ISEC Lisboa - Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico
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- Aprender e a jogar, que estratégias vou usar? Os números racionais não negativos numa turma de 2,º ano de escolaridadePublication . Abú, Dalila Taibo; Machado, RicardoO presente relatório insere-se no âmbito da prática pedagógica supervisionada do Mestrado de Qualificação para a Docência em Educação Pré-escolar e 1.º Ciclo do Ensino Básico e pretende refletir sobre a prática desenvolvida ao longo de dois semestres, assim como analisar a evolução dos alunos perante a temática abordada. A matemática é uma área curricular que tem um papel muito importante no dia-a-dia dos alunos. No 1.º ciclo do ensino básico os alunos aprendem a desenvolver a capacidade de pensar sobre os números, a desenvolver estratégias e a resolver problemas em sala de aula. Assim sendo, numa turma de 2.º ano de escolaridade, o conceito do número racional não negativo, numa perspetiva de resolução de problemas, assumiu-se como objetivo principal, o foco deste trabalho. O recurso à utilização de materiais manipuláveis estruturados assume-se como facilitador na apropriação dos conhecimentos matemáticos e no desenvolvimento de capacidades e competências, tais como a capacidade de abstração, de pensamento crítico, do raciocínio matemático e de estratégias de resolução de problemas, promovendo a comunicação ativa e a vontade de aprender matemática. Nesta investigação desenvolvemos um design de investigação-ação, do paradigma interpretativo. Os participantes deste estudo foram uma turma do 2.º ano de escolaridade e a professora/investigadora. Os instrumentos de recolha de dados foram: a observação, as conversas informais, o diário de bordo, os protocolos de alunos e a recolha documental. Os resultados ilustram como foram realizadas as aulas de matemática, abordando os números racionais não negativos, utilizando como recurso didático, os materiais manipuláveis, neste caso as barras de Cuisenaire, comprovando a existência de uma mudança quanto às aprendizagens, por parte dos alunos
- Aprender Inglês? Porquê?Publication . Gomes, Cátia Alexandra Madrugo Leitão; Almeida, Ana PatríciaO presente estudo visa conhecer e compreender as representações de diferentes atores sobre a importância do ensino precoce de uma língua estrangeira na infância, neste caso a língua inglesa. Este estudo surgiu no âmbito da importância do ensino de uma língua estrangeira pois, atualmente, a aprendizagem de uma segunda língua deverá ser considerada como um instrumento para a participação e a incorporação de um indivíduo na sociedade. Desta forma, a aprendizagem da língua inglesa na infância permitirá às crianças investirem e inserirem-se num espírito cooperativo, pavimentando o seu caminho e tendo um impacto positivo nas relações sociais e culturais que possa ter futuramente, possibilitando ainda um desenvolvimento pleno. Decorrente do explicitado, definiram-se as seguintes questões de pesquisa: “Qual o contributo da aprendizagem precoce de uma língua estrangeira durante a infância?” e “Qual a importância da aprendizagem precoce de uma língua estrangeira para o desenvolvimento global da criança?” Para responder a estas questões de pesquisa, foi definido um estudo de carácter qualitativo, ao longo do qual se realizaram três entrevistas a interlocutores-chave, que permitiram fazer emergir algumas considerações importantes nesta matéria. Com efeito, este estudo permitiu observar que a aprendizagem de uma segunda língua tem um grande impacto na vida de uma criança, pois possibilitará com que a mesma se torne num cidadão consciente de que existem diferentes culturas. Este conhecimento fará ainda com que a criança aprenda a respeitá-las.
- Aprender Matemática e Português por meio das Artes Visuais no 3º ano do 1º CEBPublication . Moura, Rita; Caiado, FátimaNo presente estudo realizado para a obtenção do grau de Mestre em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico centrámos a nossa investigação nas Artes Visuais como uma abordagem interdisciplinar positiva, de modo a perceber o verdadeiro impacto das mesmas na prática educativa. Este tema surge da necessidade de trazermos as mesmas, para o dia a dia da sala de aula e prevenir que sejam deixadas para segundo plano. Pretendemos também evidenciar as suas diversas potencialidades ligadas às áreas do Português e da Matemática, abordando ilustrações, obras e pintores, contribuindo e pensando sempre num maior aproveitamento escolar. Ao longo desta investigação qualitativa respondemos à grande questão: - Como é que as Artes Visuais podem ser potenciadoras do ensino da Matemática e do Português no 3.º ano do 1.ºCEB? O seguinte estudo carateriza-se por um Estudo Qualitativo que pretende responder a um paradigma interpretativo através da investigação-ação, assim utilizámos diversas técnicas de recolha de dados, importantes na tomada de decisões e conclusões neste estudo, com alunos de 3.º ano do 1.º CEB, numa escola que segue o Movimento da Escola Moderna (MEM). Para que tal acontecesse desenhámos 6 atividades, divididas por várias tarefas sequenciais, 3 de Português e 3 de Matemática com objetivo de potencializar a exploração educativa através das Artes Visuais. Assim, o estudo realizado evidenciou as potencialidades das Artes Visuais no ensino da Matemática e do Português, sendo que os alunos compreenderam que através das obras e ilustrações conseguimos observar outras áreas de conhecimento, demonstraram predisposição e muito interesse ao longo das suas tarefas, evidenciando-se nos resultados positivos de todas as atividades.
