ESSA - Departamento de Terapia Ocupacional
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- Child Sensory Profile 2: adaptação linguístico-cultural para português europeu e contributo para a validação em crianças dos 3 aos 14 anosPublication . Gomes, Inês; Pinto, Élia; Guimarães, IsabelIntrodução: A teoria da integração sensorial é considerada a base de uma intervenção terapêutica cada vez mais procurada pelos terapeutas ocupacionais. E um dos aspetos fundamentais dessa intervenção é a adequada avaliação da criança. Objetivos: O presente estudo pretende realizar a adaptação linguístico-cultural em português europeu e o contributo para a validação em crianças dos 3 anos aos 14 anos e 11 meses, do instrumento “Child Sensory Profile 2 (CSP2)”. Métodos: A adaptação linguístico-cultural foi realizada através da tradução-retrotradução, painel de cinco peritos e pré-teste com três cuidadores de crianças idades dos 3 aos 14 anos de idade. Para a fase de contributo para a validação foi feita a análise das propriedades métricas do instrumento, tendo sido usada uma amostra constituída por 100 cuidadores de crianças na faixa etária referida. Resultados: No total, após análise do painel de peritos, foram adaptados 7 dos 86 itens, para chegar à versão de consenso da tradução para português europeu do CSP2. Após a fase de pré-teste, no total, foram realizadas três sugestões de alteração, contudo, apenas uma foi aceite. Dos 86 itens apenas um sofreu alterações. A versão portuguesa deste instrumento mostrou uma forte consistência interna, uma vez que os valores de alfa de Cronbach se encontram entre 0,78 e 0,93; a consistência temporal teste-reteste considera-se adequada, com valores do coeficiente de correlação intraclasse entre 0,81 e 0,97 nas secções e quadrantes e valores de coeficiente de Kappa iguais ou superiores a 0,80. O erro padrão de medida indica que o teste não é perfeitamente fidedigno, uma vez que apresenta valores superiores a 0. A análise fatorial confirmatória revelou 7 medidas com ajustamento inaceitável. Na validade descriminava não se apresentam diferenças significativas entre crianças dos 3 aos 8 anos e crianças dos 9 aos 14 anos. Tal como, não apresenta diferenças significativas entre crianças de sexos diferentes. Conclusão: Foi desenvolvida a versão portuguesa do PS-2-A criança. Para estudos futuros considera-se essencial a aplicação do PS2-A criança a uma amostra com maiores dimensões, aproximando-se de uma amostra representativa da população a ser estudada. Bem como, analisar a validade discriminativa com populações vulneráveis e a validade convergente com instrumentos que avaliem o mesmo construto.
- Competências matemáticas e processamento sensorialPublication . Gonçalves, Maria Inês; Pinto, Élia
- Comportamento em crianças do 1.º ciclo: relação com o processamento sensorial e o tempo de exposição a ecrãsPublication . Alves, Anabela; Trigueiro, Maria João; Pinto, ÉliaIntrodução: As alterações do comportamento podem estar associadas tanto com disfunções do processamento sensorial, como com o tempo de exposição a ecrãs. Objetivo: Verificar se o processamento sensorial e o tempo de exposição a ecrãs em crianças em idade escolar do 1.º ciclo influenciam os seus comportamentos. Método: Utilizou-se um questionário sociodemográfico, a Medida do Processamento Sensorial e o Questionário de Capacidades e Dificuldades. A amostra foi composta por 183 crianças entre os seis e os 10 anos, sem diagnósticos de perturbação do neurodesenvolvimento, cegueira ou surdez. Para o tratamento de dados utilizou-se medidas de estatística descritiva para caraterizar a amostra e descrever as frequências das variáveis, para relacionar o processamento sensorial com o comportamento, e o tempo de exposição a ecrãs com o comportamento utilizou-se a correlação não paramétrica de Spearman, e por fim, para verificar se o tempo de exposição a ecrãs e o processamento sensorial são preditores do comportamento das crianças realizou-se uma regressão linear múltipla. Resultados: As variáveis que se revelaram preditoras do comportamento foram ao nível do processamento sensorial, a participação social (Beta = 0,255, p < 0,001), a consciência do corpo (Beta = 0,324, p < 0,001) e a audição (Beta = 0,164, p = 0,018), tendo sido apurada a tendência para quanto mais os problemas no processamento sensorial mais os problemas de comportamento. Da análise entre as variáveis tempo de exposição a ecrãs e comportamento não se verificou nenhuma correlação significativa. Conclusão: Conclui-se que dificuldades no processamento sensorial estão associadas a uma maior prevalência de problemas de comportamento, em crianças com desenvolvimento típico.
