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- Da Unidade Orçamental e de Tesouraria à elaboração e execução dos orçamentos: o Sistema de Informação Contabilística como instrumento de gestãoPublication . Santos, VâniaO presente Relatório Cientifico Final do Trabalho de Investigação Aplicada está subordinado ao tema: “Da Unidade Orçamental e de Tesouraria à elaboração e execução dos orçamentos: o Sistema de Informação Contabilística como instrumento de gestão”. Recorrendo ao Estudo de Caso, baseado na implementação e desenvolvimento do Sistema de Informação Contabilística, no Exército Português, importa aferir os dados técnicos e o paralelismo que existia com o Sistema Integrado de Gestão do Ministério da Defesa Nacional. Os sistemas de informação implementados na Direção de Finanças, continham algumas especificações delimitadas legalmente, através da Reforma Administrativa e Financeira do Estado e Plano Oficial de Contabilidade Pública, obrigando ao desenvolvimento estratégico de sistemas adequados ao desempenho da sua função. O objetivo da investigação esmera-se em confirmar ou infirmar as hipóteses formuladas a partir das questões de investigação, propendendo responder a questão central. A metodologia aplicada respeita as etapas do processo da investigação segundo Marie-Fabienne Fortin, assente na recolha de informação através de pesquisas bibliográfica e documental, aplicação de inquéritos por entrevista, realização de entrevistas exploratórias e observações diretas que foram os instrumentos utilizados para recolha de informação. Este Relatório é composto por cinco capítulos. No primeiro capítulo é feito o enquadramento teórico para entendimento do âmbito do estudo. O segundo capítulo expõe os métodos e procedimentos utilizados na investigação. No terceiro capítulo é feita a análise da informação prestada pela Direção de Finanças. No quarto capítulo são apresentados e analisados os resultados obtidos, culminando o quinto capítulo com as conclusões. Conclui-se que a utilização do Sistema de Informação Contabilística tendo em paralelo o Sistema Integrado de Gestão internamente, ao nível estratégico para o Exército Português, apenas garantia a execução extemporânea e transmissão de informação para a Direção Geral do Orçamento, garantindo a Execução Orçamental da receita e da despesa.
- O Dispositivo de Apoio Financeiro do Exército português:Estrutura Organizacional, Fluxos de Informação e Gestão EstratégicaPublication . Moreno, EdmiraEste trabalho intitulado “O Dispositivo de apoio Financeiro do Exército Português: Estrutura Organizacional, Fluxos de Informação e Gestão estratégica”, tem como objetivo compreender o seu funcionamento. Com esta investigação pretende-se perceber como é que os fluxos de informação perpassam nos diferentes níveis e verificar se a estrutura adotada é a mais adequada para que o Exército cumpra a sua missão. No que concerne a metodologia, teve-se em consideração as fases e etapas de processo de investigação proposta pela Marie-Fabienne Fortin. Para a recolha de informação foram utilizados como instr umentos a pesquisa bibliográfica, a análise documental, as observações e as entrevistas. Este trabalho de investigação encontra-se dividido em cinco capítulos. No primeiro é feito um enquadramento teórico para a compreensão do âmbito de estudo. O segundo descreve os métodos e os procedimentos que foram utilizados no decorrer desta investigação. No terceiro é efetuado a análise do sistema de administração financeira do Exército e os fluxos de informação. No quarto, são apresentados e analisados os resultadosobtidos na colheita de dados e por fim, o capítulo quinto onde é redigida as conclusões. Conclui-se que o dispositivo de apoio financeiro português está estruturado em Direção de Finanças, Centros de Finanças e Secções Logísticas das unidades do Exército, sendo os Centros de Finanças o elo de ligação entre a Direção de Finanças e as Secções Logísticas. O sistema integrado de gestão gere a informação entre os diferentes níveis. A forma como o dispositivo de apoio financeiro se encontra estruturada não é a mais adequada, uma vez que existe um nível intermédio, cuja estrutura e missão mantem-se já há alguns anos e se encontra desajustado às novas realidades do sistema financeiro do Exército. O facto de ainda não terem sido aprovados os novos regulamentos dos Centros de Finanças está a contribuir para que os referidos centros se tornem desnecessários. Com a implementação da tesouraria única, há um conjunto de informação que flui diretamente das unidades para a Direção de Finanças.
