IP - ESEJPArc - Escola Superior de Educação Jean Piaget de Arcozelo
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- Aplicação das Aplicações em sala de aula, com recurso ao tablet - intervenção nos 1º e 2º Ciclos do Ensino BásicoPublication . Alexandre David Cerqueira Torres; Figueiroa, AlcinaAo longo do tempo, o processo de ensino-aprendizagem tem sofrido alterações, devido essencialmente à evolução tecnológica. Cada vez mais a tecnologia faz parte do quotidiano dos indivíduos, sendo os jovens os utilizadores mais assíduos, nos mais variados contextos. De geração para geração a dependência das tecnologias tem vindo a aumentar. A mais recente geração, denominada por Geração Z, nasceu num modelo de sociedade em que os dispositivos móveis e a Internet permitem o acesso instantâneo à informação, em qualquer momento e lugar. Perante este cenário, torna-se urgente intervir nos mais variados contextos, de forma a motivar esta geração e acompanhar o seu ritmo, pelo que o ensino deverá seguir estas necessidades, por parte dos alunos, utilizando ferramentas e recursos com os quais eles se sintam familiarizados. Por outro lado, o tablet e as APP’s estão cada vez mais presentes na realidade dos nossos alunos, daí surgirem questões do tipo: de que forma estas ferramentas poderão acompanhar o aluno em contexto escolar? Poderá a integração destes recursos, em sala de aula, ajudar a motivar os alunos e consolidar as aprendizagens? Este projeto de intervenção realizou-se no Agrupamento de Escolas D. Afonso Sanches, mais precisamente nas escolas EB1 Meia de Laranja numa turma de 1ºano e Escola Básica Júlio Saúl Dias numa turma de 5º ano de escolaridade, no decorrer do ano letivo 2015/2016, tendo como objetivo implementar o tablet e as APP’s nas salas de aula como recursos a utilizar no ensino-aprendizagem e, ainda, analisar quais os benefícios que, desta intervenção, pudessem advir. A PES permitiu verificar que o contributo do tablet e das APP’s, neste processo, foi positivo evidenciando-se a sua vertente motivadora e de identificação dos alunos perante este dispositivo. Alunos e professores concordam que a utilização destes poderá ser uma maisvalia para ambos.
- Conceção e Avaliação de um Ambiente Online de Formação em ParapentePublication . Dias, José; Barros, Rita; Monteiro, AngélicaCom o presente estudo pretende-se verificar as potencialidades de um protótipo multimédia educativo, a fim de melhorar a formação do parapente. Neste sentido, as TIC surgem como um recurso fundamental para promover o sucesso do ensino/aprendizagem nas mais variadas vertentes pedagógicas, quer sejam de carácter teórico ou prático. Após uma revisão bibliográfica centrada na evolução do voo livre e no papel das TIC enquanto ferramenta com potencialidades para a promoção do processo ensino/aprendizagem no parapente, recorreu-se a um questionário exploratório que permitiu conhecer a opinião dos formandos e parapentistas sobre a implementação da educação online, e em particular, identificar constrangimentos relacionados com dificuldades na utilização das TIC e da plataforma. A partir dos constrangimentos identificados, construi-se um protótipo (website) de suporte e apoio aos formandos, facilitador da utilização do ambiente virtual de aprendizagem. O estudo seguiu da metodologia de development research, para tal, precedeu-se à realização do protótipo multimédia sustentado no processo ADDIA (Analisar, Desenhar, Desenvolver, Implementar e Avaliar), o qual envolve a realização de sucessivas análises e avaliações, com testes de avaliações heurísticas e usabilidade com peritos e utilizadores semelhantes ao público-alvo. Para executar o processo em que o protótipo foi usado como recurso pedagógico, recorreu-se a um grupo experimental, constituído por formandos de parapente dos anos 2012-2013, da escola Wind-Nordeste delegação da Wind, no Aero Clube de Mirandela (ACM). Através dos testes e questionários aplicados, verificou-se que os formandos consideram este protótipo uma mais-valia para o ensino/aprendizagem de parapente. Assim, sugere-se a aplicação do protótipo na formação online em parapente, como recurso de apoio aos formandos.