- Contributo para a construção de uma escala de avaliação dos parques infantisPublication . Cardoso, Vânia; Trigueiro, Maria João; Pinto, ÉliaObjetivos. Construir e contribuir para a validação de uma escala que permita avaliar se os equipamentos dos parques infantis promovem a integração sensorial. Avaliar os equipamentos com recurso à escala construída. Método. Estudo misto, com uma fase qualitativa para validar o conteúdo da Escala de Avaliação dos Parques Infantis (EAPI) e outra quantitativa, para avaliar parques infantis, de forma a analisar a consistência interna e sensibilidade. A descrição dos equipamentos faz-se através das frequências. Resultados. A EAPI apresenta uma boa consistência interna (alfa = 0,780) e sensibilidade (assimetria = 0,904; curtose = 0,366). Os parques da amostra privilegiam a segurança, o ambiente físico e dão preferência ao escorrega e baloiço. Apenas uma minoria apresenta equipamento menos convencional como painéis de atividades sonoras e instrumentos musicais outdoor ou o trampolim. Conclusão. A EAPI apresenta validade do conteúdo e consistência interna razoáveis. Os parques infantis privilegiam equipamento que promove o sistema vestibular e propriocetivo.
- O efeito das rotinas em crianças com disfunções de integração sensorialPublication . Gonçalves, Renata; Trigueiro, Maria João; Pinto, ÉliaIntrodução: as disfunções sensório-motoras podem afetar o desempenho das crianças durante as suas atividades diárias e rotinas. Sendo as rotinas benéficas para a saúde das crianças a ausência de rotinas planeadas e a exposição a situações novas, de forma repentina - conforme ocorreu devido à pandemia da doença do coronavírus (COVID-19) - pode ter impacto no comportamento das crianças. Objetivos: o presente estudo tem como objetivo perceber, através da perceção dos pais, de que forma a alteração das rotinas provoca comportamentos disruptivos em crianças com disfunções de integração sensorial (DIS). Métodos: este estudo é um estudo de caso observacional, descritivo, que incide sobre um pequeno grupo de indivíduos (estudo de caso múltiplo). A amostra é constituída por três famílias (pais e respetivas crianças), obtida por uma amostragem não probabilística, do tipo intencional por casos típicos. Foram utilizados, como instrumentos, o Sensory Processing Measure (SPM) forma casa e a Entrevista Baseada nas Rotinas (EBR). Os dados foram analisados com recurso a testes de análise qualitativa e quantitativa. Resultados: após o tratamento de dados quantitativos (SPM) e qualitativos (EBR), os resultados sugerem que as rotinas possuem impacto em crianças com DIS, que se refletem nos seus comportamentos. Os dados sugerem que, com o confinamento - devido à situação pandémica - e a consequente forçosa alteração de rotinas diárias, estas crianças modificaram os seus comportamentos, seja por questões sensoriais ou por questões emocionais. Conclusões: apesar de considerarmos que mais resultados, com uma amostra maior, têm de ser obtidos, este estudo parece apontar no sentido de se vir a tornar um material prometedor e útil na contribuição da qualidade e excelência da prática clínica dos terapeutas ocupacionais portugueses, que não têm disponíveis, até ao momento, informações relativas ao efeito das rotinas em crianças com DIS - o que, atualmente, se justifica prontamente, tendo em conta a situação pandémica que ocorreu a nível mundial e que levou, grande parte da população, a reestruturar as suas rotinas durante os períodos de confinamento vivenciados.