- A Aprendizagem da Matemática em contexto outdoorPublication . Margado, Patrícia; Machado, RicardoAtualmente, os profissionais da área da Educação têm vindo a demonstrar uma preocupação com o facto de os alunos se encontrarem com pouca motivação para a aprendizagem da Matemática. As práticas pedagógicas centram-se nos conceitos e competências desenvolvidas dentro da sala de aula, omitindo os espaços exteriores para a aquisição dos conhecimentos matemáticos. O presente manuscrito enuncia as potencialidades do espaço exterior para o desenvolvimento e criação dos conhecimentos necessários à aprendizagem matemática. O enquadramento conceptual pretende demonstrar que a aprendizagem, nomeadamente da Matemática, pode ser realizada fora da sala de aula, demonstrando ser uma aprendizagem mais significativa para os alunos, dado que os mesmos terão de colaborar ativamente uns com os outros para resolverem os desafios propostos. Da mesma forma, acreditamos que é essencial deixar o aluno refletir e interrogar-se sobre as aprendizagens adquiridas e consolidadas neste meio. Assim, a investigação manifesta-se pela preocupação da professora/investigadora face ao desinteresse e indiferença dos alunos, no que diz respeito à aprendizagem da Matemática. Com o intuito de colmatar a dificuldade e o desinteresse sentido pelos alunos, a professora/investigadora desenvolveu um projeto que pretendia demonstrar não só aos alunos, mas também aos profissionais da área da Educação que a aprendizagem dos conceitos matemáticos pode, e deve, estar relacionada com o mundo que os rodeia, estabelecendo desta forma, uma relação da matemática com o mundo, deixando assim de estar numa caixa compartimentada. A investigação, de natureza qualitativa, teve por base uma investigação-ação, desenvolvida ao longo de três meses, onde foram propostas sessões lúdicas ao ar livre, mais especificamente na horta escolar, com uma turma de 2 º ano de escolaridade. Os resultados obtidos durantes as sessões realizadas, demonstraram que o ensino outdoor manifesta ser eficaz na aprendizagem da matemática, sendo também um meio motivador para os alunos que revelam alguma desmotivação ou dificuldade por parte desta didática. Os alunos ao longo do estudo demonstraram alegria e vontade de aprender, sendo referido pelos mesmos a vontade de querer ir para o exterior aprender.
- Área de expressõesPublication . Ferreira, Márcia de Matos; Rebelo, Ana TeresaO presente relatório foi realizado com base na Prática de Ensino Supervisionada do Mestrado para Qualificação para a Docência em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico, com o objetivo de entender o contributo da área de expressões para o desenvolvimento global e integral das crianças do Ensino do 1º Ciclo. Através da prática realizada pude constatar que a área de expressões é muito pouco trabalhada no Ensino do 1º Ciclo, tornando-se importante compreender a influência que a mesma tem nas aprendizagens das crianças, de modo a analisar e refletir sobre a importância da relação desta mesma área com as restantes áreas curriculares. Assim sendo, e de modo a orientar a investigação, definimos as seguintes questões de pesquisa: 1. Qual o contributo das Expressões para o desenvolvimento global e integral das crianças? 2. Em que medida as Expressões contribuem para o desenvolvimento da Literacia das crianças do 1º Ciclo do Ensino Básico? Nesta investigação pretende-se entender qual o contributo das expressões para o desenvolvimento das crianças, pelo que se optou pelo paradigma interpretativo, na medida em que, através das atividades propostas, procurou-se verificar se existe um desenvolvimento maior no que toca às capacidades e competências das crianças e se estas se refletem na aquisição de novas aprendizagens. Relativamente à metodologia, escolhemos a Investigação-Ação, por permitir existir uma interação e envolvimento maior na pesquisa e na resolução das questões de investigação. Neste sentido, ao longo do respetivo relatório, pretende-se comprovar que a área de expressões permite efetivamente que exista um desenvolvimento maior e mais rápido por parte dos alunos, bem como possibilita estimular outras mais capacidades nas crianças como a comunicação, a criatividade, a autonomia e competências cognitivas, psicomotoras e de caráter social
