IP - IPJPS - Escola Superior de Educação Jean Piaget de Almada
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- A abordagem do estudo do meio numa prática interdisciplinar:Publication . Palaio, Isabel; Gonçalves, Ana CristinaO presente relatório final de Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico, insere-se no âmbito da unidade curricular de Prática de Ensino Supervisionada e visou identificar e compreender a valorização da área de Estudo do Meio, numa perspetiva interdisciplinar, em contexto de sala de aula numa turma de 2º ano, do 1º ciclo do ensino básico. Este estudo foi realizado durante o estágio de 1ºciclo e de forma a validar a questão definida, foi utilizada a metodologia qualitativa e interpretativa. Em relação à técnica de recolha de dados, a mesma foi baseada na observação direta, recolha de fotografias, notas de campo e entrevistas de perguntas abertas. Realizou-se, assim, entrevista semiestruturada e informal a quatro profissionais de educação: quatro professores do 1º Ciclo do Ensino Básico com o propósito de compreender a importância da área de Estudo do Meio, numa perspetiva interdisciplinar. A relevância atribuída à área de Estudo do Meio é fulcral ao desenvolvimento de novas aprendizagens partindo das experiências, que a criança em interação com o meio e com os seus pares vai construindo, devido à sua natureza interdisciplinar o Estudo do Meio promove igualmente uma articulação de variados saberes.
- A afetividade na transição do pré-escolar para 1.º ciclo do ensino básicoPublication . Jorge, Ana Cláudia; Campos, Maria OrquídeaO presente estudo intitulado de “A Afetividade na Transição do Pré-escolar para o 1.º Ciclo do Ensino Básico”, procura sensibilizar todos os profissionais e intervenientes na transição de uma criança do Pré-escolar para o 1.º Ciclo do Ensino Básico. Neste relatório é apresentado um estudo de natureza qualificativa-interpretativa, com base na problemática, que teve como pergunta de partida: “Porquê a diferença na relação afetiva entre o Educador e o Professor de 1.º Ciclo com as suas crianças?” O instrumento utilizado para a recolha de dados foi baseado em quatro entrevistas com duas Educadoras de Infância e dois Professores de 1.º Ciclo do Ensino Básico, sendo estes de escolas diferentes para haver assim uma maior variedade na amostra. Ao longo de todo o relatório, queremos dar resposta à questão acima colocada, acreditando, assim que uma boa relação afetiva é a base para uma boa relação pedagógica, e isso será aqui espelhado assim como a preocupação e convicção que uma educação com base na relação afetiva é uma mais-valia para todos os intervenientes. A transição de ciclo, deve ser olhada pelos profissionais como um tema importante para as nossas crianças, tanto no Pré-Escolar como no 1.º Ciclo, o Afeto deve estar presente em todo este processo para torná-lo assim mais calmo e sereno para todas as crianças que vivenciam esta fase tão importante das suas vidas.
- Afetividade no processo ensino-aprendizagem:Publication . Costa, Joana; Silva, MarleneO presente relatório, realizou-se em contexto do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico, destina-se à obtenção do grau de mestre e teve como objetivo estudar as perceções dos docentes acerca da afetividade e do seu contributo para o processo ensino-aprendizagem. Este tema tem sido alvo de crescente reflexão e estudo uma vez que está na base das relações humanas, atualmente tão comprometidas. No campo educacional, a afetividade é um fator determinante na relação educativa/pedagógica, permitindo que esta seja motivadora, desafiadora e baseada na confiança, potencie um clima de aprendizagem benéfico e capaz de promover aprendizagens significativas. O educador/professor e a criança/aluno são parceiros de aprendizagem. O presente Relatório Final é um estudo interpretativo com uma abordagem mista (quantitativa e qualitativa), por isso, de forma a dar resposta ao problema em estudo, forma realizadas entrevistas aos docentes (educadores e professores do 1º ciclo do ensino básico) e foram realizados questionários aos docentes destas valências. Os resultados do presente estudo evidenciam uma preocupação crescente sobre a afetividade como fator imprescindível na relação educativa/pedagógica e consequentemente como contributo para o desenvolvimento de aprendizagens significativas.
