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BALAUS CUSTÓDIO, PEDRO

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  • A formação de professores de português no ensino básico em Portugal : confluências e interseções na prática
    Publication . Custódio, Pedro Balaus
    Em Portugal, ao longo das últimas décadas, os modelos de formação de professores tiveram um especial relevo na construção das habilitações dos docentes. O nosso objetivo é, tãosomente, descrever de que forma o modelo atual destinado à formação de professores de Português no Ensino Básico se estrutura e, ainda, como confluem os aspetos teóricos no campo da prática de ensino supervisionada. A partir do curriculum de um dos cursos ministrados no Politécnico de Coimbra, e do modelo de estágio em vigor, revisitaremos este exemplo de formação de professores de Português neste ciclo de ensino.
  • O contributo das novas tecnologias para o ensino do Português
    Publication . Cardoso, Maria Elisabete da Cruz Cardoso; Custódio, Pedro Balaus
    Esta reflexão dá conta de uma investigação acerca de evolução dos alunos, no âmbito da escrita argumentativa. Foi realizada uma intervenção pedagógica, sendo a investigação-ação o design escolhido. Os resultados evidenciam que houve melhorias na escrita dos alunos, quer na argumentação, quer no uso de conetores discursivos.
  • De como os livros são pontes intertextuais : propostas de leitura para o 2º CEB
    Publication . Custódio, Pedro Balaus
    As vantagens decorrentes da adoção de estratégias de intertextualidade em contexto letivo estão já satisfatoriamente documentadas em alguns estudos. Os textos curriculares de 1991 prescreviam orientações explícitas e referiam a rendibilidade didática deste conceito, destacando várias propriedades pedagógicas resultantes do seu uso, quer na motivação para a leitura quer, ainda, no enriquecimento dos horizontes literários dos alunos. Todavia, e por razões diversas, a leitura intertextual raramente teve um lugar de primazia por entre as práticas de trabalho neste ciclo, sendo (quase) sempre uma opção diferida para o 3º Ciclo e Ensino Secundário. O atual Programa de Português inclui uma clara menção a este procedimento de leitura para o 2º CEB. Com efeito, o referido texto programático menciona na seção de conteúdos, a “Intertextualidade (DT C1.2) - Alusão, citação, paráfrase, paródia, plágio” (Português: 85), sendo que os descritores de desempenho alertam para a necessidade de “Identificar relações, formais ou de sentido, em vários textos, abrindo redes intertextuais.” Estas orientações são posteriormente vincadas no programa do 3º CEB, onde se salientam os benefícios de que os alunos têm ao “Interpretar várias modalidades e relações de intertextualidade” (p.134). Ora, em função destas coordenadas programáticas propomos, após um breve recorte teórico do conceito de intertextualidade, sugerir três propostas destinadas ao 2º CEB. Esses ensaios didáticos poderão ilustrar a espessura estética, formal e semântica dos textos literários face a outros materiais que concorrem para a aprendizagem da leitura.
  • Experiências significativas de leitura no 2º CEB : representatividade e qualidade dos textos literários
    Publication . Custódio, Pedro Balaus
    As atividades de leitura na sala de aula são reguladas pelos documentos programáticos que, para além de prescreverem os corpora de textos objeto de estudo, determinam as formas como eles devem fomentar diferentes competências de leitura e transmitir marcas de identidades históricas, culturais e literárias. No caso específico do 3º ciclo do Ensino Básico esse corpus está balizado pelas orientações contidas no programa, enquanto nos 1º e 2º Ciclos, essas sugestões são vertidas, entre outras fontes, a partir do acervo do Plano Nacional de Leitura. Todavia, os materiais didáticos que suportam o desenvolvimento das competências de leitura colocam em cena outros textos que ultrapassam as fronteiras do literário. A reflexão que propomos centra-se, exatamente, nestes dois aspetos: Serão todos os textos igualmente significativos para o desenvolvimento das competências neste âmbito, ou convirá lançar mão de dispositivos rigorosos de aferição e de triagem didática, uma vez que cada um deles cumpre um papel específico no seio das aprendizagens? A questão seguinte é, também ela, relevante, e prende-se com as diferenças entre as leituras escolarizadas e aquelas que, praticadas pelos alunos fora do campo pedagógico, entram numa esfera pessoal. Deverá essa leitura recreativa ser também orientada ou deveremos deixar aos alunos, sobretudo dos 2º e 3º ciclos de ensino, uma irrestrita liberdade de escolha? Atendendo a que cada texto proporciona horizontes de expectativas próprias e singulares, permitindo, por isso, oportunidades distintas de desenvolvimento de conhecimentos, competências e visões do mundo, deverão todos os textos serem objeto de leitura? Todos os textos serão, pois, bons textos?
  • Molduras didáticas para o texto literário nos manuais do 2º ciclo do ensino básico : alguns aportes
    Publication . Custódio, Pedro Balaus
    No atual enquadramento programático do 2º ciclo, em que o conhecimento literário constitui um campo de trabalho explícito, consideramos de crucial importância que se sistematizem algumas linhas didáticas relevantes neste domínio. Os manuais escolares são, consabidamente, os grandes protagonistas nesta área. É fundamental que estes instrumentos de recontextualização pedagógica contenham molduras flexíveis e instruções capazes de tornar esta tarefa cada vez mais aliciante para o aluno e produtiva para o professor. Partindo do pressuposto de que a literatura também se ensina, há questões salientes, tais como: que saberes integram a didática do texto literário? Quais as relações que se podem estabelecer entre a teoria e a prática? Onde se ouvem as vozes dos leitores, dos textos e dos contextos? Qual a importância da mediação, do aparato teórico e crítico para que os alunos desejem e gostem de ler? Por fim, importa ainda compreender de que modo podem os manuais promover e intensificar novas formas de ler literatura.
  • O papel do docente de língua gestual portuguesa na educação de infância : a chave para o desenvolvimento linguístico
    Publication . Furtado, Amílcar Bruno Robalo; Correia, Isabel; Custódio, Pedro Balaus
    A presente reflexão orbita o papel do docente de Língua Gestual Portuguesa (LGP) na Educação Pré-Escolar. Atendendo à existência de escolas de referência para o ensino bilingue de alunos surdos em Portugal, pretendemos partilhar boas práticas que espalhem ambientes bilingues, propícios à imersão linguística e ao desenvolvimento holístico da criança surda. Salienta-se o trabalho de dois dos intervenientes neste processo, a educadora e o docente de LGP, não porque não haja outros envolvidos, mas porque é nosso intuito atentar no profissional de LGP e no lugar que deve ocupar neste contexto.
  • Línguas de sinais além-mar : propostas de investigação e desafios
    Publication . Correia, Isabel; Custódio, Pedro Balaus; Campos, Ronaldo Manassés Rodrigues
  • Análise e produção de materiais didácticos de português no ensino básico : alguns princípios orientadores
    Publication . Custódio, Pedro Balaus
    Os manuais escolares constituem hoje um lugar de referência no panorama dos materiais didácticos. Todavia, eles não são instrumentos exclusivos de ensino aprendizagem e, como tal, os professores de todos os graus de ensino, sentem cada vez mais a necessidade de produzir materiais originais, de acordo com a especificidade das turmas em que leccionam, dos alunos a quem se dirigem e da rede de conteúdos e de competências que pretendem desenvolver. Esta reflexão, breve a preambular, tece algumas linhas de orientação capazes de guiar os professores dos 1º e 2º Ciclos do Ensino Básico na produção de materiais didácticos de Português.