- Atividades de Enrequeciemnto Curricular: Perspetivas dos atores sobre a sua importância no 1º CEB - Importância das Actividades de Enriquecimento Curricular no EnsinoPublication . Rodrigues, Diana; Almeida, AnaO estudo foi realizado durante o percurso académico, no Mestrado de qualificação para a docência em Pré-Escolar e Ensino 1º Ciclo do Ensino Básico, com o tema das Atividades de Enriquecimento Curricular. Este tema surgiu de dúvidas decorrentes de estágios realizados no âmbito da educação. Tendo o intuito de comparar a teoria com a realidade, no que diz respeito às Atividades de Enriquecimento Curricular, a partir das conceções dos diferentes atores envolvidos nesta temática. Para compreender esta temática, foi analisada alguma literatura relacionada com os temas que este estudo abrange e resultante dessa análise surgiu a problematização, as questões de pesquisa, os objetivos gerais e específicos e a abordagem geral de investigação. Alguns dos objetivos que surgiram após a formulação das questões de pesquisa, foram, analisar a forma como é feita a seleção das Atividades de Enriquecimento Curricular mediante o contexto de cada escola, conhecer a relação entre os Professores Titulares de Turma e o Professores Atividades de Enriquecimento Curricular e qual o modo de articulação entre eles, conhecer o caráter lúdico das Atividades de Enriquecimento Curricular, entre outros. Para atingir estes objetivos, este estudo adotou uma abordagem geral metodológica qualitativa e quantitativa e utilizou como técnicas de recolha de dados, as entrevistas realizadas aos Professores Titulares de Turma do 1.º Ciclo do Ensino Básico, aos Professores de Atividades de Enriquecimento Curricular, aos alunos do 1.º Ciclo e à Coordenadora de Estabelecimento e a aplicação de questionários aos Encarregados de Educação. No final deste estudo foi possível tecer algumas considerações finais, nomeadamente, o pouco interesse de alguns atores no que diz respeito à flexibilização do horário como possível estratégia promotora de um maior envolvimento entre os intervenientes e a difícil relação entre a escola e a família, que apesar do interesse mútuo de participação tanto na vida escolar, como na vida familiar, pouco fazem para que haja essa articulação.
- Atividades expressivas na educação pré-escolarPublication . Fernandes, Liliana Raquel Dória; Ferreira, MarcoO presente estudo tem como propósito analisar a ação educativa no âmbito das Expressões Artísticas na Educação Pré-Escolar, recorrendo à opinião de Educadoras de Infância de dois tipos de estabelecimentos de ensino, um público e um privado. Este estudo pretende defender a importância de sessões artísticas no desenvolvimento e comportamento das crianças. Pretende-se ainda demonstrar a importância de cada uma das expressões artísticas e como cada uma delas contribui para o desenvolvimento individual e coletivo de cada criança. Sendo as Expressões um dos domínios trabalhados na Educação Pré-Escolar e tendo este domínio um papel primordial na aquisição de competências e aprendizagens da criança e assumindo cada uma das expressões um papel fundamental no desenvolvimento das crianças, é importante que se promova de forma precoce atividades deste âmbito em salas do jardim-de-infância. Este estudo contou com a participação de seis Educadoras que gentilmente cederam o seu testemunho, partilhando o seu saber e experiências e algumas das suas preocupações face ao tema em questão. A recolha de dados teve como principal instrumento a entrevista dirigida às profissionais de Educação. Do processo investigativo, concluiu-se que as educadoras conferem bastante importância à implementação de atividades artísticas e consideram estas como benéficas para o desenvolvimento intelectual, social e motor de cada criança. Por outro lado, constatou-se que as atividades expressivas mais frequentes são as atividades de expressão plástica. Conclui-se, ainda, que é necessário apostar na formação complementar nas áreas de expressões, principalmente na área de expressão dramática e musical.