- A importância da Marcha como técnica de deslocamento no desempenho operacional das Unidades de Infantaria.Publication . Folhas, BrunoDesde sempre a atividade física, a par da moral cívica e militar é vista como um dos pilares essenciais para a formação dos militares. A sua prática oferece um conjunto de benefícios: o desenvolvimento da saúde física e mental; redução do risco de aparecimento de algumas doenças; a conservação do bem-estar e uma boa condição física que estimula o desenvolvimento de qualidades sociais, psicológicas, técnicas e táticas, todas estas imprescindíveis para que um soldado desempenhe da melhor forma as funções que lhe são atribuídas. O interesse pelo tema em questão surgiu após a leitura e visualização de documentários onde se observava que em certas missões as forças quando tinham que executar um deslocamento a pé sentiam algumas dificuldades, alguns homens chegavam ao objetivo sem se encontrar em condições para combater. Com a sua presença da comunicação social não poderão surgir qualquer tipo de erros, nem se observar falta de preparação dos homens, uma vez que essas imagens percorreram todo o mundo, por vezes em direto. Necessidade de se encontrarem física e psicologicamente preparados para enfrentar todas as adversidades que lhes apareçam pela frente, e aguentar a pressão exercida pelos media e pelo mundo civil. O estudo deste trabalho de investigação tem como objetivo verificar se existe planos de treino para as Marchas, caso existam, serão estudadas para analisar possíveis potencialidades e vulnerabilidades, sugerindo os aspetos que devem ser sujeitos a alteração, de modo a aumentar a qualidade do treino a instruir, promovendo a maximização das competências dos militares. Por último, pretende-se analisar de que forma a condição física afeta psicologicamente os indivíduos, e que consequência trará aos militares no desempenho das suas funções. Esta investigação encontra-se dividida em duas partes. A parte teórica, composta pela revisão de literatura, que possui dois capítulos. Apresenta de forma sistematizada e objetiva vários temas e conceitos que os objetivos em causa englobam. O primeiro capítulo aborda uma evolução de conceitos, partindo do geral para o particular. Apresenta noções que vão desde a definição de Atividade Física, aos tipos, características e importância das marchas, finalizando na descrição de um conjunto de fatores preponderantes para a execução destas atividades. O segundo capítulo é uma vertente mais voltada para a psicologia e descreve a importância do comandante para a gestão emocional dos seus homens. Na parte prática foi formulado um inquérito, por forma a permitir o levantamento de dados relativos ao treino das marchas, e a subsequente análise dos mesmos, com vista à posterior apresentação das devidas conclusões. Após toda a informação recolhida nos inquéritos, e com base nas experiências dos militares conclui-se que os soldados cumprem de forma satisfatória as missões que lhes são incumbidas, mas mesmo assim seria necessário mais tempo de treino para se atingir um nível ideal. Pode-se acrescentar ainda que para os militares a presença do seu comandante durante os treinos, por diversos fatores, é muito importante.
