ISCPSI - Dissertações
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Browsing ISCPSI - Dissertações by Field of Science and Technology (FOS) "Dissertação de Mestrado Integrado em Ciências Policiais"
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- A ameaça terrorista em soft targets: a proteção do eixo turístico da zona de BelémPublication . Moreira, João Abel Gomes; Duque, Raquel; Silva, António Leitão daA problemática dos soft targets, tem ganho uma enorme relevância nos últimos anos pela vulnerabilidade destes espaços à atividade terrorista na perpetração de ataques, que são cada vez mais imprevisíveis e variados. As zonas turísticas são consideradas alvos vulneráveis, pela elevada atratividade de pessoas e por não reunirem medidas de segurança robustas, sobretudo no espaço público. Na presente dissertação foi considerado o eixo turístico de Belém, por ser uma das zonas turísticas mais importantes e com mais impacto mediático em Portugal. O objetivo deste estudo centra-se em perceber o nível de preparação desta zona turística para responder a um ataque terrorista, ao nível de medidas de prevenção e das principais vulnerabilidades desta zona. Foi desenvolvido um estudo exploratório que envolveu a realização de 14 entrevistas, feitas em quatro atrações turísticas, a Diretores, Diretores de segurança, Adjuntos de segurança e, também, a polícias que exercem funções na zona de Belém ou são especialistas na área do terrorismo. O estudo revelou um consenso dos entrevistados, quanto ao nível de preparação de segurança da zona turística, abordando a existência de medidas de segurança, no entanto, insuficientes para fazer face a um ataque terrorista perpetrado por um active shooter. São ainda identificadas algumas vulnerabilidades pelos participantes, onde se destaca a débil formação antiterrorista ministrada aos funcionários das atrações, que não tem nenhuma alínea prevista nos seus planos de segurança. Bem como, soluções preventivas, nomeadamente, a implementação de mudanças legislativas, sobretudo na vertente safety, para uma melhor proteção desta zona turística a incidentes.
- Análise da sustentabilidade económica e operacional do uso de VANT na Polícia de Segurança PúblicaPublication . Melgo, João Carlos Sendas; Morgado, Sónia Maria Aniceto; Torres, José Emanuel de MatosA preponderância da tecnologia no quotidiano é um catalisador à mudança, nomeadamente no paradigma de atuação policial, com a alteração de pressupostos de mão-de-obra intensiva (man pol) para a aposta tecnológica (tech-pol). Sincronamente, é de incremental relevância o cumprimento constante de critérios de racionalidade económica na Administração Pública pelo que, revela especial acuidade analisar a viabilidade e sustentabilidade de implementação de novos meios técnicos. Os Veículos Aéreos Não Tripulados (VANT), são aeronaves com exponencial empenhamento operacional nas Polícias, derivado do seu potencial e versatilidade técnico-tática. Com recurso à matriz SWOT confirma-se a sustentabilidade operacional dos VANT na Polícia de Segurança Pública (PSP). Estes meios incorporam e introduzem no policiamento benefícios desproporcionalmente superiores às desvantagens que ainda acarretam, revelando-se especialmente profícuos na mitigação do risco para os Polícias e no auxílio à tomada de decisão. No âmbito económico constata-se que os VANT de reduzidas dimensões são os meios com menores encargos para a PSP, possibilitando uma redução de custos em relação aos carros patrulha e helicópteros, meios tradicionalmente usados pelas Polícias. Deste modo, os VANT são aeronaves com crescente importância nas Polícias em geral, e na PSP em específico, perspetivando-se um incremental recurso a estes como garante de simultânea eficácia e eficiência no cumprimento da missão policial.