- A aplicabilidade do DL 54/2018 em duas escolas de referência no domínio da visãoPublication . Fernandes, Andreia; Rasteiro, DomingosO objetivo deste relatório final é obter o grau de Mestre em Educação Pré-Escolar e 1º Ciclo do Ensino Básico, pela Escola Superior de Educação Jean Piaget. O foco do estudo é compreender a aplicabilidade do Decreto-Lei 54/2018 em duas escolas de referência para o domínio da visão, uma pública e uma privada. O Decreto-Lei (DL) 54/2018 vem reforçar e expandir as medidas implementadas pelo DL 3/2008. Enquanto o DL de 2008 se focava na inclusão de crianças com necessidades educativas especiais, o DL 54/2018 procura abranger a diversidade dos seus alunos, promovendo respostas às suas necessidades específicas sem necessidade de um diagnóstico. Sendo este (DL 54/2018) conhecido por valorizar e conceder autonomia às instituições e profissionais envolvidos, e que as verbas e regras de admissão de uma instituição privada e pública são bastante dispares, pareceu-me relevante conhecer as estratégias, práticas e diretrizes das instituições e seus profissionais para a aplicação por parte de duas escolas de referência no domínio da deficiência visual. Deste modo, delineei, enquanto objetivos gerais do estudo a perceção da organização de ambas as instituições no processo de inclusão de crianças com deficiência visual ao nível do desenvolvimento escolar, a identificação de desafios e mais valias encontradas na aplicabilidade do DL em questão e reconhecer as diretrizes disponíveis para o trabalho de inclusão de crianças com deficiência visual em ambas as instituições e nas salas de aula das mesmas. Com a aplicação de entrevistas aos Diretores Pedagógicos do 1º Ciclo de Ensino Básico, Coordenadores da EMAEI e a um professor titular de ambas as instituições, bem como a um Encarregado de Educação de um aluno cego da turma do professor titular entrevistado, pretendo respostas quanto às perceções das práticas das instituições e dos profissionais envolvidos na aplicação do DL 54/2018. Uma vez que a investigação procura compreender o comportamento e a perceção dos indivíduos em relação à temática, esta investigação segue um paradigma humanista-interpretativo. É um estudo de caso que examina acontecimentos contemporâneos sem manipular os comportamentos dos intervenientes. É, também, uma abordagem descritiva, sendo que enfatiza o processo em prol dos resultados, permitindo uma compreensão mais ajustada da temática. As conclusões retiradas deste estudo revelam que, efetivamente, uma dicotomia entre as instituições quando se trata da implementação do DL 54/2018 vindo comprovar que as diferenças na gestão financeira e nos critérios de admissão são elementos de destaque que exercem um impacto significativo.
- A aprendizagem cooperativa e o desenvolvimento de competências sociais das crianças em idade pré-escolar e do ensino básico 1º cicloPublication . Oliveira, Sara; Gonçalves, Ana CristinaO presente relatório final surgiu do culminar do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º ciclo do Ensino Básico, com os estágios realizados em Educação Pré-Escolar e em 1º ciclo do Ensino Básico. O tema da aprendizagem cooperativa surgiu do interesse pelo trabalho em equipa, por aprender com o par e assim desenvolver capacidades tanto cognitivas como sociais. Aliado ao interesse desta metodologia, surgiu o interesse pelo desenvolvimento de competências sociais pois acreditamos na escola como uma sociedade em miniatura, de onde os alunos devem sair não só com sólidos conhecimentos teóricos mas também com um forte desenvolvimento social aprendendo a saber ser, respeitando o outro, as opiniões, as diferenças, sabendo ouvir e respeitando o tempo e o espaço de cada um. A aprendizagem cooperativa surge assim como uma “alternativa à tendência excessiva para a competição, que caracteriza a aprendizagem tradicional” (Silva, H., Lopes, J. & Moreira, S., 2018, p. 15). As crianças trabalham cooperativamente com o intuito de desenvolver competências não só cognitivas, mas também sociais, de relação com o outro. Um grupo cooperativo é composto por elementos com diferentes capacidades e diferentes áreas fortes por forma a conter no seu interior um conjunto alargado de saberes potenciando a aprendizagem de cada elemento e o sucesso de todo o grupo. Por forma a compreender melhor esta temática recorremos aos autores de referência e, posteriormente, solicitámos a opinião dos educadores e professores tentando compreender o olhar destes sobre o tema da aprendizagem cooperativa e como esta pode ser potenciadora do desenvolvimento de competências sociais das crianças. Recorremos também a algumas atividades desenvolvidas nos estágios, das quais realizámos observação direta, tentando compreender o impacto da intervenção no desenvolvimento social das crianças.