- Perfil Sensorial 2 – A criança dos 3 anos aos 14 anos e 11 meses: estudo da validade convergentePublication . Tomás, Eliana; Pinto, ÉliaIntrodução: A teoria de integração sensorial inclui a aplicação de instrumentospadronizados, sendo importante assegurar a sua credibilidade e fidedignidade científica. Em Portugal os terapeutas ocupacionais estão limitados na avaliação das perturbações de processamento sensorial nos contextos de casa e escolar, devido à escassez de instrumentos padronizados, traduzidos e validados para a população portuguesa. Objetivo: Pretendeu-se estudar a validade convergente relacionando o Perfil Sensorial 2 – A criança dos 3 anos aos 14 anos e 11 meses em crianças dos 6 aos 10 anos com o Sensory Processing Measure (SPM) – Forma Sala de Aula. Métodos: Trata-se de um estudo metodológico, com uma amostra não probabilística por conveniência, composta por 78 participantes, com desenvolvimento típico, na faixa etária dos 6 aos 10 anos. A recolha da amostra foi efetuada com recurso aos instrumentos Perfil Sensorial 2 – A criança dos 3 anos aos 14 anos e 11 meses e SPM – Forma Sala de Aula. A validade convergente foi analisada através da correlação de Pearson. Resultados: Verificou-se muitas correlações significativas positivas, moderadas a altas entre os domínios dos dois instrumentos, destacando-se o processamento do movimento e da posição corporal com a maioria das dimensões do SPM – Forma Sala de Aula (r de Pearson variou entre 0,312 e 0,874), quadrante evitamento com a Consciência do Corpo (CC; R = 0.258, p = 0.023), secção comportamental conduta com o Equilíbrio e Movimento (EQM; R = 0.270, p = 0.017) e secções comportamentais socioemocionais e de atenção com o Planeamento e Ideias (PLI; R = 0.263, p = 0.020; R = 0.280, p = 0.013). Conclusão: Os objetivos do estudo foram alcançados, na medida em que se obteve 11 correlações moderadas e três fortes entre os domínios dos testes. Estes resultados revelaram evidências que suportam a validade do Perfil Sensorial 2 – A criança dos 3 anos aos 14 anos e 11 meses na avaliação das crianças portuguesas.
- Perfil sensorial 2 - a criança dos 3 anos aos 14 anos e 11 meses: validade discriminativa entre crianças típicas e crianças com perturbação de hiperatividade e défice de atenção (PHDA)Publication . Carmo, Beatriz; Pinto, ÉliaIntrodução: A teoria de integração sensorial inclui a aplicação de instrumentos padronizados para detetar alterações no processamento sensorial e contribuir para a intervenção. Objetivo: Contribuiu para a validade discriminativa da versão portuguesa do “Perfil Sensorial 2 – A criança dos 3 anos aos 14 anos e 11 meses”, em crianças típicas e com PHDA, entre os 6 e os 12 anos. Métodos: Utilizou-se o “Perfil Sensorial 2 – A criança dos 3 anos aos 14 anos e 11 meses” e um questionário sociodemográfico para garantir critérios de inclusão. A amostra dividiu-se em dois grupos. O grupo de crianças típicas incluiu 58 participantes e o de crianças com PHDA 31 participantes. Na análise estatística foi usado o teste paramétrico t de student para amostras independentes para comparar pontuações brutas; a normalidade foi testada com o teste de Shapiro e a existência de desvios severos à normalidade com os valores de Skewness e valores de Curtose. Os resultados do t de student foram acompanhados pelo D de Cohen. Comparou-se os grupos nos resultados categorizados do instrumento através da análise de frequências. Resultados: Verificam-se diferenças significativas em praticamente todos os itens. Na “Atenção Associada ao Processamento Sensorial”, “Conduta Associada ao Processamento Sensorial” e “Processamento do Movimento” verificaram-se maiores magnitudes de efeito. Conclusão: O instrumento discrimina diferenças entre os grupos tornando-se relevante para a prática do Terapeuta Ocupacional. Para estudos futuros sugere-se uma amostra com maior representatividade geográfica, maior abrangência de idades, inclusão de crianças com PHDA com e sem intervenção farmacológica, maior controlo do número de crianças de cada sexo, exclusão de crianças típicas que beneficiem de intervenção terapêutica e inclusão de outras Perturbações do Neurodesenvolvimento, tal como no estudo original.
