AM - CM - TTM - Técnicas e Tecnologias Militares
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- A organização topográfica do GAC face aos novos equipamentos topográficos da Artilharia de Campanha PortuguesaPublication . Godinho, CarlosNo âmbito do Estágio de Natureza Profissional do Tirocínio para Oficial Aluno da Arma de Artilharia (TPO), nomeadamente na componente do Trabalho de Investigação Aplicada, escolheu-se como tema de investigação a rganização topográfica do Grupo de Artilharia de Campanha (GAC) face aos novos equipamentos topográficos da Artilharia de Campanha (AC). Tendo em conta a permanente evolução tecnológica e o reequipamento do Exército Português como uma etapa de um ciclo contínuo que visa o acompanhamento dessas transformações e a adaptação às necessidades de um moderno campo de batalha, surge o interesse em saber como está a sua vertente topográfica. È desta forma que abordamos e pretendemos dar a conhecer os novos equipamentos topográficos adquiridos pelo Exército Português. De igual modo, foi nosso objectivo perceber até que ponto houve ou deverá haver alterações na organização topográfica e na execução dos trabalhos topográficos de um GAC. Julgámos ainda ser possível indicar, com base nos relatos dos militares que desempenharam ou exercem funções que implicam o relacionamento directo com os equipamentos, situações úteis para complementar a doutrina topográfica existente na AC. Os resultados obtidos demonstram que a aquisição e a utilização destes equipamentos topográficos são enormemente proveitosas para a nossa AC e para as outras Unidades que dos seus trabalhos necessitem. O desempenho da missão topográfica passou a ser mais rápido e oportuno, a informação topográfica passou a ter mais qualidade e quantidade, os novos equipamentos garantem ao GAC uma maior flexibilidade e oportunidade na ocupação das posições e contribuem para a execução de eficácias ao primeiro tiro. Quanto à organização topográfica do GAC, houve uma redução nos efectivos, consequente das menores exigências de pessoal no funcionamento destes equipamentos, perante a qual se tem cumprido a missão topográfica nos exercícios mas não com a máxima potencialização dos meios. É, sobretudo, com base neste factor que apresentamos uma proposta para a organização da “célula” de topografia do Exército Português, a Secção de Topografia.
- A importância dos meios aéreos no ExércitoPublication . Magalhães, DavideO Exército, como força terrestre ao serviço de um País, deve usufruir de todos os meios indispensáveis ao seu desenvolvimento e evolução. Se o Exército for evoluído, também o país estará seguro. Ou seja, se o Exército for reestruturado, terá condições para cumprir as suas missões. O presente trabalho de investigação, tem como principal objectivo, constatar se os meios aéreos são realmente importantes e necessários para o Exército. Convém referir que, quando se fala em Exército, pretende-se abordar o mesmo em termos mundiais e só depois no caso português. Falando-se também, especificamente dos meios aéreos no Exército alemão, que como se sabe, já são uma realidade hámuito tempo. Como o presente trabalho é de investigação, utilizou-se em diversas ocasiões, a observação directa e realizaram-se inquéritos e entrevistas a oficiais com conhecimentos no campo da aviação, com o intuito de se analisar a cooperação entre o Exército e os meios aéreos, principalmente o helicóptero. Os inquéritosforam realizados na Unidade de Aviação Ligeira do Exército em Tancos, a um total de 67 militares dos quais: 11 Oficiais superiores, 5 Capitães e Subalternos e a 51 Sargentos. No que diz respeito às entrevistas, foram realizadas a 5 pilotos do Exército alemão da Heeresfliegerwaffenschule, a 3 pilotos do Exército francês que se encontram em missão no Kosovo e a um piloto do Exército português. Através dos resultados obtidos nos inquéritos e nas entrevistas, constatou-se que o trabalho conjunto e apoio mútuo das forças terrestres com os meios aéreos, leva a que exista uma grande contribuição para o sucesso e manutenção da iniciativa nas diferentes missões. Assim sendo, apesar dos meios aéreos serem dispendiosos, principalmente no que toca à manutenção e infra-estruturas, são realmente vantajosos para o Exército, devido ao seu desenvolvimento tecnológico, mobilidade, operacionalidade e capacidade de transporte. Propõe, em especial para o Exército português, dotar a sua unidade de aviação ligeira com meios aéreos.