- A aquisição da escrita:Publication . Peixoto, Raquel; Leitão, Ana RitaA aprendizagem da escrita é um processo complexo que envolve o desenvolvimento de competências motoras e cognitivas, sendo que uma das suas componentes chave é a caligrafia, definida como a arte manual de bem escrever, que pressupõe reconhecer a forma das letras e escrevê-las com rigor. Em contexto escolar, persiste a dúvida sobre a utilidade desta competência para os alunos, não existindo unanimidade na melhor forma de a desenvolver. O presente estudo foi projetado para analisar as práticas emergentes adotadas nas escolas portuguesas para o ensino da escrita e o desenvolvimento da caligrafia em crianças desde a educação de pré-escolar ao ensino do 1°CEB, identificando as técnicas envolvidas e os aspetos que permitem uma aprendizagem da escrita cursiva bem-sucedida. Para tal, utilizou-se a metodologia mista com recurso a entrevistas às educadoras e professoras do 1°CEB da instituição cooperante, a inquéritos por questionário aos pais e encarregados de educação da mesma e de todo o país e à análise de manuais escolares de português do 1° ano de escolaridade. No geral, os resultados indicam que o trabalho realizado na educação pré-escolar ao nível do desenvolvimento motor contribui significativamente para a aprendizagem da escrita em crianças que frequentam o 1º ano de escolaridade, sendo que uma postura correta e uma pega adequada do lápis são os principais fatores determinantes para o desenvolvimento de uma boa capacidade caligráfica. Por seu turno, a utilização exagerada de meios tecnológicos, além de fomentar a inibição motora, influencia negativamente a concentração, a motivação e o comportamento dos alunos, afetando o seu desenvolvimento global e o processo de aquisição da escrita.
- A área da biblioteca na educação pré-escolar:Publication . Pereira, Rita; Gonçalves, Ana CristinaEste relatório final surge no âmbito da Unidade Curricular de Prática de Ensino Supervisionada II (PES II) e insere-se no Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico. A temática da investigação surge na componente da Prática de Ensino Supervisionada II em Educação Pré-Escolar. A presente investigação visa identificar quais os contributos da área da biblioteca para formar crianças leitoras em idade de Educação Pré-Escolar. Esta teve como ponto de partida o projeto interventivo dinamizado em contexto de PES II na componente de educação Pré-escolar. Foi utilizada uma metodologia qualitativa e interpretativa para a realização deste estudo. No que toca às técnicas de recolha de dados, estas partiram da realização de observação direta (grelhas de observação direta), entrevista semiestrutura a educadora cooperante, e inquérito por questionário às famílias. Na componente de educação pré-escolar torna-se indispensável a preocupação de inserir a leitura de histórias nas rotinas de sala, visto que a partir de uma história existe inúmeras possibilidades de desenvolvimento de atividades das diversas áreas do saber, estas são essenciais no dia-a-dia das nossas crianças. Através da área da biblioteca é possível desenvolver o interesse das crianças para a leitura de histórias, contribuindo assim para que estas se tornem crianças leitoras. Assim procurou-se desenvolver um estudo que não só se escuta as vozes das crianças, enaltecendo as suas necessidades e interesses através do projeto interventivo, como também perceber a opinião tanto da educadora cooperante como dos encarregados de educação. Por último conclui-se, com base na análise de dados recolhidos, que existem enumeres contributos da presença de uma área da biblioteca em contexto de sala de educação pré-escolar para formar crianças leitoras.
- Área das ciências promotora da interdisciplinaridade entre as áreas de conteúdo e na aquisição de aprendizagens significativas em crianças da educação pré-escolarPublication . Martins, Ana Paula; Gonçalves, Ana CristinaO presente relatório final insere-se no âmbito da unidade curricular de Prática de Ensino Supervisionada I (PES I) do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1ºCiclo do Ensino Básico. A temática da investigação surge no contexto da Prática de Ensino Supervisiona I, em Educação Pré-escolar. O tema da investigação visa compreender e identificar de que forma a construção de uma Área das Ciências promove a interdisciplinaridade entre as áreas de conteúdo e favorece a aquisição de aprendizagens significativas em crianças da Educação Pré-escolar. A investigação foi desenvolvida segundo a metodologia da investigação-ação. Relativamente à técnica de recolha de dados foi baseada na observação participante, notas de campo, grelhas de aprendizagem das atividades desenvolvidas no projeto de intervenção.
