensões em curso nas regiões de Donetsk e Luhansk. A defesa da Ucrânia, reforçada por sistemas avançados de defesa Antiaérea como o S-300, NASAMS, IRIS-T, PATRIOT e MANPADS (por exemplo, Stinger e Starstreak), tem combatido eficazmente as ameaças aéreas russas, impedindo Moscovo de alcançar a superioridade aérea total. A forte resposta internacional, em particular de vários países da NATO, incluiu uma ajuda militar significativa, formação e reforço das defesas da Europa de Leste. Este conflito levou a um aumento das despesas na defesa entre os países membros da NATO, a uma maior prontidão militar e a adaptações estratégicas, incluindo a potencial adesão da Finlândia e da Suécia à aliança, esta última, entretanto já concretizada. O atual conflito armado e os avanços tecnológicos e de armamento na Artilharia Antiaérea devem motivar uma reavaliação da estratégia de defesa portuguesa, abrangendo a avaliação dos recursos disponíveis, a capacitação existente e as perspetivas de investimento futuro. De um modo geral, a guerra sublinha a importância crítica dos sistemas de defesa aérea e da cooperação internacional na manutenção da estabilidade regional e no combate a ações agressivas.
- A Artilharia Portuguesa e a adesão de Portugal à NATO: A Artilharia da Divisão Nuno ÁlvaresPublication . Ruivaco, Liane Saraiva; Sousa, Pedro Marquês deEste trabalho de investigação tem como tema “A Artilharia Portuguesa e a adesão de Portugal à NATO: A Artilharia da Divisão Nuno Álvares”, tendo como objetivo geral estudar o processo de adaptação e de modernização da Artilharia de Campanha e de Antiaérea, após a adesão de Portugal à NATO, nomeadamente ao nível das novas doutrinas e da organização das unidades da Artilharia Divisionária. De modo a alcançar o objetivo geral, foram formulados como objetivos específicos a caracterização do processo de criação da Artilharia da Divisão de Infantaria “Nun’Álvares” e das suas novidades orgânicas, identificando as unidades de Artilharia criadas para o cumprimento dos compromissos NATO, bem como a identificação das principais inovações táticas e a produção de doutrina durante os anos cinquenta. A metodologia utilizada nesta investigação foi o método histórico, tendo por base a investigação em fontes primárias, em obras de destaque e artigos escritos por oficiais que viveram nessa época. Assim sendo, conclui-se que as principais inovações da Artilharia de Campanha incidiram no Comando e Controlo (Postos de Comando, Secções de Ligação, de observadores avançados, de observação aérea, de radares, de topografia e de comunicações). No que toca à doutrina tática, o Exército dos EUA foi uma referência em múltiplos aspetos, tais como a organização para o combate, os procedimentos de escolha e defesa das posições, os deslocamentos, o planeamento do apoio de fogos e o planeamento de dispositivos. Maioritariamente na Artilharia de Campanha, foram produzidos novos manuais, mas na Artilharia Antiaérea foi implementado o conceito inédito de proteção antiaérea de unidades de combate. Relativamente aos sistemas de armas, evidenciam-se as adaptações dos obuses 10,5 cm, 14 cm e da peça AAA 4 cm, às novas missões da Divisão de Infantaria e a introdução das novas metralhadoras quádruplas (12,7 mm e 20 mm), dos Radares AAA MPS-501 B e dos novos obuses autopropulsados 8,8 cm.