- Binómio Carro de Combate “Leopard2 A6” e VBTP “M113”Publication . Bento, DinoOlhando para a modernização do Exército Português e tendo em conta as recentes aquisições de viaturas, nomeadamente o moderno CC Leopard2 A6, é preciso reparar se as restantes Unidades do Exército Português se encontram preparadas para tal aquisição, nomeadamente no que toca a operações em agrupamentos de armas combinadas com as VBTP M113. Sendo assim, no âmbito do Trabalho de Investigação Aplicada da Academia Militar, foi feito um estudo que incide no binómio entre estas duas viaturas, o CC Leopard2 A6 e a VBTP M113. Tendo como objectivo investigar a necessidade da sua actuação conjunta, no interior do Exército Português, verificando em que tipo de missões poderão ser utilizados em conjunto sem limitar o moderno CC Leopard2 A6, visto ser um grande salto tecnológico a nível do exército, e se saber que a VBTP M113 está a entrar num acelerado desgaste devido aos anos de utilização, e que não se encontra em condições para o acompanhar. Como percurso metodológico, foi realizada uma alguma pesquisa bibliográfica, de forma a garantir uma base científica e credível. Posteriormente foram realizadas entrevistas a quem mais de perto lidou com as viaturas, os Comandantes de Companhia e Pelotões, e sobretudo durante o exercício da BrigMec, Rosa Brava10, em que pela primeira vez podemos observar as duas viaturas a actuarem em conjunto enquanto Agrupamento de armas combinadas, aprofundando conhecimento e aproveitando a experiência que estes adquiriram, desse exercício e do contacto com as viaturas. Através das entrevistas efectuadas foi possível verificar, que as viaturas podem actuar em conjunto mas não tirar o máximo proveito das suas capacidades, pois a nível de doutrina nada muda para já em relação ao antigo CC M60A3, sendo que é consenso geral que a VBTP M113 necessita de um upgrade com alguma urgência, no entanto ao usar as duas em conjunto vai reduzir as fragilidades de ambas, principalmente da VBTP M113. A investigação permitiu concluir que as duas viaturas podem actuar em conjunto, mas que existem limitações a nível de velocidade e a nível tecnológico. Também que as missões mais indicadas seriam como Forças Nacionais Destacadas, basta para isso olhar para alguns dos exemplos de forças que já actuaram dessa forma, necessitando para tal que se trabalhe e adquiram meios de projecção para as Forças.
- Teoria relativista do ciberterrorismoPublication . Pinto, Marco; Rodrigues, FernandoRESUMO Esta dissertação procura conseguir minimizar ataques ciberterroristas que usam meios electrónicos, acessíveis a todos, mensurando o graude severidade e transformando dados em Informação. Aborda a globalização, possibilitando lesar interesses estrangeiros em qualquer parte do mundo usando meios electrónicos. Ao cessar a guerra-fria surgiram novas ameaças sendo necessário detectá-las e impedi-las, estimar a máxima verosimilhança, definir Informação e os níveis, mensurar a quantidade de Informação e certeza associada aos eventos, as dinâmicas humanas e sociais e que os sistemas de crenças são importantes. Define Terrorismo e Ciberterrorismo e as razões atrás dos actos criminosos, as dimensões em que os grupos se encaixam, as diferenças entre suporte e ataques, osgraus de ameaça e exemplos de ataques. Aborda também as principais ferramentas dos criminosos. Explica a relação existente entre as Botnets e o Ciberterrorismo, sendo computadores comprometidos, vendidos ou alugados para ataques em grande escala. Explica como se propagam, operam, formas de detectá-las e enfrentá-las. Conclui que tudo é relativo dependendo de cada indivíduo e cada computador, tendo-se de trabalhar os sistemas de crenças para fazer face às ameaças e desafios, pois o ataque ou a defesa vence dependendo da complicação ou simplicidade dos dados que afectam a quantidade de Informação.