- Perfil sensorial 2 - acompanhamento escolar: estudo da consistência interna e validade de construtoPublication . Campos, Marta; Pinto, ÉliaIntrodução: A utilização de instrumentos de avaliação standartizados e validados para a população portuguesa é essencial para as boas práticas dos terapeutas ocupacionais, que utilizam a abordagem da integração sensorial. Objetivos: Contribuir para a validação do instrumento de avaliação, Perfil Sensorial 2 - Acompanhamento Escolar. Métodos: Foi utilizada uma amostra total de 202 crianças, através de uma recolha não probabilística, por conveniência, para o estudo da fidedignidade e da validade de construto do Perfil Sensorial 2 - Acompanhamento Escolar. A fidedignidade foi analisada através da consistência interna, recorrendo-se ao Coeficiente de Alpha de Cronbach dos itens que compõe cada dimensão e do total da escala. A validade de construto e a estrutura fatorial da escala foi estudada através de uma análise fatorial confirmatória (AFC). O tratamento estatístico dos dados foi efetuado com recurso ao programa de software IMB Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) Statistics 28.0. Resultados: O instrumento revelou uma forte consistência interna, com valores de alfa de Cronbach entre 0,813 e 0,914. Na AFC, nas secções sensoriais e comportamentais, quatro medidas revelam um ajustamento bom (PCFI = 0,751 CFI = 0,926, TLI = 0,909 e RMSEA = 0,092) e um ajustamento aceitável (X2/gl = 3,216); nos quadrantes, quatro medidas revelam um ajustamento bom (PCFI = 0,747 CFI = 0,928, TLI = 0,910 e RMSEA = 0,089) e um ajustamento aceitável (X2/gl = 3,071); nos fatores escolares, duas medidas revelam um ajustamento bom (PCFI = 0,719 e RMSEA = 0,093), um ajustamento aceitável (X2/gl = 3276) e dois valores aceitáveis, embora sofríveis (CFI = 0,887 e TLI = 0,861). Conclusões: Os resultados obtidos revelaram evidências que suportam a fidedignidade e a validade de construto do Perfil Sensorial 2 – Acompanhamento Escolar. Considera-se importante a continuidade do estudo das propriedades clinimétricas para que se possa concluir o processo de validação para a população portuguesa.