- O Contributo do Canto na Educação Musical Um Estudo de CasoPublication . Teixeira, Filipe; Andrade, AlexandreO Canto, além de ser um dos melhores processos para o estabelecimento de um meio de comunicação e de uma ligação afetiva é, também, uma das componentes práticas mais utilizadas nas aulas de Educação Musical. Nesta dissertação, apresentamos alguma revisão bibliográfica sobre o Sistema Fonador, a Voz e a Prática do Canto. Ainda, realizamos uma análise a metodologias de vários pedagogos do Ensino da Música – como Ward, Kodaly, Willems, Orff,Martenot, Schafer, e Wuytack – onde nos foi possível concluir que, todos eles deram relevância à prática do Canto no Ensino da Educação Musical. Este projeto foi desenvolvido na EB 2/3 Dr. Flávio Gonçalves, Póvoa de Varzim, e consistiu em reunir as condições necessárias para a reativação do “Coro da Flávio" e a criação de uma “sala de estudo”, onde o instrumento principal é a voz. A oficina de coro teve início no dia 26 de fevereiro de 2013 e contou com a presença de 15 alunos com idades compreendidas entre os 10 e os 12 anos de idade. Realizou-se uma vez por semana – às terças-feiras – e cada sessão teve a duração de 50 minutos que, por sua vez, estava dividida em três momentos: Exercícios de Relaxamento, Exercícios de Aquecimento Vocal e Leitura e Ensaio de Peças Musicais. Como metodologia foi utilizado o Estudo de Caso que teve como objetivo estudar, refletir e discutir se a aplicação de técnicas utilizadas nas aulas de canto artístico em aulas de educação musical do ensino básico do ensino regular pode motivar os alunos para aprendizagens mais ativas na música vocal, enquanto componente regular não vocacional. As Técnicas de Recolha de Analise de Dados foram a Observação Participante e o preenchimento de um Inquérito por Questionário. Após a análise dos dados recolhidos, foi possível concluirmos que, houve uma boa aceitação e motivação, por parte dos alunos, em relação aos exercícios realizados nas várias sessões. Estes, na sua maioria, reconheceram que tais exercícios foram facilitadores para o uso da voz na interpretação de peças musicais.
- O ENSINO COOPERATIVO E A AUTOESTIMA DOS PROFESSORES NUMA PERSPETIVA DE INCLUSÃOPublication . Matos, Cláudia; Leitão, FranciscoEste trabalho de investigação surge num momento em que questões como a educação inclusiva, a colaboração e cooperação entre pares e a autoestima dos professores começam a ter uma visibilidade crescente na sociedade atual. Neste sentido, importa perceber o tipo de relação que existe entre a autoestima dos professores e as perceções que apresentam sobre a cooperação entre professores. Assim, partindo desta problemática, definiram-se objetivos com o intuito de averiguar de que forma o sentimento de competência e capacidade, a satisfação pessoal nas relações profissionais dos professores, a perceção do reconhecimento pelos outros e a relação professor/aluno se relacionam com a perceção dos professores sobre o ensino cooperativo. Foi aplicado o questionário “As perceções dos professores sobre a aprendizagem na sala de aula” (Leitão, 2012) a uma amostra composta por 684 docentes do Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º Ciclos do Ensino Básico e do Secundário do Norte e Centro de Portugal. Obtivemos algumas conclusões pertinentes, distinguindo as seguintes: existe uma correlação positiva e estatisticamente significativa entre o ensino cooperativo e a autoestima dos professores e os docentes estão, ainda que timidamente, a dar passos no sentido de construírem uma escola mais inclusiva, com recurso ao ensino cooperativo.