- Arquitetura:Publication . Correia, Mónica; Pinto, HélderO presente relatório de investigação apresenta a concretização do estudo de um tema que há muito me questionava – poderá a arquitetura ajudar na educação das crianças? Procurei compreender como esta relação poderia ser viável e enriquecedora na aprendizagem de crianças no seu primeiro ciclo de estudos, através de uma educação arquitetónica e/ou urbana, isto é, através de uma aprendizagem adquirida partindo de um contexto urbano. Este estudo começou com uma pesquisa empírica, seguida de uma pesquisa teórica e bibliográfica de modo a responder à questão colocada. Numa segunda parte, a investigação foi desenvolvida segundo a metodologia da investigação-ação, integrada no desenvolvimento do estágio no 1.º Ciclo. Foi ainda realizada uma recolha de dados – e respetivo tratamento – onde profissionais da educação e outros responderam a algumas questões da investigação em curso, sob a forma de um inquérito, disponibilizado no Google Forms e partilhado em diferentes redes sociais. Para a investigação foram utilizados vários métodos, nomeadamente a consulta de bibliografia acerca do tema em estudo, notas de campo no decorrer do estágio, questionários e uma entrevista ao orientador cooperante do estágio, que além de ser docente, também acompanhou todo o projeto de intervenção no estágio. À parte disso, todo o processo desta investigação permitiu ainda realizar uma reflexão cuidada sobre o tema em estudo, e de que forma o irei aproveitar para a minha prática futura. Todo este processo de investigação, aliado à minha intervenção no estágio, permitiu consolidar o meu entendimento face à relação entre arquitetura e educação, se esta relação é entendida pelos docentes e se quero que esta relação tenha continuidade no meu futuro profissional. Foi ainda possível questionar-me sobre a relação inversa, isto é, sobre um possível papel das crianças na construção de espaços arquitetónicos/urbanísticos. Poderão as crianças contribuir para a construção de melhores e mais adequados espaços? Certamente que sim e, embora possa parecer estranho numa primeira abordagem, esta relação faz todo o sentido quando pensamos que as crianças são os atores do seu cenário e que este cenário não é mais do que os espaços onde habitam. Este trabalho pretende refletir transdisciplinarmente (sendo o tema comum às várias disciplinas) sobre arquitetura e educação e de que maneira se podem interligar estas duas realidades que, aparentemente, nada tinham em comum, mas que, como se conclui no final, se podem ajudar mutuamente.
- Autores e ilustradores:Publication . Almeida, Catarina; Silva, MarleneO presente relatório final de Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico tem como principal objetivo compreender o que leva as crianças a procurarem adquirir conhecimentos de leitura e de escrita antes do ensino formal. Para a realização deste estudo foi adotada uma metodologia de investigação-ação que recaiu sobre o projeto de intervenção “Autores e Ilustradores” desenvolvido durante a Prática de Ensino Supervisionado em Educação Pré-Escolar, com um grupo de crianças heterogéneo, entre os três e os seis anos de idade. De forma a garantir uma análise do projeto de intervenção e conhecer a opinião da educadora cooperante, acerca do principal objetivo da investigação, realizou-se uma entrevista semiestruturada. Durante a prática, foram tomadas várias notas de campo face às funcionalidades da leitura e da escrita, realçando que as crianças já possuem conhecimentos sobre a linguagem oral e escrita antes do ensino formal, os quais advêm das experiências e dos estímulos a que as crianças estão expostas no seu dia a dia. Os resultados deste estudo indicam, que as crianças mesmo ainda antes do ensino formal, constroem diferentes conceções sobre a linguagem escrita, questionando-se e colocando hipóteses acerca do escrito, das suas funções, características e as ligações com a linguagem oral. Esta investigação permitiu aprofundar os conhecimentos acerca de como os educadores e professores devem encarar a literacia na primeira infância. Permitiu, também, compreender que o desenvolvimento da literacia depende das práticas do educador, na medida em que este se constitui como mediador entre as crianças e o seu objeto de conhecimento, neste caso a leitura e a escrita.