IP - ESEJPAlm - Escola Superior de Educação Jean Piaget de Almada
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- Sobreaprendizagem no ensino da música ao longo do ensino básico:Publication . Chagas, Nuno; Rosa, JoaquimIdentificadas as débeis estruturas basilares nas aprendizagens dos alunos intervenientes na minha Prática de Estágio Supervisionado (PES) e tendo em conta a semelhança deste tipo de problemática em vivências profissionais ao longo do meu percurso, é premente criar soluções que tornem coerente e exequivelmente possível o processo de ensino/aprendizagem. Este trabalho focaliza no presente e perspetiva no futuro, orientações que estabelecem nesta área de Educação Musical, alternativas à organização curricular existente e às linhas estratégicas e metodológicas utilizadas, onde o mecanismo de sobreaprendizagem ao longo do Ensino Básico se destaca como tónica direcional para o sucesso futuro das aprendizagens dos alunos. Nos fundamentos teóricos destacam-se a aplicação do mecanismo de sobreaprendizagem nos alunos como meio facilitador na recuperação das informações já processadas e como processo compensador no esquecimento das mesmas e a importância em implementar efetivamente o ensino da música em todo o Ensino Básico, através de um percurso curricular coerente, onde uma articulação vertical real rompe com a compartimentação entre níveis de ensino nesta área. As dificuldades manifestadas pelos alunos contribuíram para o despertar urgente de algumas ações a aplicar. Os alunos devem beneficiar das aprendizagens em falta por forma a alcançar as aprendizagens adequadas ao nível de ensino que frequentam. Os agentes escolares, devem estar mais sensíveis na deteção de lapsos de aprendizagem e apostar acentuadamente num ensino musical com caráter fortemente prático na sua génese. A conclusão evidência a importância da transversalidade do ensino da música ao longo de todo o Ensino Básico, enfatizando obrigatoriamente a sua implementação no 1.º ciclo com diretivas organizacionais responsáveis; a aplicação do mecanismo de sobreaprendizagem como solução metodológica operante no processo de aprendizagem dos alunos; a valorização do ensino da música através de um caráter mais expressivo e prático.
- Contributos para o estudo da inclusão:Publication . Costa, Vanda; Almeida, Maria IsabelO presente trabalho, desenvolvido entre março e outubro de 2013, num estabelecimento de ensino com Pré-escolar e 1.º Ciclo, sito no concelho de Palmela, teve por objetivo principal responder à seguinte questão: Em que medida, um plano de intervenção adequado, que tenha em conta os facilitadores e barreiras a nível das características da criança e do contexto, numa fase de transição do Pré-escolar para o 1.º ano do 1.º Ciclo do Ensino Básico, poderá contribuir para uma melhor adaptação da criança proporcionando-lhe um ambiente mais inclusivo? Para tal utilizámos uma metodologia qualitativa, através do estudo de caso de uma criança (L.), com Atraso Global de Desenvolvimento, num primeiro instante numa sala do Pré-escolar e num segundo momento integrada numa sala do 1.ºciclo, pretendendo-se descrever, analisar e compreender o processo de transição no contexto existente. Para a recolha de informação, desenvolvemos a pesquisa documental, a entrevista, a checklist do Programa Portage, a Escala para a avaliação do Envolvimento nas rotinas, para educadores (EAERE), a Escala de Avaliação das Estratégias Sociais e o Index de Competências. O Plano de intervenção implementado pretendeu respeitar o objetivo geral deste trabalho de projeto, assim como, implementar estratégias de diferenciação pedagógica, promover dinâmicas de cooperação, elaborar estratégias de socialização, eliminar barreiras promovendo práticas inclusivas e promover o desenvolvimento global da criança. A análise de dados permitiu-nos concluir que uma adequada intervenção aliada a um ambiente mais inclusivo, tendo em conta todas as características inerentes, é essencial para facilitar um processo de transição, de forma a que este se desenvolva eficazmente e naturalmente, sem interferir no desenvolvimento da criança em estudo.