- Atividades lúdicas e diversificadas de aprendizagem no Ensino Pré-Escolar e Primeiro ciclo do Ensino BásicoPublication . Figueira, Cátia Sofia André; Santos, Maria de FátimaEste relatório foi elaborado no âmbito da unidade curricular de Prática do Ensino Supervisionada 1 e 2, do Mestrado de Qualificação para a Docência em educação Pré-Escolar e Ensino Básico do Primeiro ciclo. O relatório apresenta-se dividido em duas partes. O capítulo 1, referente à Prática do Ensino Supervisionada 1, em Pré-Escolar, contém a apresentação da instituição e do grupo de crianças, os trabalhos mais significativos realizados em contexto de sala de aula e a problemática encontrada em contexto de estágio. O capítulo 2, alusivo à Prática de Ensino Supervisionada 2, em primeiro ciclo, expõe as caracterizações da instituição e do grupo de alunos, os trabalhos mais significativos realizados em contexto de sala de aula e o projeto realizado em contexto de estágio.
- As Atividades Práticas influenciam a aprendizagem das ciências?Publication . Assunção, Priscila; Varandas, AnaAs atividades práticas são um recurso não suficientemente utilizado no ensino das ciências, mas as mesmas têm um papel fundamental na aprendizagem dos alunos. Com este estudo queremos comprovar os benefícios das atividades práticas, e como as mesmas devem ser utilizadas nas escolas para uma aprendizagem mais diversificada. O presente trabalho surgiu da reflexão de uma futura profissional de educação que observou numa escola TEIP (Territórios Educativos de Intervenção Prioritária) a implementação do ensino tradicional. Nesta escola os alunos mostravam várias necessidades de aprendizagem. Como tal, organizámos um trabalho com propósitos pedagógicos diferenciados, propondo a implementação de um conjunto de atividades práticas. Com isso, pretendíamos promover a aprendizagem dos alunos no âmbito das Ciências da Natureza, mais concretamente no que respeita a categorizar as plantas relacionando-as com o seu habitat, conteúdos a abordar numa turma do 2.º ano do 1.º Ciclo do Ensino Básico). Neste sentido, concebemos e implementámos uma proposta de intervenção composta de várias atividades práticas relacionadas com este tema e desenvolvidas em conjunto com estes alunos. Esta proposta surge assim para promover a aprendizagem dos alunos fazendo-os estabelecer uma relação direta com o que aprendem. Este trabalho foi realizado durante três meses. Adotámos um paradigma interpretativo e desenvolvemos um projeto de investigação-ação, contando com a participação de uma turma de 2.º ano de escolaridade do 1.º Ciclo do Ensino Básico, da professora/investigadora e do professor titular. Os instrumentos de recolha de dados foram a observação, o diário de bordo, as conversas informais e a recolha documental. No que diz respeito aos resultados, salientamos que os alunos assumiram uma postura positiva em relação a toda a proposta. Constatámos que se sentiam mais motivados com a sua aprendizagem e que a mesma era significativa tendo sido mais participativos do que o normal.
- Atividades Práticas no 1º Ciclo do Ensino Básico: A(s) VOZ (es) dos AlunosPublication . Libório, Vanessa; Paramés, AnaO presente estudo foi elaborado no âmbito de estágio curricular para obtenção do grau de mestre em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico. Esta investigação, de cariz qualitativo, teve como propósito compreender quais as conceções que os alunos possuem acerca das atividades práticas, no âmbito das Ciências, bem como qual o impacto que o trabalho prático poderá ter na mudança dessas conceções e na formação dos alunos. Tendo em conta os objetivos propostos para este estudo foi utilizada uma metodologia de abordagem de investigação-ação. Assim, foi realizado um conjunto de atividades práticas e Tarefas de Inspiração Projetiva, inseridas na área disciplinar de Estudo do Meio, e dinamizadas numa turma do 3.º ano de escolaridade do 1.º Ciclo do Ensino Básico. Desta forma, os participantes do presente estudo foram os 27 alunos da turma, a respetiva docente titular e a professora-investigadora. Os resultados obtidos evidenciam que os alunos, em geral, possuem conceções preconcebidas acerca da Ciência que não correspondem à realidade, tendo demonstrado que não estavam familiarizados com a realização de atividades práticas. Após a implementação do plano de intervenção, algumas dessas conceções foram modificadas, tendo os alunos demonstrado nas suas respostas uma maior aproximação às atividades deste cariz. Além disso, a maioria dos alunos demonstrou envolvimento e motivação nas atividades realizadas, o que se refletiu em aprendizagens significativas e na aquisição de conhecimentos científicos. É de salientar que os resultados deste estudo refletem particularidades dos participantes desta investigação específica, o que impede a generalização dos resultados para outros contextos, mas que suporta, ainda assim, a importância atribuída à realização de atividades práticas