- Associação de medidas de aptidão física vs habilidade física ocupacional em policias de operações especiais - análise de aptidão física de policias de operações especiaisPublication . Coelho, Francisco Esteves; Monteiro, Luís FernandesOBJETIVO: Identificar a aptidão física e as características demográficas que foram correlacionadas com as tarefas ocupacionais realizadas por polícias da pelo Grupo de Operações (GOE). Complementarmente, identificar as tarefas mais importante, mais críticas e mais frequentes através de um questionário. MÉTODO: Vinte e oito elementos do GOE/PSP (39 ± 7.50 anos, Altura = 176 ± 0.05 cm, Peso = 79.38 ± 1.8 kg, IMC = 25.49 ± 0.3 kg/m2, % Massa Gorda = 12.35 ± 3.3) realizaram uma bateria de testes para avaliar a Aptidão Física: Teste T de agilidade, teste vaivém, extensão de braços no solo, flexão de braços na barra, lançamento de bola medicinal, saltos horizontais e verticais, teste de abdominal, repetições máximas de supino e agachamento com barra, preensão manual e flexibilidade sit & reach e do ombro direito e esquerdo. Foi criado um circuito especificamente adaptado para operações especiais, com tarefas de: subida de escada com aríete, salto de obstáculo, abertura de porta forçada, transposição de obstáculo por baixo, resgate de vítima, salto de janela, corrida em volta do perímetro e puxar/empurrar o sled, com memorização de um código e disparo de 5 munições no início e fim da prova. Na realização do Circuito de simulação de operações especiais (CSOE), foram controladas as seguintes variáveis: Tempo (s) total de circuito, tempo por tarefa; Frequência Cardíaca (FC, batimentos por minuto) Lactato (Lac, mmol/L); Desempenho do tiro (de 1 a 25, com 5 disparos antes e depois); memorização de um código de 8 dígitos com números e letras (nº dos caracteres que memorizou); Perceção Subjetiva do Esforço (PSE). Foram utilizadas correlações bivariadas de Pearson, para identificar correlações significativas (p ≤ 0.05) entre características de aptidão física e tempo no Circuito CSOE. Foi ainda utilizado o teste não paramétrico de Wilcoxon na análise do tiro e códigos (antes e depois). RESULTADOS: O tempo do circuito CSOE está correlacionado com os testes de ApF: VO2máx (r = - 0.460), Impulsão Horizontal, Lançamento da Bola Medicinal (r = -0.461), Força de Preensão Manual (r= - 0.589), e força máxima (1 RM), Supino (r = - 0.479 e Squat (r = - 0.363). Verificou se ainda uma associação entre os testes de ApF e as Tarefas individuais do Circuito. O circuito não afetou o disparo do operacional do GOE, mas afetou a memorização do código (fadiga cognitiva) (p = 0.006). CONCLUSÕES: Devem ser utilizados programas de exercícios e avaliação da aptidão física e aptidão para a função, que abordem uma variedade de características físicas associadas ao desempenho ocupacional. O treino específico e preparação tática, deve ser parte fundamental da preparação dos polícias de operações especiais.
- Cibersegurança: o papel da polícia de segurança pública na prevenção do cibercrimePublication . Pereira, Sara Margarida Teófilo; Santo, Paula do EspíritoO ciberespaço, com as suas particularidades e podendo ser acedido por qualquer pessoa, necessita de ser um local seguro para se tirar o melhor partido das potencialidades que tem para oferecer. A cibersegurança deve ser assegurada por cada pessoa que navega na internet e por quem pode contribuir para a prevenção da cibercriminalidade. Existem fatores de risco potenciadores da cibervitimação, mormente no que respeita à vulnerabilidade das crianças, idosos, adultos isolados, pessoas com perturbação mental, ou cujo comportamento sistemático favorece o ataque e o aproveitamento de alguém mal-intencionado. Para além disso, os cibercriminosos aproveitam-se da falta de segurança dos sistemas, da capacidade de anonimato e da iliteracia digital das pessoas. A principal forma de prevenir o cibercrime é pela via da cibereducação e sensibilização, por parte das Polícias, sendo que este estudo irá debruçar-se sobre o papel da PSP na prevenção ao cibercrime. Em concreto, nesta investigação, examinam-se as vertentes de intervenção da PSP na prevenção do cibercrime – formação, sensibilização, colaboração, cooperação internacional e investigação criminal – e investigam-se os moldes da existência de ciberpoliciamento, por parte desta Polícia. Relativamente ao público-alvo mais novo – as crianças entre os 6 e os 10 anos -, o estudo demonstra que, apesar de os encarregados de educação relatarem que estas não passam largas horas sozinhas na internet, é possível, ainda assim, potenciar-se a criação de uma dependência dos ecrãs e a exposição ao risco. Os pais, de acordo com este estudo, tendem a apresentar pouca preocupação e cuidado, em relação à exposição dos filhos em matéria de cibercrime. A PSP tem apostado no policiamento de proximidade, com as EPES e EPAV, e no Núcleo de Cibercriminalidade, na prevenção e combate ao cibercrime, sendo que este estudo permite identificar os moldes e o papel da PSP nestes domínios.
