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- Contributo para a construção de uma escala de avaliação dos parques infantisPublication . Cardoso, Vânia; Trigueiro, Maria João; Pinto, ÉliaObjetivos. Construir e contribuir para a validação de uma escala que permita avaliar se os equipamentos dos parques infantis promovem a integração sensorial. Avaliar os equipamentos com recurso à escala construída. Método. Estudo misto, com uma fase qualitativa para validar o conteúdo da Escala de Avaliação dos Parques Infantis (EAPI) e outra quantitativa, para avaliar parques infantis, de forma a analisar a consistência interna e sensibilidade. A descrição dos equipamentos faz-se através das frequências. Resultados. A EAPI apresenta uma boa consistência interna (alfa = 0,780) e sensibilidade (assimetria = 0,904; curtose = 0,366). Os parques da amostra privilegiam a segurança, o ambiente físico e dão preferência ao escorrega e baloiço. Apenas uma minoria apresenta equipamento menos convencional como painéis de atividades sonoras e instrumentos musicais outdoor ou o trampolim. Conclusão. A EAPI apresenta validade do conteúdo e consistência interna razoáveis. Os parques infantis privilegiam equipamento que promove o sistema vestibular e propriocetivo.
- Comportamento em crianças do 1.º ciclo: relação com o processamento sensorial e o tempo de exposição a ecrãsPublication . Alves, Anabela; Trigueiro, Maria João; Pinto, ÉliaIntrodução: As alterações do comportamento podem estar associadas tanto com disfunções do processamento sensorial, como com o tempo de exposição a ecrãs. Objetivo: Verificar se o processamento sensorial e o tempo de exposição a ecrãs em crianças em idade escolar do 1.º ciclo influenciam os seus comportamentos. Método: Utilizou-se um questionário sociodemográfico, a Medida do Processamento Sensorial e o Questionário de Capacidades e Dificuldades. A amostra foi composta por 183 crianças entre os seis e os 10 anos, sem diagnósticos de perturbação do neurodesenvolvimento, cegueira ou surdez. Para o tratamento de dados utilizou-se medidas de estatística descritiva para caraterizar a amostra e descrever as frequências das variáveis, para relacionar o processamento sensorial com o comportamento, e o tempo de exposição a ecrãs com o comportamento utilizou-se a correlação não paramétrica de Spearman, e por fim, para verificar se o tempo de exposição a ecrãs e o processamento sensorial são preditores do comportamento das crianças realizou-se uma regressão linear múltipla. Resultados: As variáveis que se revelaram preditoras do comportamento foram ao nível do processamento sensorial, a participação social (Beta = 0,255, p < 0,001), a consciência do corpo (Beta = 0,324, p < 0,001) e a audição (Beta = 0,164, p = 0,018), tendo sido apurada a tendência para quanto mais os problemas no processamento sensorial mais os problemas de comportamento. Da análise entre as variáveis tempo de exposição a ecrãs e comportamento não se verificou nenhuma correlação significativa. Conclusão: Conclui-se que dificuldades no processamento sensorial estão associadas a uma maior prevalência de problemas de comportamento, em crianças com desenvolvimento típico.
- Melhoria contínua na gestão de armazéns : o caso da Roca, S.APublication . Pinto, Vanessa Filipa Almeida; Capitão, Silvino DiasO presente relatório enquadra-se na finalização do Mestrado em Engenharia e Gestão Industrial e descreve a realização de um estágio desenvolvido numa empresa que dedica a sua atividade à produção e comercialização de produtos para espaços de banho, pavimentos e revestimentos cerâmicos, a Roca, S.A.. O estágio teve como objetivo principal a análise de todo o funcionamento do armazém de expedição, a fim de identificar oportunidades de melhoria nos processos de armazenagem existentes para otimização da metodologia de trabalho. Para a elaboração do relatório estudaram-se temáticas relacionadas com a gestão logística, gestão de armazéns e operações de armazenagem, onde se abordou a importância que representam para o bom funcionamento das empresas. Além disso, foi feita uma revisão sobre a metodologia Kaizen e as principais ferramentas utilizadas para a adoção e implementação de melhoria contínua em armazéns. Foi possível identificar os principais problemas nas áreas alvo de estudo, das quais é possível destacar o desperdício de movimentações, perdas de tempo, inexistente gestão visual e desorganização de algumas zonas de armazenagem. Para colmatar e solucionar os problemas descritos, foram implementadas técnicas e ferramentas baseadas na metodologia Kaizen. O estágio permitiu adquirir um conhecimento variado na gestão logística e armazenamento de produtos, proporcionando uma experiência muito enriquecedora e uma maior facilidade de integração no mercado de trabalho
- Influência das APPS com realidade aumentada na intenção de compra online dos consumidoresPublication . Manteigas, Maria André; Herter, MárciaOs rápidos avanços da tecnologia e a forte proliferação dos dispositivos móveis têm proporcionado aos retalhistas diferentes formas de valorizar e apresentar os seus produtos online. A experiência do utilizador e a perceção de risco têm surgido como temas importantes no ambiente digital como forma de atrair e envolver os consumidores. Por esse motivo, as empresas têm investido em estratégias arrojadas para otimizar a sua presença online e potenciar novas experiências aos consumidores. Novas tecnologias como a Realidade Aumentada (RA) estão a potenciar oportunidades no mercado online para as marcas. A RA é uma ferramenta inovadora que sobrepõe objetos virtuais no ambiente real do utilizador e que tem vindo a evidenciar-se como uma das opções mais promissoras nos últimos anos. Algumas empresas já inseriram nas suas apps esta tecnologia como forma de diferenciarem o seu serviço da concorrência e acrescentarem valor aos consumidores na experiência online. Este trabalho pretendia analisar de que forma as apps com Realidade Aumentada acedidas através de smartphones – Realidade Aumentada Móvel, influenciam a intenção de compra online dos consumidores. Além disso, esta dissertação pretendia também perceber como é que a experiência e a perceção de risco interferem na relação de influência entre a RA e a intenção de compra. Realizou-se uma análise quantitativa através de uma experiência com 170 participantes, suportado por um questionário online. Os resultados demonstram que a RA influencia positivamente a intenção de compra, e que a experiência e a perceção de risco mediam também a relação entre a RA e a intenção de compra. Os resultados permitiram retirar algumas implicações teóricas e práticas no domínio do marketing digital e comportamento do consumidor, e identificar algumas limitações e investigações futuras.