- Emprego Tático de uma Companhia de Infantaria na Guerra Subversiva em AngolaPublication . Fonseca, AndréO presente relatório científico final do trabalho de investigação aplicada ostenta como tema principal “Emprego tático de uma companhia de infantaria na guerra subversiva em Angola” e resulta da manifestação do autor pelo interesse pela temática da Guerra Colonial, mas também pelo interesse da História Militar em geral. A questão central abordada neste trabalho procura demonstrar de que forma uma companhia de infantaria, em especial as denominadas companhias de caçadores, atuavam na província ultramarina de Angola no combate às ações subversivas e, também, como estas atuavam junto das populações exercendo uma ação psicossocial, prestando apoio económico, educacional, religioso e sanitário, de modo a melhorar as suas condições de vida e assim adquirir a sua confiança. No que diz respeito à metodologia aplicada a este trabalho, consistiu num estudo de caso enquadrado numa investigação histórica, deste modo, realizou-se uma pesquisa bibliográfica sobre publicações da temática, e por se tratar do escalão companhia, procedeu-se à pesquisa de relatórios e histórias de unidades. É possível concluir com este trabalho que a companhia de infantaria desempenhou um papel de extrema importância no combate às ações subversivas através de dois tipos distintos de ações ofensivas, como emboscadas e golpes de mão, e ações pelas populações, na forma da ação psicossocial.
- Caracterização da Liderança e Coesão nas Subunidades de ArtilhariaPublication . Santos, DanielaO presente trabalho estudou a relação entre os comportamentos de liderança – ação de comando dos comandantes das subunidades de Artilharia de escalão Bateria e os aspetos da coesão. Para o estudo foi aplicado o Questionário de Competências de Liderança com seisdimensões da liderança: orientação para a missão pelo exemplo; tomada de decisão e planeamento; visão e ambiente externo e interno; coesão, trabalho de equipa e cooperação; gestão de conflitos pela transparência e liderança participativa e envolvimento, e o Questionário do Ambiente no Grupo, nos seus quatro aspetos: integração no grupo em relação à tarefa, integração no grupo em relação aos aspetos sociais, atração individual para o grupo em relação à tarefa e atração individual para o grupo em relação aos aspetos sociais. Com base nos dados das respostas dadas por 37 oficiais, 89 sargentos e 267 praças, foram efetuadas correlações de Pearson entre as seis dimensões da liderança e os quatro aspetos de coesão para determinar o grau de correlação entre as variáveis. Os comandantes consideram que têm comportamentos com valores médios mais elevados em todas as variáveis em estudo. De uma forma geral os subordinados valorizam nos seus comandantes a capacidade para executar o trabalho com eficácia, transmitir a vontade para cumprir a missão e a frontalidade. Os subordinados das subunidades de Artilharia Antiaérea sentem maiores níveis de coesão e percecionam de forma significativamente diferente o aspeto da coesão integração no grupo em relação aos aspetos sociais em relação aos subordinados das subunidades de Artilharia de Campanha. Os comportamentos dos comandantes das subunidades de Artilharia de Campanha nas várias dimensões da liderança contribuem com valores mais elevados no aspeto integração no grupo em relação à tarefa. O aspeto integração no grupo em relação à tarefa é o que mais contribui para a eficácia e satisfação. De uma forma geral a ação dos comandantes, nomeadamente as dimensões de liderança em estudo, quer nas subunidades de Artilharia de Campanha, quer nas subunidades de Artilharia Antiaérea não promovem a coesão e têm um efeito contrário, com exceção para a integração no grupo em relação à tarefa onde todas as dimensões têm uma forte correlação positiva. Dos resultados conclui-se que os subordinados não se sentem atraídos individualmente para o grupo em relação à tarefa e aos aspetos sociais e não se sentem integrados do ponto de vista social. Por outro lado sentem-se integrados no grupo em relação ao cumprimento da missão.