- Controlo e gestão de fronteiras como um desafio para as políticas securitárias em Moçambique - combate ao tráfico de seres humanosPublication . Ngoca, Angnaldo Ilidio Afonso; Duarte, Felipe PathéO Tráfico de Seres Humanos (TSH) não é um crime novo no mundo, este existe desde os tempos remotos com o tráfico dos escravos. Atualmente, este ilícito contra a humanidade, ocupa a 2ª ou 3ª posição nos crimes do tráfico. O Tráfico de Pessoas (TP) foi impulsionado pela globalização e pelo avanço da tecnologia, que caraterizam o mundo com o fluxo migratório já mais visto e possibilita a circulação de pessoas pelo mundo inteiro em pouco tempo. Entretanto, os aproveitam-se da circulação de pessoas em massa para se infiltrarem e entrarem e certos países com às vítimas. A literatura argumenta que o TSH está escondido no fluxo migratório de um país para o outro, região, continente e outros cantos do mundo. Tal obriga os Estados a adotarem medidas adequadas nas suas fronteiras para prevenir o Crime Organizado Transacional (COT). O nosso trabalho é desenvolvido no âmbito de controlo e gestão de fronteiras, como forma de combater o TSH em Moçambique, procurando soluções ou estratégias para travar o TP, órgãos ou partes do corpo humano através das fronteiras terrestres, so bretudo Ressano Garcia e Machipanda. A primeira faz fronteira com África de Sul e a segunda com Zimbabwe. A Polícia da República de Moçambique (PRM) é única a nível nacional e, é responsável pelo garante da ordem, segurança e tranquilidade públicas, em parceria com outros setores públicos e privados, visto que nos dias que correm a segu rança não é apenas tarefa do Estado. Em matéria de controlo de fronteiras em Moçambi que, é competente para garantir a segurança a Polícia de Fronteira (PF) e em matéria de gestão migratória é da competência do Serviço Nacional de Migração. Todo o mundo e, principalmente, Moçambique clama por insuficiência de dados quantitativos do TSH, o que dificulta o seu combate. A falta destes, inviabiliza a adoção de medidas adequadas para a prevenção do TSH, visto que as medidas são criadas medi ante os poucos dados existentes. Medidas estas que deveriam ser eficazes e eficientes para defender a soberania, independência, a segurança da população, segurança interna e acor dos com países vizinhos. Outro desafio são as vítimas que sofrem indiretamente com os conflitos armados, terrorismo em Cabo Delgado, calamidades naturais e a pobreza, que são obrigadas a abandonar as suas casas e caem nas mãos dos traficantes. Para a materialização do nosso trabalho, utilizámos o método qualitativo, com recurso a prática de análise de conteúdo da temática das entrevistas.
- Cooperação e coordenação entre as autoridades locais na promoção da segurança interna de Cabo VerdePublication . Cruz, Osvaldo da; Duarte, Felipe PathéO estudo da cooperação e coordenação das autoridades locais na promoção da segurança em Cabo Verde, implica um estudo aprofundado da relação entre as autoridades, sendo que, nem sempre, as relações de autoridades para autoridades a nível local são boas. Cabo Verde sendo um Estado soberano, vigorando o regime democrático, o poder se alterna por parte dos partidos políticos e os responsáveis pelas autoridades locais não são sempre os mesmos. Destarte, com essa alternância de governação, há essa necessidade de estudar o nível de cooperação e coordenação entre eles. Deste modo, entendemos a pertinência da realização do estudo para a Segurança Interna e para as autoridades locais como uma forma de implementar as boas práticas e identificar as lacunas e dificuldades que põe em risco uma boa relação de cooperação e coordenação. Contudo, no decorrer da investigação explicamos como funciona as autoridades a nível local e clarificamos alguns conceito segundo a literatura. A metodologia desta investigação contempla, analise e revisão da literatura bibliográfica e documental como também, a realização de entrevistas semiestruturadas aos representantes destes autoridades locais de forma a tirar ilações, fortificando a segurança interna em Cabo Verde.
- Cooperação policial internacional: a imagem da PSPPublication . Gaspar, João Miguel Alves; Elias, Luís Manuel André; Pais, Lúcia G.A participação da Polícia de Segurança Pública (PSP) no contexto da cooperação policial internacional é uma das mais eficazes formas de projeção da segurança interna nacional., que seja no âmbito da cooperação global, europeia, ou lusófona. A PSP já conta com décadas de experiências e acumular de conhecimentos, obtidos através da colocação dos seus polícias nestes contextos. Os cenários que os polícias encontram, e as funções que desempenham nem sempre se equiparam às vivenciadas em território nacional. Por se tratarem de colocações distintas, e “fora de portas”, a exposição dos polícias, e da própria instituição acresce responsabilidade aos polícias, contando que são estes que melhor transmitem a sua imagem e da própria instituição. Assim, a averiguação da imagem transmitida pelos polícias revela-se importante, por se tratar de um contributo fundamental para a avaliação da Imagem da PSP, em concreto no contexto internacional. Com o intuito de atingir este objetivo, realizou-se um estudo exploratório, de caráter qualitativa, através da técnica de entrevistas, aplicada a catorze polícias que participaram em atividades de cooperação internacional, das quais se realizou uma análise de conteúdo temática. Dos resultados obtidos, concluiu-se que a prestação dos polícias da PSP é boa, e se destaca pela positiva, e que consequentemente, a imagem que é transmitida é também ela positiva.