- A formação inicial de professores do 1º Ciclo para a inclusão em PortugalPublication . Gusmão, Rita; Rodrigues, DavidA formação inicial de professores para a inclusão é hoje um dos temas mais relevantes em Educação Especial. Este tema tem vindo a ser, nos últimos anos, objeto de estudo da Agência Europeia Para o Desenvolvimento em Necessidades Especiais de Educação (AEDNEE), uma instituição europeia independente constituída em 1996 com o objetivo de concretizar os princípios e práticas da Educação para Todos consagrados na Declaração de Salamanca. O presente trabalho comparou as práticas de formação inicial de professores para a inclusão recomendadas pela AEDNEE com as práticas de formação inicial de professores do 1º ciclo praticadas em Portugal. Foi conduzida uma análise à legislação que regulamenta o acesso à carreira docente, a planos de estudo dos cursos de formação inicial de professores do 1º ciclo, a programas das unidades curriculares de Necessidades Educativas Especiais (NEE) destes cursos e foram realizadas entrevistas aos docentes responsáveis por essas unidades curriculares, em algumas instituições de ensino superior do nosso país. A autora pôde constatar algumas aproximações das práticas de formação inicial de professores do 1º ciclo portuguesas com as práticas recomendadas pela AEDNEE. A autora constatou no entanto que o caminho percorrido não é ainda, de forma alguma, garante da formação de professores inclusivos eficazes, sendo necessário adequar a legislação relativa à certificação dos cursos às exigências deste tipo de formação, reestruturar os cursos disseminando os conteúdos da educação especial por todas as disciplinas e introduzir conteúdos e estratégias pedagógicas mais eficazes de formação inicial de professores para a inclusão.
- As TIC e o desenvolvimento cognitivo na trissomia 21:Publication . Ribeiro, Andreia; Rebelo, AntónioEste trabalho tem como principal objetivo verificar a importância das Tecnologias da Informação e Comunicação no desenvolvimento cognitivo de portadores de Trissomia 21. A investigação centrou-se num caso específico de uma jovem portadora de Trissomia 21 de um agrupamento de escolas da margem sul do Tejo. Realizou-se então uma exaustiva revisão da literatura procurando abordar os temas pertinentes para a nossa investigação: características da Trissomia 21, desenvolvimento cognitivo e as Tecnologias da Informação e Comunicação. Numa segunda fase deste trabalho, procedemos à análise de documentos relativos à figura central do nosso estudo, bem como a realização de entrevistas a agentes educativos que mantém ou mantiveram papéis de destaque no processo de ensino aprendizagem da aluna. Após a aplicação das entrevistas, procedeu-se a uma análise dos resultados da investigação que comprovam os benefícios que as Tecnologias da Informação e Comunicação assumem no desenvolvimento cognitivo e escolar da aluna. Aumentando o interesse, motivação e facilitando a comunicação, são ferramentas essenciais nas escolas atuais e devem ser utilizadas com mais frequência em todo o processo ensino-aprendizagem. É necessário derrubar barreiras comportamentais para o uso das Tecnologias da Informação e Comunicação nas salas de aulas, promovendo ações de formação e identificando software e hardware adaptados às características de cada um dos agentes educativos, no sentido de desmistificar o uso, funcionalidades e facilidade na utilização das mesmas.
- Inclusão e unidades de ensino estruturado:Publication . Rocha, Mónica; Rodrigues, DavidEste estudo de natureza qualitativa, visa investigar de que forma os alunos com Perturbações do Espetro do Autismo têm oportunidades de inclusão numa Unidade de Ensino Estruturado. Norteada pelos princípios da Educação Inclusiva e pelo pressuposto de que as Unidades de Ensino Estruturado têm impacto nos processos de Ensino e de Aprendizagem, especificamente naqueles destinados aos alunos com Perturbações do Espetro do Autismo a investigação desenvolveu-se em redor dos seis alunos com Perturbações do Espetro do Autismo de um agrupamento de escolas de Setúbal. Como tal, realizou-se uma revisão bibliográfica visando-se construir o enquadramento teórico da questão do estudo, onde se definiram metas a alcançar. Procurou-se caracterizar os recursos e as atividades em diversos contextos, desenvolvidas pelos professores de Educação Especial e pelos Professores Titulares de Turma, com recurso à observação naturalista. Utilizámos a entrevista semi-diretiva, de forma a conhecer a perceção que os professores possuem sobre a inclusão dos alunos com Perturbações do Espetro do Autismo na escola. Foram entrevistadas cinco professoras, duas de educação especial e três professoras titulares de turma, tendo sido observadas as aulas das mesmas e de outra professora que não aderiu à entrevista. Em suma o corpus do trabalho foi constituído, pela consulta documental, pelas entrevistas e pela observação naturalista, ambas sujeitas a uma análise qualitativa. Com os resultados obtidos a partir de ambas as técnicas pretendemos comparar as opiniões sobre a inclusão e o modo como a promovem, os facilitadores/obstáculos à mesma quer na unidade de ensino estruturado quer na sala de ensino regular, assim como identificar as dificuldades colocadas aos professores, como condição de suma importância para o desenvolvimento de uma Educação Inclusiva. A partir do encontro dos dados de ambas as técnicas, pretendemos identificar aspetos relevantes sobre o que pensam os professores sobre a intervenção educativa dos alunos com espetro do Autismo e sobre as respostas educativas existentes na Unidade de Ensino Estruturado, ao mesmo tempo confrontar essas opiniões com as observações realizadas em diferentes contextos.