- Estratégias de Interação Professor - Aluno Utilizadas no 2º e 3º Ciclo do Ensino Básico - Estudo Compartaivo entre Professores Pertencentes a Escolas Com e Sem Unidade de Ensino Estruturado para Alunos com Perturbações do Espetro do AutismoPublication . Moreira, Ana; Bilimória, HelenaAs Perturbações do Espetro do Autismo assinalam uma perturbação do desenvolvimento que afeta diferentes aspetos no modo como a criança comunica, se relaciona, age e interage com o mundo que a rodeia. Atualmente espera-se que a escola responda com sucesso e qualidade às exigências de uma escola para todos e que se sustente em formas de organização escolar que assentem numa lógica de inclusão com recurso a estratégias de interação professor-aluno no decorrer do processo de ensino- aprendizagem. Este trabalho de investigação assenta no estudo das perceções de docentes do 2.º e 3.º Ciclo do Ensino Básico, particularmente nas estratégias de interação professor-aluno como sendo a negociação, a interdependência professor-aluno e a relação professor- aluno, sendo esta última uma dimensão de autoestima profissional, em escolas com e sem Unidades de Ensino Estruturado para alunos com Perturbação do Espetro do Autismo (UEEA). Para esse efeito inquiriram-se noventa e cinco docentes do ensino regular que lecionam nos Agrupamentos de Escolas de Gondomar, Vila d’Este e Mem Martins. Trata-se de um trabalho de investigação que se sustenta no paradigma quantitativo com análise descritiva, comparativa e correlacional. Perante os resultados obtidos a partir de duas escalas tipo likert contidas no inquérito por questionário - ASA-PPP (Leitão, 2012) sendo a primeira sobre as Perceções dos Professores sobre a Aprendizagem na Sala de Aula e a segundo relativa à Autoestima Profissional, pode concluir-se que todos os docentes que constituem a amostra recorrem a práticas inclusivas, nomeadamente à interdependência professor-aluno e à negociação e ainda à relação professor aluno, como elemento da autoestima docente. Verificou-se, ainda, que o nível de interdependência professor-aluno, a relação professor-aluno como elemento da autoestima profissional e a negociação variam consoante a pertença a escolas com UEEA. Constatou-se, também, que os professores que exercem as suas funções em escolas sem UEEA recorrem mais frequentemente à negociação em detrimento dos professores inseridos em escolas com este recurso. De igual modo, os dados obtidos permitiram verificar a existência de uma correlação significativa entre a relação professor-aluno e a interdependência professor- aluno, entre a interdependência professor-aluno e a negociação. Neste último apurou-se que os professores que estabelecem maior interdependência com os seus alunos recorrem mais frequentemente à negociação no processo de ensino-aprendizagem. Constatou-se, ainda, a existência de uma forte e significativa associação entre a relação professor-aluno e a Interdependência professor-aluno em escolas sem UEEA. Por fim, atestou-se a existência de diferenças no grau de associação entre a interdependência professor-aluno e os processos de negociação em escolas com e sem Unidade de Ensino Estruturado para Alunos com Perturbações do Espetro do Autismo, sendo esta superior nos professores pertencentes a escolas sem esta estrutura educativa. Pode indagar-se que as UEEA que foram alvo desta pesquisa, não demonstram o contributo esperado neste âmbito de investigação. Assim, não é possível afirmar que existe influência das UEEA no uso de estratégias de interação professor-aluno, o que leva a questionar a respeito da falta de implementação de uma cultura inclusiva; da falta de tempo para a mudança de culturas e práticas docentes; e, por fim, se o trabalho levado a cabo para a modificação das práticas docentes ultrapassa a implementação de UEEA.