- Delinquência juvenil em Moçambique: atuação da Polícia da República de Moçambique na prevenção e repressão de comportamento de riscoPublication . Jó, Ginó Jemusse; Machado, PauloO presente trabalho final tem como temática a “delinquência juvenil Moçambique” com propósito de associar este problema social às adversidades do contexto sociogeográfico, económico e político deste país africano. Também pretendemos desenvolvê-la na perspetiva de conhecer essas práticas sociais de delinquência juvenil à luz das ciências policiais, da atuação policial com procedimentos padronizados a nível nacional com vista a incrementar a prevenção e repressão dos comportamentos de risco nos diferentes estabelecimentos de ensino, nomeadamente, para as escolas primárias do I e II grau, as escolas secundárias e para as comunidades moçambicanas. A diante, faz-se o estudo de viabilidades do origem e evolução da delinquência juvenil neste país, como forma de compreender os fatores que propiciam o desenvolvimento das práticas de delinquência juvenil e ou crimes praticados pelos adolescentes e ou jovens que nos permitirá chegar a um resultado. Como proposta, achamos viável a implementação projeto Escola Segura em Moçambique como um programa efetivo e direcionada para os estabelecimentos de ensino em vários níveis e alargar para as comunidades, na lógica de política pública de segurança inclusiva (a criação de novas formas de ação multissetorial, associada a novas metodologias de intervenção do Estado e outros intervenientes), que visa essencialmente o estabelecer contactos permanentes entre polícia-comunidades escolares e as comunidades nas regiões tendo em consideração a regulação social do Estado moçambicano.
- Delinquência juvenil: estratégias da Polícia Nacional de Cabo VerdePublication . Andrade, Raquel da Veiga; Correia, Eduardo PereiraA delinquência juvenil constitui um fenómeno complexo, em crescente desenvolvimento, com consequências sociais devido ao sentimento de insegurança provocado nas populações. Este fenómeno tem atingido a juventude de um modo especialmente preocupante, dadas as inúmeras alterações de cariz social, cultural e económicas. Hodiernamente, a delinquência juvenil surge como uma consequência de falhas em vários aparelhos sociais. Portanto, para que exista uma ação interventiva e preventiva deste fenómeno, importa perceber quais os fatores que estão implícitos à delinquência juvenil, na medida em que os mesmos aumentam a possibilidade de ocorrência de condutas desviantes. Tendo a Polícia Nacional de Cabo Verde a incumbência de defender a legalidade democrática e os direitos, liberdades e garantias dos cidadãos, não pode ficar longe deste problema social, pelo que deve adequar a sua atuação aos condicionalismos de uma sociedade em mutação constante. Deste modo, a estratégia preconizada por esta Polícia, alicerçada na prevenção e na adoção de um modelo de policiamento de proximidade, é tida como uma aposta dinâmica na resposta à delinquência juvenil. Todavia, os resultados obtidos ao nível da diminuição da delinquência juvenil estão ainda longe do desejado. As razões deste distanciamento prendem-se, fundamentalmente, com a natureza e complexidade do fenómeno, que exige atuações concertadas ao nível dos diversos agentes sociais e uma aposta contínua em ações preventivas.
- Eficiência energética na PSP: análise da viabilidade económico-financeira da utilização de energias renováveis nas infraestruturas da PSPPublication . Santana, Dinis José Lucas; Venes, Nuno Miguel SimõesNo que diz respeito ao consumo de energia elétrica, a Polícia de Segurança Pública tem-se sustentado, maioritariamente, através dos tradicionais combustíveis fósseis, cujo consumo acarreta vários problemas ambientais, sociais e económicos. Logo, decorrente da crescente preocupação da sociedade com as questões ambientais e económicas, a Polícia de Segurança Pública, enquanto Força de Segurança ao serviço do cidadão, deve procurar investir em estratégias energéticas eficientes, tais como as energias renováveis, a fim de não só obter uma redução de custos a médio/longo prazo, mas também de cuidar da sua imagem e ser um exemplo a seguir. Neste sentido, tornou-se pertinente estudar a viabilidade económico financeira do investimento e da utilização de energias renováveis nas infraestruturas desta Polícia, com recurso a quatro indicadores financeiros: payback, retorno sobre o investimento, valor atual líquido e taxa interna de rendibilidade. Dentro das diversas fontes de energias renováveis existentes, a que melhor se adequou a este estudo foi a energia solar fotovoltaica, em regime de unidades de produção para autoconsumo, visto ser a que apresenta mais vantagens em termos de investimento a médio/longo prazo. Após a análise dos resultados obtidos, designadamente em dez edifícios de diferentes dimensões e regiões de Portugal Continental, de forma a permitir a generalização dos resultados, concluiu-se que todos os investimentos estimados são viáveis económico-financeiramente, apresentando, no caso de um investimento conjunto, um payback inferior a 6 anos, um retorno sobre o investimento superior a 340%, um valor atual líquido superior a 200 000,00€ e uma taxa interna de rendibilidade superior a 17%.