- Educar para o optimismo:Publication . Carradinha, Inês; Couvaneiro, ConceiçãoEste relatório final tem como tema, Educar para o Optimismo, considerando a sua importância na aprendizagem escolar. Ao longo da nossa prática pedagógica analisámos a relevância do acto educativo para os processos de ensino-aprendizagem. Esta abordagem baseia-se na convicção de que é fundamental educar para o optimismo fazendo com que as crianças vejam, de forma positiva o seu desenvolvimento e vivam com mais gosto as aprendizagens. Fundamentando-nos nas teorias que suportam este conceito, começámos por compreender e definir emoções, inteligência emocional, psicologia positiva, optimismo e o optimismo na educação. Neste sentido, perspectivámos algumas estratégias com vista a operacionalizar o modelo, atendendo à sua relevância no desenvolvimento da criança. Com a abordagem e aprofundamento teórico da problemática em estudo, compreendemos que o optimismo contribui para a ligação afectiva e emocional entre professor e alunos, e consequentemente para a melhoria e qualidade do processo ensino-aprendizagem. Devemos valorizar mais a inteligência emocional (emoções, sentimentos), não dando unicamente primazia à inteligência intelectual (sucessos académicos). Se desejamos educar as crianças para o optimismo, de modo a encararem e superarem, de forma positiva, os problemas e frustrações devemos, primeiramente, cultivar em nós esta atitude que se traduz numa forma de estar e encarar a vida. Baseando-nos na psicologia positiva e optimismo, procurámos desenvolver práticas educativas que reforcem o gosto e motivação para as aprendizagens, tornando-as mais significativas.
- A perceção dos órgãos de gestão sobre a avaliação feita nas unidades de gestão:Publication . Vasconcelos, Sandra; Dores, Maria AugustaA Avaliação é considerada por muitos autores um processo cujo contributo é necessário para o crescimento e melhoria das organizações. Nas escolas, para que esta melhoria seja viável, é importante que a gestão de topo e intermédia tenham ideias claras e concordantes sobre os vários conceitos de avaliação. Esta dissertação teve como principal objetivo identificar a perceção que a gestão de topo do agrupamento do nosso estudo tem da Avaliação Externa e da Auto Avaliação e a perceção da gestão intermédia sobre a Auto Avaliação. Para atingir os objetivos propostos, recorremos à metodologia de estudo de caso. As técnicas de recolha de dados utilizadas foram a análise documental e a entrevista. Para tal recorreu-se à construção de grelhas de análise e guiões de entrevista. Como resultados deste estudo podemos dizer que os conceitos de avaliação são entendidos de forma diferente pelos órgãos de gestão de topo e gestão intermédia e que apontam para a existência de um processo de Auto Avaliação, dirigido apenas para a melhoria dos resultados escolares dos alunos e não se verificando a construção de planos de ação. Também verificámos que o relatório da AE demonstra uma visão mais positiva do processo de avaliação do agrupamento do que a que têm os órgãos de gestão do mesmo agrupamento.
- A prática teatral como meio de aprendizagem em educação pré-escolar e ensino do 1º ciclo do ensino básicoPublication . Pedroso, Joaquim; Costa, HélderO presente trabalho foi produzido no âmbito de um Relatório Final de Mestrado de Educação Pré-escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico, realizado no Instituto Piaget em Almada. O trabalho tem por objetivo mostrar evidências que a prática teatral é eficaz como meio de aprendizagem nesse contexto. Durante um estágio de prática profissional em Ensino de 1º Ciclo, foram experimentadas metodologias teatrais e recolhidas informações, com o propósito de provar a teoria. O estudo aponta algumas evidências que comprovam a teoria. Para além de ser feita uma contextualização conceptual da prática teatral/educação e de sugerir linhas de intervenção, faz ainda um ensaio de uma categorização do trabalho em expressão dramática com crianças e aponta alguns textos de autores nacionais no âmbito do teatro infantil.