- Perfil Sensorial 2- acompanhamento escolar: contributo para a validade convergente em crianças com idades entre os 5 e os 12 anosPublication . Pereira, Inês; Pinto, ÉliaIntrodução: Em Terapia Ocupacional, os resultados da intervenção dependem naturalmente de fatores como a identificação precoce, avaliação completa e determinação de objetivos significativos. Para conseguir assegurar a credibilidade e fidedignidade científica nesse processo é essencial o recurso a instrumentos de avaliação. Porém, em Portugal, os terapeutas ocupacionais estão limitados, na avaliação das disfunções de integração sensorial devido à escassa existência de instrumentos padronizados, traduzidos e validados para a população portuguesa. Assim, o presente estudo tem como objetivo analisar a validade convergente do Perfil Sensorial 2- Acompanhamento Escolar com o instrumento SPM- Sala de Aula, que avalia domínios semelhantes do processamento sensorial, através da correlação de Pearson. Métodos: Utilizou-se uma amostra de 29 participantes, com desenvolvimento típico, na faixa etária dos 5 aos 12 anos, da região da Marinha Grande (através de uma recolha não probabilística, por conveniência) para o estudo da validade convergente entre o Perfil Sensorial 2- Acompanhamento Escolar e o SPM- Sala de Aula. A Validade Convergente foi analisada através da correlação de Pearson e o tratamento estatístico dos dados efetuou-se com o software IMB Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) Statistics 28.0. Resultados: Observaram-se correlações significativas positivas, moderadas e altas entre os domínios dos dois instrumentos, a oscilar entre R= 0,379 e R=0,743. Ademais, salientaram-se valores acima de R= 0,50 entre diversos domínios do Perfil Sensorial 2- Acompanhamento Escolar e os domínios do SPM- Sala de Aula. Conclusão: Os objetivos do estudo foram alcançados, na medida em que se identificou com sucesso uma amostra com um processamento sensorial normativo e se obteve diversas correlações fortes entre os domínios dos dois instrumentos utilizados, o Perfil Sensorial 2- Acompanhamento Escolar e o SPM- Sala de Aula. Estes resultados revelaram evidências que suportam a validade do Perfil Sensorial 2- Acompanhamento Escolar, contribuindo positivamente para a validação deste instrumento na avaliação das crianças portuguesas com o mesmo.
- Perfil sensorial 2: a criança dos 7 aos 35 meses: contributo para a consistência interna, validade de construto e discriminativa na população portuguesaPublication . Cabral, Maria João; Pinto, ÉliaIntrodução: Os problemas de processamento sensorial manifestam-se através de diversos sintomas, com diferentes níveis de impacto na participação ocupacional. Permanece a necessidade da seleção e validação de instrumentos de avaliação para orientar a prática (Pfeiffer et al., 2018). O Toddler Sensory Profile 2 é um instrumento original de Winnie Dunn (2014), foi traduzido para o português europeu pela Mestre Joana Alves (2022) e passou a designar-se “Perfil Sensorial 2: A criança dos 7 aos 35 meses”. Objetivos: Estudar a consistência interna, a validade de construto e a validade discriminativa do instrumento. Método: Consiste num estudo metodológico cuja amostra, selecionada através de um processo de amostragem não probabilístico por redes e por conveniência, é constituída por 234 crianças dos sete aos 35 meses. Recorreu-se ao “Perfil Sensorial 2: A criança dos 7 aos 35 meses” e a um questionário sociodemográfico. O tratamento estatístico dos dados foi efetuado através do software Statistical Package for the Social Sciences versão 28.0. Resultados: A amostra foi distribuída por 3 grupos (neurotípicas, com perturbação do desenvolvimento e com outras condições), de acordo com as suas características. O Alpha de Cronbach do instrumento, incluindo os 54 itens, foi de a=0,92. Na Análise Fatorial Confirmatória obtiveram-se, quer para as sete secções, quer para os quatro quadrantes várias medidas de ajustamento boas e aceitáveis. Na validade discriminativa, através da Multivariate Analysis of Variance verificaram-se diferenças entre as crianças neurotípicas e as crianças com perturbação do desenvolvimento em cinco das sete secções sensoriais e comportamentais. Alguns resultados das crianças neurotípicas aproximaram-se dos resultados das crianças com perturbação do desenvolvimento. Conclusão: Os valores demonstraram uma boa consistência interna do instrumento. Confirmou-se a estrutura do instrumento, considerando-se adequada a utilização da estrutura original da escala, na população portuguesa. No estudo entre crianças neurotípicas e crianças com perturbação do desenvolvimento, verificaram-se diferenças em cinco das sete secções sensoriais e comportamentais, no entanto, os grupos demonstraram poucas diferenças entre si ao nível dos quadrantes. O estudo permitiu um avanço significativo na validação do instrumento para que seja utilizado na prática dos terapeutas ocupacionais de uma forma credível, em Portugal.