- Experiência e vivências ativas na Educação Musical: Oficina da MúsicaPublication . Alvim, Bruno; Andrade, AlexandreO relatório apresentado retrata um conjunto de experiências vividas no desenvolvimento da Prática de Ensino Supervisionada no 2º e 3º ciclos na Escola Básica Dr. Costa Matos, durante o ano letivo de 2012/2013. Segundo o programa de Educação Musical inserido no Currículo Nacional do Ensino Básico (2001), os alunos devem beneficiar de atividades práticas e realizar experiências ativas que permitam alargar o conhecimento e potenciar a criatividade musical. Durante o período de estágio, na prática letiva, verificamos que as aulas por vezes tem um caráter mais teórico do que prático, o que levanta a problemática da falta de oportunidade dos alunos vivenciarem atividades práticas na aprendizagem da música. Após uma análise reflexiva do problema, apresentamos uma proposta de estudo com o objetivo de contribuir para a promoção da prática de atividades musicais. Como resposta ao problema, desenvolvemos um projeto de investigação-ação, onde paralelamente às aulas de Educação Musical, implementamos uma Oficina de Música. Neste âmbito, apresentamos aos alunos um conjunto diversificado de atividades musicais desenvolvidas ao longo de diversas sessões. Durante o projeto foram recolhidos e analisados dados que nos permitiram concluir que as oficinas de música possibilitam aos alunos vivenciar mais intensamente a música e ao mesmo tempo interiorizar os conhecimentos teóricos, contribuindo de forma benéfica para a motivação e a criatividade na aprendizagem da música. Este trabalho possibilitou uma articulação entre a prática letiva e a componente de investigação, fatores considerados essenciais no processo educativo e na aquisição de novos conhecimentos.
- AS EXPRESSÕES INTEGRADAS COMO ESTRATÉGIA MOTIVADORA NO PROCESSO DE ENSINO/APRENDIZAGEMPublication . Mano, Andreia; Campos, Maria OrquídeaO Relatório Final que se apresenta, no âmbito do Mestrado em Educação Pré- Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico, procura evidenciar a importância das Expressões Integradas como motivação no processo de Ensino/Aprendizagem na Educação Pré-Escolar e no 1º Ciclo do Ensino Básico. Nesse sentido, o relatório pretende, a par de um estudo realizado acerca da educação pela arte, documentar, analisar e refletir acerca do trabalho desenvolvido e das experiências vivenciadas no decorrer da ação educativa, em ambos os ciclos de educação e ensino. Ao longo de toda a Prática de Ensino Supervisionada, promoveram-se dinâmicas, assentes nas Expressões Integradas, que culminassem em aprendizagens significativas, diversificadas, integradoras, socializadoras e ativas. Sustentamos a prática educativa numa aprendizagem pela participação ativa, valorizando o papel da criança e assumindo o papel do educador/professor como mediador e facilitador de aprendizagens. A motivação intrínseca nas estratégias utilizadas foi notória sendo que pudemos partir de interesses das crianças/alunos para a construção dos dispositivos pedagógicos. Assim, considera-se essencial promover a integração das expressões na práxis dos docentes, articulando-as com as diversas áreas do saber e promovendo a interdisciplinaridade, no sentido de proporcionar às crianças/alunos aprendizagens prazerosas, ricas e significativas.
- Organização do espaço educativo: "Quebrar a rotina"Publication . Neves, Manuela; Figueiroa, AlcinaO presente Relatório Final intitula-se “A organização do espaço educativo: «quebrar» a rotina”. Tendo em conta a necessidade de motivar os alunos para as aprendizagens, os objetivos principais do projeto descrito neste trabalho visam, sobretudo: i) evidenciar diferentes modos de organizar a sala de aula, ii) «quebrar» a rotina nas práticas letivas; iii) salientar diferentes recursos disponíveis para o professor utilizar na lecionação das aulas. Para a concretização destes objetivos procedeu-se a uma revisão da literatura para fundamentar a temática em questão. A Prática de Ensino Supervisionada (PES), integrada no Curso de Mestrado em Ensino dos 1º. e 2º. Ciclos do Ensino Básico, permitiu que o projeto selecionado fosse implementado, passando por três fases distintas: diagnóstico, intervenção e avaliação. Para diagnóstico usou-se grelhas de observação e questionários que, de certa forma, reforçaram a escolha do tema. Na intervenção foram desenvolvidas várias atividades, em diferentes áreas curriculares: matemática, ciências naturais, português e história e geografia de Portugal, na tentativa de atingir os objetivos delineados. Por fim, a última fase, a de avaliação, teve por base as respostas dadas pelos alunos acerca do que foi sendo desenvolvido, durante as aulas, quer ao nível da organização da sala de aula, quer em relação aos recursos utilizados. Acresce, ainda, que se inclui neste Relatório Final uma proposta de intervenção ao nível do 1º Ciclo do Ensino Básico, uma vez que o estágio (Prática Pedagógica) desenvolvido nesse nível de ensino ocorreu já há seis anos, num outro contexto e centrado numa outra temática (Educação Sexual no 1º Ciclo). Como reflexão final, e considerando-se o percurso académico, a Prática de Ensino Supervisionada, o projeto implementado e a questão da profissionalidade docente, pode afirmar-se que, se por um lado, a temática abordada constitui um detalhe que pode fazer toda a diferença no sucesso das aprendizagens, por outro lado há, ainda, um longo caminho a percorrer neste domínio.