- Escola a mais:Publication . Sobralinho, Vera; Costa, HélderO presente trabalho enquadra-se no Relatório Final do Mestrado em Educação Pré- Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico, tendo como tema “Escola a mais: Terá a criança, hoje, tempo para ser criança?” Esta investigação foi realizada num único estabelecimento de ensino, local onde foram realizados os dois estágios de mestrado. Com base no nosso estudo, delineámos alguns objetivos que pretendemos ver atingidos: identificar o tempo que as crianças passam na escola e nas atividades extracurriculares; verificar se as crianças têm tempo para brincar e alguém que brinque com elas; conhecer a opinião dos intervenientes sobre a importância do brincar na vida das crianças e, finalmente, entender de que forma é que o tempo é utilizado pelas crianças e se é supervisionado por um adulto. Neste trabalho pretendemos refletir, também, acerca do que as crianças aprendem brincando e sobre o papel da relação família-escola-comunidade. Com o principal objetivo de verificar se as crianças usufruem de algum tempo para brincar, a nossa amostra em estudo recai sobre as docentes, os pais e as crianças desse estabelecimento de ensino. No âmbito deste trabalho, utilizámos uma metodologia qualitativa, tendo como instrumento de recolha de dados a entrevista.
- A Diversidade ReligiosaPublication . Valente, Ana Maria; Nogueira, ClementinaO presente trabalho partiu de duas situações vividas em contexto escolar, uma das situações ocorreu nas Atividades de Enriquecimento Curricular, e na outra as Atividades de Animação e Apoio à Família. Numa das situações foi enquanto lecionava as Atividades de Enriquecimento Curricular, em que me deparei com um aluno que era Testemunha de Jeová. A outra situação passou-se num Jardim-de-Infância, onde trabalhava nas Atividades de Animação e Apoio à Família, numa das salas uma das crianças também era Testemunha de Jeová. Os pais logo no início do ano letivo comunicaram à educadora que a filha não podia realizar trabalhos referentes às festividades festejadas pela religião católica, assim como não festejava os aniversários dos amigos, e o dela. Perante as situações vivenciadas achámos interessante abordar o tema da diversidade religiosa no contexto escolar do pré-escolar e 1º ciclo do ensino básico. Este trabalho tem como objetivo principal saber como é que professores/educadores encaram a diversidade religiosa em contexto de sala de aula, se têm conhecimentos das leis que estão referidas na Constituição de República Portuguesa, na lei de Bases do Sistema Educativo, na Lei da Liberdade Religiosa e na Declaração Universal dos Direitos Humano, se estão preparados para essa diversidade; se os meios que dispõem são os mais adequados, e se estão disponíveis para enriquecerem os seus conhecimentos. Perante a grande diversidade religiosa existente hoje é importante que a escola esteja preparada, é preciso que se estabeleça uma boa cooperação entre os pais e a escola, porque são eles os principais intervenientes no processo aprendizagem. A metodologia utilizada recorreu a um questionário aplicado a um grupo e 12 docentes. Os dados recolhidos foram sujeitos a análise de conteúdo e tratamento estatístico, com os quais, procuramos compreender se os professores estão preparados para a diversidade religiosa com que se deparem na atualidade, na sua sala de aula. O estudo foi realizado com Educadores de Infância e Professores do 1º ciclo do Ensino Básico de uma Escola Básica e Jardim de Infância do Concelho de Almada. Ao darmos oportunidade aos professores de expressarem a sua opinião, queremos demonstrar as preocupações com que se deparem na escola com a diversidade religiosa. Quisemos também pesquisar se os professores têm dificuldade em planificar as aulas, se frequentam ações de formação na área, e a dificuldade em terem material didático para as aulas quando se trata de abordar a diversidade religiosa. Também nos interessou conhecer a opinião dos inquiridos quanto à adequação dos manuais escolares à diversidade religiosa. Concluímos que os professores têm a preocupação em conhecerem a diversidade religiosa existente na sua sala de aula, mas não se atualizam, ou nunca fizeram qualquer ação de formação sobre o tema. No estudo também se verifica que não há material para lecionar o tema, mas as dificuldades são ultrapassadas com a elaboração do material pelo próprio professor.