- A Bateria de Artilharia de Campanha como Força Nacional Destacada numa Operação de Resposta a CrisesPublication . Constantino, João Miguel Ferro; Oliveira, Luís Manuel Garcia deTem-se assistido ao aumento das operações de resposta a crises onde são realizadas operações de média e baixa intensidade. O interesse nacional em participar em missões internacionais com a finalidade de contribuir para a imagem do país como cooperador de paz e segurança mundial, tem levado à constante participação nessa tipologia de missões. A participação da Artilharia neste âmbito tem sido pouco expressiva. Por este motivo, o presente trabalho pretende investigar as possibilidades de emprego de uma Bateria de Artilharia de Campanha como Força Nacional Destacada numa Operação de Resposta a Crises. Os objetivos deste trabalho passam por identificar as tarefas e as subtarefas requeridas no âmbito de uma operação de estabilização e quais destas poderão ser realizadas pela Artilharia de Campanha. Pretende-se de igual forma identificar quais as capacidades e possibilidades de atuação de uma Bateria de Artilharia de Campanha em operações de resposta a crises, tendo em conta a sua doutrina e treino operacional. De igual forma, objetivo passa por identificar as diferenças e semelhanças do treino individual e coletivo, entre as Unidades da Artilharia de Campanha e as que participaram em operações de resposta a crises. Por último aborda-se a forma como é feita a geração de forças e a edificação de capacidades do sistema de forças do Exército, no âmbito das Forças Nacionais Destacadas e das NATO Response Forces. A metodologia utilizada foi a dos seguintes autores: Santos, et al. (2016), Manuela Sarmento (2013) e Vilelas (2009). A abordagem para este trabalho é a qualitativa, utilizando o raciocínio o dedutivo, recorrendo à análise documental e à entrevista como técnicas de recolhas de dados. No que concerte à utilização da Artilharia em operações de resposta a crises, o seu emprego é significativamente reduzido, pelas características do ambiente operacional. No entanto, existe uma serie de tarefas que poderão ser realizadas pela Artilharia tais como: Apoio às unidades de manobra durante as suas operações, e proteção de Bases militares com fogos letais e não-letais; Operações de demonstração de força; realizar fogos de advertência, monitorização global das operações, contribuindo para a Comum Operational Picture; Ações de mentoria; Segurança a pontos e áreas críticas. É possível empregar de uma Bateria de Artilharia de Campanha como unidade de manobra, em missões não especificas de Artilharia de Campanha, se esta tiver o treino adequado. O período de aprontamento e treino orientado para a missão seria suficiente para dotar a força das capacidades necessárias para obterem a certificação, e posteriormente serem projetadas para o teatro de operações. No entanto não se perspetiva a necessidade de atuação de uma Bateria de Artilharia de Campanha, como Unidade de manobra. Por isso Artilharia de Campanha deverá continuar a manter o seu elevado nível de treino e operacionalidade reforçando a aposta em exercícios conjuntos e combinados de forma a manter-se como possibilidade de gerar subunidades aptas a participar nas NATO Response Forces.
- A Bateria HIMAD do Grupo de Artilharia Antiaérea: a sua implementação no Exército PortuguêsPublication . Ferreira, Rodrigo José Almeida; Maldonato, José Miguel SequeiraA presente investigação tem como tema “A Bateria High Altitude Missile Air Defense do Grupo de Artilharia Antiaérea: a sua implementação no Exército Português” e tem como objetivo geral elaborar uma proposta de um sistema High Altitude Missile Air Defense tendo em conta as necessidades nacionais e do Exército Português. No atual campo de batalha, a Artilharia Antiaérea é uma força que possui um papel relevante na execução das operações militares, tornando-se assim pertinente descrever os conceitos a si relativos e caracterizar a Artilharia Antiaérea portuguesa. A Artilharia Antiaérea é caracterizada pelos diversos sistemas que a constituem, sendo que os sistemas High Altitude Missile Air Defense possibilitam a deteção e empenhamento sobre ameaças aéreas a altas altitudes e a elevados alcances. Assim, nesta investigação pretende-se identificar vários conceitos relacionados com a defesa aérea, descrever a forma de atuação da Artilharia Antiaérea no âmbito da Aliança Transatlântica, identificar a constituição da Artilharia Antiaérea portuguesa e comparar diversos sistemas High Altitude Missile Air Defense, de forma a constituir uma possível Bateria destes sistemas, de acordo com os requisitos identificados nesta investigação. Relativamente à metodologia, foi utilizado o método dedutivo e quanto à estratégia de investigação foi utilizada a estratégia qualitativa. Assim, a recolha de dados foi realizada através de uma análise documental e foram realizadas entrevistas a Oficiais do Exército Português, a fim de recolher informações acerca da temática em estudo. Esta investigação permitiu concluir que a possível Bateria High Altitude Missile Air Defense seria constituída pelo sistema IRIS-T e permitira complementar os meios de AAA existentes atualmente, permitiria oferecer uma constante defesa de pontos e áreas sensíveis e asseguraria uma capacidade de resposta adequada a todo o espectro de ameaças aéreas situadas nas médias e altas altitudes.