- O Comando e Controlo no Esquadrão de ReconhecimentoPublication . Ferreira, BrunoOs Teatros de Operações contemporâneos caracterizam-se pela sua complexidade, assimetria e multiplicidade de intervenientes, obrigando as forças militares neles empenhados a adaptar-se no sentido de terem a capacidade de conduzir todo o tipo de operações, ao longo de todo o Espectro do Conflito. O presente trabalho de Investigação, com o título “O Comando e Controlo no Esquadrão de Reconhecimento”, tem como abordagem principal o Esquadrão de Reconhecimento da Brigada de Intervenção do Exército Português, aquartelado no Regimento de Cavalaria nº6, em Braga, onde foi feito o estudo para tentar perceber qual o impacto da tecnologia existente nos meios e equipamentos que essa Unidade de Reconhecimento está a adquirir, no auxilio do Comando e Controlo, do seu Comandante, dado que nos atuais TO o ciclo da decisão está cada vez mais reduzido, sendo portanto obrigado a tomar decisões cada vez mais rápido e de uma forma eficiente. Seguiu-se uma metodologia que teve por base pesquisas bibliográficas e entrevistas com Oficiais da arma de Cavalaria, diretamente associados ao tema, de forma a abordar o tema de uma forma rigorosa e conclui-se que face à incerteza das ameaças e da conjetura assimétrica dos atuais conflitos, as Unidades de Reconhecimento terão de ser capazes de realizar qualquer tipo de missão ao longo de todo o Espectro do conflito, onde o ciclo de decisão do seu Comandante está cada vez será mais reduzido e onde a expansão da tecnologia vai ser contínua, com sistemas de comunicações e transmissão de dados cada vez mais evoluídos tecnologicamente, podendo o Comandante, ter acesso no seu posto de comando, a um enorme fluxo de informações, através de sistemas como o Intelligence, Surveillance, Targeting Acquisition and Reconnaissance (ISTAR), a Common Operational Picture (COP) e o Sistema de Informação de Comando e Controlo do Exército (SICCE), que permitirá o Comando e Controlo das Unidades de Reconhecimento em tempo real, facilitando a sua tomada de decisão.
- Os Novos Teatros de Operações e o Emprego de Esquadrões de Carros de CombatePublication . Monteiro, VascoOs Carros de Combate são um sistema de armas que garantem um grande poder de fogo, mobilidade e choque. Estes meios, com o passar dos tempos, têm vindo a ser empregues nos mais variados teatros de operações, nomeadamente áreas urbanas. Face à realidade dos exércitos que empregam diariamente forças nestes teatros, retiramos aquelas que são as lições principais para que no futuro se possam colmatar possíveis falhas. Neste estudo pretende-se analisar o emprego ao nível tático de um esquadrão de carros de combate em conflitos atuais, nomeadamente em ambiente urbano. Espera-se, pois, com esta investigação, contribuir mais eficazmente para a melhoria da utilização dos carros de combate em futuras operações nas áreas urbanas. Para esse efeito, foi necessário recorrer a uma metodologia científica das ciências sociais e das normas para redação de trabalhos escritos da Academia Militar. Seguiu-se o método dedutivo que, a partir de ideias gerais permite chegar a conclusões, tendo-se realizado, para esse propósito, uma análise qualitativa baseada em estudos de caso bem como uma entrevista. Através desta análise, é possível verificar que o combate em áreas edificadas nunca deve ser levado a efeito com unidades puras de carros de combate e há que ter em conta que a sua articulação depende sempre dos fatores de decisão militar. Este trabalho permite concluir que o emprego de unidades de carros de combate é de extrema importância para as forças no terreno, devendo ser sempre feito em apoio a unidades de infantaria.