- O papel da Informação e da Tecnologia na gestão da prevenção de conflitosPublication . Chindondo, PeregrinoOs actuais modelos de prevenção estratégica de conflitos, na perspectiva analisada neste estudo, estão com algumas excepções, associados a instituições dos serviços de informações dos Estados ou afins, que facilmente são negligenciáveis, à medida que o papel dessas pessoas de bem se torna cada vez menos interventivo e os seus actores comprometidos em altas esferas de abordagem multilateral. Gerir a prevenção de conflitos através de um sistema de informação e tecnologia, é uma pesquisa académica baseada em diversas teorias e práticas de informação e do conhecimento. Além disso, apresenta uma proposta sobre a componente tecnológica, através da criação de um Centro Digital de Alerta (CDA) para a colheita e processamento sistemático de informação conflituosa, adaptado a modelos culturais e históricos, de gestão pública e privada de informação, aplicável em Angola. Designado por BTIP (Banco Tecnológico de Informações Preventivas) e fazendo parte do Sistema Nacional de Gestão e Prevenção de Conflitos (SNGPC), o Centro pretende ser uma plataforma digital complementar em aplicação de sistemas e novas tecnologias de informação. Há que multiplicar e valorizar todas as possíveis capacidades de prevenção face às sociedades modernas, cuja regra é a conflitualidade, por causa da pluralidade, disponibilidade e intensidade de escolhas em informação. Eis uma proposta auto-sustentável em segurança, preservação e desenvolvimento humano. É também uma questão de gestão estratégica em economia de recursos, saúde pública e empreendedorismo comunitário.
- O Ciberespaço e a vulnerabilidade das infraestruturas críticas: Contributos para um Modelo Nacional de Análise e Gestão do Risco SocialPublication . Natário, RuiAs infraestruturas críticas suportam todos os aspectos do nosso quotidiano. São os alicerces da nossa civilização e a vanguarda do nosso futuro. Elas permitem a existência de cada elemento da nossa sociedade e não há maior prioridade que garantir a sua segurança, preservando a sua integridade e garantindo a continuidade do seu funcionamento. Os Estados estão hoje tão dependentes das suas infraestruturas críticas que a sua protecção se tornou um assunto de segurança nacional, e as suas vulnerabilidades uma matéria discutida ao mais alto nível. As infraestruturas críticas são actualmente uma mescla de sistemas, uma verdadeira rede de redes, com retalhos de tecnologia moderna eobsoleta, combinados numapaisagem fragmentada pela partilha entre a propriedade pública e privada. A rápida banalização da Internet e a integração das telecomunicações edos computadores, ligaram as infraestruturas críticas entresi e criaram uma intrincada e vulnerável rede de interdependências que está exposta a um grande número de ameaças, internas e externas. Assim, apesar de isoladas fisicamente, as infraestruturas críticas estão sujeitas aos potenciais efeitos em cascata resultantes da falha em apenas uma delas. Os sistemas de controlo industrial são extremamente vulneráveis a ataques vindos do ciberespaço e este facto foi já demostrado por diversas vezes numa série de incidentes que causaram grande impacto tanto em várias infraestruturas críticas como na sociedade que delas depende.Estavulnerabilidade é a génesedeum crescente riscosocialque ameaça asegurança dos próprios Estados. A identificação e gestão dos riscos associados a estas infraestruturas é hoje uma área de estudo de grande importância para assegurar um futuro mais seguro, minimizando o impacto das múltiplas ameaças que pendem sobre o conjunto de instalações industriais e serviços que estão na base do modo de vida das sociedades modernas. Neste sentido, as melhores práticas a nível internacional apontam para a adopção de uma abordagem holística dos riscos e para um aumento da resiliência a todos os possíveis cenários de catástrofe natural ou ataque intencional. Além disso, generalizou-se a adopção de procedimentos apoiados em normas internacionais que sendo de aplicação genérica podem facilmente ser adaptadas às especificidades nacionais de cada Estado. O caminho a seguir por Portugal deve ser este; adoptar as melhores práticas anível internacional, ajustando-as à realidade nacional.