- As Campanhas Militares Portuguesas no Centro e Norte de Moçambique 1886-1916Publication . Mangoele, MárcioO presente Trabalho de Investigação Aplicada aborda uma investigação sobre “As campanhas Militares Portuguesas no centro e norte de Moçambique 1886-1916”. O trabalho enquadra-se na participação portuguesa no teatro de operações de Moçambique durante as campanhas militares de ocupação e pacificação do território. Analisa-se também neste trabalho os acontecimentos relativos à fase inicial da Grande Guerra naquela colónia. Com este trabalho pretende-se descrever a forma de atuação e organização das forças militares portuguesas de forma a contribuir para o conhecimento da história militar de Portugal e de Moçambique durante este período. Para a elaboração deste trabalho, utilizou-se uma metodologia baseada na pesquisa e investigação histórica que teve por base a consulta e recolha de informação relacionada com a temática. Do estudo efetuado conclui-se que, após a conferência de Berlim, Portugal teve que adotar novas medidas de ocupação e pacificação baseada no envio de guarnições militares para Moçambique. Outro fator chave que garantiu a ocupação e pacificação de Moçambique foi a celebração de acordos com algumas potências europeias por parte de Portugal. Nas regiões centro e norte de Moçambique as condições de terreno não eram favoráveis. O tipo de inimigo, que utilizava táticas que se assemelhavam à guerrilha, obrigou as forças militares portuguesas a adotarem novas formas de utilização da tática do quadrado. Quando eclodiu a Grande Guerra, Portugal enviou quatro destacamentos expedicionários para Moçambique. Estes destacamentos tinham como objetivo garantir a defesa da colónia contra as forças da África Oriental Alemã.
- Caracterização da Liderança e Coesão nas Subunidades de ArtilhariaPublication . Santos, DanielaO presente trabalho estudou a relação entre os comportamentos de liderança – ação de comando dos comandantes das subunidades de Artilharia de escalão Bateria e os aspetos da coesão. Para o estudo foi aplicado o Questionário de Competências de Liderança com seisdimensões da liderança: orientação para a missão pelo exemplo; tomada de decisão e planeamento; visão e ambiente externo e interno; coesão, trabalho de equipa e cooperação; gestão de conflitos pela transparência e liderança participativa e envolvimento, e o Questionário do Ambiente no Grupo, nos seus quatro aspetos: integração no grupo em relação à tarefa, integração no grupo em relação aos aspetos sociais, atração individual para o grupo em relação à tarefa e atração individual para o grupo em relação aos aspetos sociais. Com base nos dados das respostas dadas por 37 oficiais, 89 sargentos e 267 praças, foram efetuadas correlações de Pearson entre as seis dimensões da liderança e os quatro aspetos de coesão para determinar o grau de correlação entre as variáveis. Os comandantes consideram que têm comportamentos com valores médios mais elevados em todas as variáveis em estudo. De uma forma geral os subordinados valorizam nos seus comandantes a capacidade para executar o trabalho com eficácia, transmitir a vontade para cumprir a missão e a frontalidade. Os subordinados das subunidades de Artilharia Antiaérea sentem maiores níveis de coesão e percecionam de forma significativamente diferente o aspeto da coesão integração no grupo em relação aos aspetos sociais em relação aos subordinados das subunidades de Artilharia de Campanha. Os comportamentos dos comandantes das subunidades de Artilharia de Campanha nas várias dimensões da liderança contribuem com valores mais elevados no aspeto integração no grupo em relação à tarefa. O aspeto integração no grupo em relação à tarefa é o que mais contribui para a eficácia e satisfação. De uma forma geral a ação dos comandantes, nomeadamente as dimensões de liderança em estudo, quer nas subunidades de Artilharia de Campanha, quer nas subunidades de Artilharia Antiaérea não promovem a coesão e têm um efeito contrário, com exceção para a integração no grupo em relação à tarefa onde todas as dimensões têm uma forte correlação positiva. Dos resultados conclui-se que os subordinados não se sentem atraídos individualmente para o grupo em relação à tarefa e aos aspetos sociais e não se sentem integrados do ponto de vista social. Por outro lado sentem-se integrados no grupo em relação ao cumprimento da missão.