- Missões Duais de Artilharia de Campanha: Apoio de Fogos e Segurança de ÁreaPublication . Arnaut, JoãoO Trabalho de Investigação Aplicada apresentado tem como temática as Missões Duais de Artilharia de Campanha, com o intuito de transmitir o que se entende pela dupla possibilidade de emprego desta Arma. A Artilharia de Campanha nos últimos tempos tem -se deparado com sérias limitações ao seu emprego operacional, porque a ameaça num determinado Teatro de Operações não necessita da presença da Artilharia de Campanha, ou porque o terreno não permite a sua movimentação adequada, ou, por os danos colaterais causados pelas suas munições são demasiado avultados para que se justifique o seu emprego. É nesta panóplia de restrições de emprego que a Artilharia de Campanha se tem deparado ultimamente. A designação de Missões Duais, poderá ser mais uma das tentativas de justificar o emprego da Artilharia de Campanha num determinado Teatro de Operações. De forma a contextualizar o leitor realizou-se um enquadramento, onde se define algumas temáticas, nomeadamente o Ambiente Operacional Contemporâneo e as suas implicações para a Artilharia de Campanha, a definição de Missões Duais, de Apoio de Fogos e de Segurança de Área. Posteriormente, são analisadas algumas formas de emprego da Artilharia de Campanha nos modernos Teatro de Operações, tendo em vista a realização das ditas Missões Duais, em situações onde a Artilharia de Campanha tenha sido empregue com um caracter dual, ou em situações onde foi empregue fora do âmbito do Apoio de Fogos.
- O CAPI sobre uma perspetiva operacional e disciplinar durante a Grande GuerraPublication . Pereira, JoãoCom a Grande Guerra, a marcar de forma violenta e radical a abertura do século XX, houve a necessidade da intervenção da Artilharia Portuguesa com o Corpo de Artilharia Pesada Independente, através do cumprimento da Convenção Militar para o emprego de Artilharia Pesada, assinada em Maio de 1917, pelos Ministros da Guerra Português e Francês. Com este trabalho pretende-se apurar até que ponto o Corpo Português teve um papel de relevância no decurso da guerra e se a resposta for afirmativa de que maneira o desenvolveu. O percurso do Corpo de Artilharia Pesada Independente foi sinuosamente pautado em grande parte devido à sua agregação a dois Exércitos distintos, o Francês e o Britânico. O 1º Grupo do Corpo integrado num contexto operacional, dentro do 4º e 6º Exércitos Franceses, desenvolveu duas ações de campanha, com um aproveitamento aceitável. Nos restantes 2 Grupos a travessia por Inglaterra, no destacamento de Horsham, ficou marcada indelevelmente por motivos disciplinares. A metodologia empregue na consecução deste trabalho baseou-se na exploração histórica, com principal apoio em fontes primárias, não olvidando também todas as publicações existentes nas fontes impressas, englobando a Revista Militar e Revista de Artilharia. Em suma, o CAPI apesar de ter cumprido as missões propostas com sucesso, foi referenciado pelos piores motivos disciplinares originando graves detenções em Tribunal de Guerra por insubordinação. Para tal foi necessário analisar o trabalho à luz da operacionalidade e da disciplina para melhor compreensão de todo o percurso realizado pelo Corpo em questão.
- O Batalhão de Infantaria do Battlegroup da União EuropeiaPublication . Magalhães, JoãoO presente Trabalho de Investigação Aplicada é subordinado ao tema “O Batalhão de Infantaria do Battlegroup da União Europeia”, visando esclarecer quais as capacidades e as características que um Batalhão necessita para integrar um Battlegroup. Tem como objetivo a realização de um estudo que possibilite dar a conhecer qual a unidade de Infantaria escalão Batalhão que se encontra nas melhores condições para se formar num Battlegroup. Para a realização do estudo em questão, efetuou-se uma exaustiva pesquisa bibliográfica, que serviu de base para a elaboração de um questionário com que se pretendia verificar as hipóteses de resposta para a questão central levantada: “Qual o Batalhão de Infantaria mais adequado para constituir o Battlegroup?”. Ressalve-se que o método que foi utilizado na realização deste trabalho foi a análise qualitativa, sob a forma de estudo de caso. Após a análise dos resultados, concluiu-se que a melhor resposta reside numa unidade de infantaria ligeira, que possua uma grande capacidade de projeção e material e equipamento que confiram real proteção e mobilidade, podendo conter uma organização que lhe confira maior flexibilidade, através da conjugação de várias tipologias de meios e incluindo outras capacidades para aumentar a sua capacidade de emprego.