- Pedagogia do E-Learning: um ambiente de aprendizagem online para professores e formadoresPublication . Cruz, António; Monteiro, AngélicaVerificando-se uma utilização crescente das Tecnologias de Informação e Comunicação em diferentes contextos da sociedade, torna-se difícil conceber o ensino aprendizagem sem o recurso a essa mesma via comunicacional. Os professores muitas vezes resistem às TIC ou simplesmente alteram o suporte de analógico para digital, mas mantêm o formato dos conteúdos baseado maioritariamente em textos, sobretudo quando recorrem ao e-Learning. O presente trabalho tem como objetivo descrever o processo de desenvolvimento e de avaliação de um protótipo multimédia para a formação em “pedagogia do e-Learning”. Com base num enquadramento teórico e numa plataforma online orientada para a formação, desenhamos um ambiente de aprendizagem destinado a formadores, com recurso ao vídeo. A metodologia de investigação baseou-se nos princípios da Development Research e desenvolvimento do ambiente de formação seguiu o modelo ADDIA, tendo como fases de desenvolvimento: análise, desenho, desenvolvimento e avaliação. Durante o processo de desenvolvimento foram utilizados dois questionários para análise e caracterização da amostra. Foi efetuado um teste de avaliação heurística com peritos para avaliar a usabilidade e foram efetuados dois testes com os utilizadores da amostra, um de avaliação heurística e outro de avaliação de satisfação (System Usability Scale). O ambiente de aprendizagem que desenhamos foi validado pelos peritos com 87,79% de respostas positivas e pelos utilizadores com características semelhantes às do público-alvo com 92,60% de respostas positivas.
- Projetos e Trajetos (Con)SentidosPublication . Braz, Maria de La Salete; Teixeira, Maria CândidaO presente relatório, foi realizado no âmbito do Mestrado em Educação Pré-Escolar, na Escola Superior de Educação Jean Piaget e tem como principal objetivo apresentar dimensões do nosso desenvolvimento profissional em contexto de prática de ensino supervisionada. Ancoradas numa metodologia qualitativa e sob a orientação da estratégia metodológica da investigação ação desenvolvemos uma investigação em contexto, focalizada na compreensão e interpretação do modo de ação pedagógica centrado em projetos. Pretendeu-se perceber as dinâmicas processuais do trabalho de projeto; Experimentar a proposta concetual de Lilian Katz (2009); Entender as dinâmicas participativas das crianças quando participantes no modo de trabalho pedagógico de projeto. Compreendeu-se e interpretou-se que este modo de ação pedagógica só se desenvolve em consentimento com o outro e com o grupo. Portanto, as lógicas de consentimento são a palavra de ordem das sinergias democráticas, problematizadoras, dialógicas e críticas contidas neste modo de operacionalizar a prática educativa, conforme evidências do nosso estudo. Percebeu-se, ainda, que, conforme indiciam e sustentam os autores de referência como Katz & Chard (2009), Formosinho, et al (2011) e Vasconcelos (2012), o modo de trabalho de projeto fomentou a potenciação da escuta do outro, a interdisciplinariedade, a criatividade, a pesquisa e fortaleceu as relações interpessoais em lógicas de participação democrática.