AM - CM - CHCM - Comportamento Humano em Contexto Militar
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- Academia Militar - Uma Escola de Formação de Líderes para o Século XXIPublication . Azevedo, SusiA investigação tem como objectivo identificar os comportamentos de liderança mais importantes para a formação global como oficial e para o desempenho dos oficiais subalternos. Posteriormente, procura-se avaliar face a estes comportamentos o grau de desenvolvimento dos alunos do primeiro, quarto e quinto ano. Finalmente, por forma a estudar o contexto de aprendizagem em que se desenvolvem estes comportamentos, avaliou-se a motivação dos alunos e a sua satisfação face ao clima de aprendizagem. Responderam ao Managerial Practices Survey de Yukl (questionário) uma amostra de indivíduos constituída por 413 indivíduos, entre osquais cadetes do primeiro e quarto ano, aspirantes, oficiais instrutores e professores civis. Verifica-se que a taxonomia estudada é importante para avaliar o desenvolvimento dos comportamentos de liderança essenciais à formação de líderes na Academia Militar. Além disso, verifica-se que o clima de aprendizagem, a motivação para a aprendizagem e a satisfação contribuem para o desenvolvimento dos comportamentos de liderança.
- Caracterização do líder emergente: Estudo de casos da dinâmica de grupo em cursos de Liderança na Academia MilitarPublication . Guimarães, PedroO presente estudo identifica e caracteriza os fatores que fazem emergir um líder num grupo pequeno e informal e aperfeiçoa o instrumento de diagnóstico da liderança emergente usado pela Academia Militar portuguesa. O instrumento de diagnóstico da liderança emergente usado pela Academia Militar é composto por 21 variáveis de comportamento de liderança, tendo sido testado em 100 provas de situação. Após a análise dos dados coligidos, foi avaliado a eficiência do instrumento e desenvolvido uma ferramenta otimizada, composta por apenas 11 variáveis. Esta nova ferramenta foi testada em 47 provas de situação adicionais, dando origem a uma nova base de dados. Uma das conclusões mais importantes, é que o novo instrumento de diagnóstico reduziu a discrepância entre a avaliação quantitativa e a qualitativa da liderança (a diferença passou de 23% para 11%), mostrando uma potencial evolução na precisão. Este facto sugere que uma redução do número de comportamentos a monitorizar, aumenta a precisão da avaliação em provas de situação e contribui para um decréscimo de erros, distorções e enviesamentos na observação. A análise dos resultados obtidos sugere, também, que existem três comportamentos de que predizem a liderança emergente: o planeamento e controlo, a ascendência e a motivação.
- Comportamentos de liderança na gestão de conflitos em equipas de trabalhoPublication . Taveira, Miguel Carlos dos Santos; Rosinha, António José EstevesO trabalho de equipa tem assumido ultimamente um papel relevante no funcionamento das organizações com o intuito de melhorar não só o desempenho dos membros, mas também como meio de atenuar possíveis conflitos laborais que possam surgir na equipa. Daí a importância do estudo dos conflitos nas equipas de trabalho, com o propósito de minimizar possíveis confrontos que possam destabilizar o funcionamento das equipas. O que nem sempre é fácil, dado que são vários os factores que contribuem para o conflito, desde o ambiente organizacional à atitude dos membros da equipa. O conflito é tido como sinónimo de fragmentação ou desestabilização, mas também pode ajudar no desenvolvimento da equipa pela adopção de novas ideias e métodos que melhorem o funcionamento da mesma. Daí que esta investigação proponha a estudar e analisar casos realizados noutros países e aplica-los no nosso país de modo a perceber como são as relações entre colaboradores e chefias e de que maneira pode contribuir para um ambiente mais activo e menos conflituoso. No qual participaram sessenta e um indivíduos de várias organizações e instituições privadas de diversas áreas. O qual foram aplicadas as escalas de Alpha de Cronbach a partir dos estudos realizados por Sarin e O’Connor (2009) e de Dreu, Envers, Beersma, Kluwer e Nauta (2001). Os resultados obtidos desta investigação mostram um bom relacionamento com o comportamento dos estilos de liderança com a gestão de conflitos. O que significa que existe no corpo organizacional equipas que se comprometem a resolver os problemas sem que haja qualquer fricção ou fragmentação por parte dos membros. Também permitiu tirar ilações relevantes contribuem para o melhor funcionamento das equipas nas organizações. Podendo até serem aplicadas no meio militar na gestão e resolução de conflitos em equipas.
- Conhecimento tácitoPublication . Rosinha, António Palma
- O contrato psicológico e o engagement dos militares da Marinha PortuguesaPublication . Gordo, Lia Margarida Duarte; Soares, Maria Eduarda Mariano Agostinho; Rouco, José Carlos DiasO presente estudo teve como objetivo analisar as perceções dos militares da Marinha Portuguesa em relação ao seu Engagement no trabalho e em relação ao cumprimento do Contrato Psicológico. Colocou-se assim uma questão exploratória: Quais as relações que se estabelecem entre as perceções do cumprimento do Contrato Psicológico e as dimensões do Engagement no contexto da Marinha Portuguesa? Enquanto o Engagement foi analisado em três dimensões sendo elas a dedicação a absorção e o vigor, o Contrato Psicológico foi analisado em sete dimensões de cumprimento por parte do funcionário, cinco dimensões de cumprimento por parte da organização e três dimensões relativas à relação da organização com o funcionário. Estas dimensões do Contrato Psicológico podem agrupar-se em quatro tipos de contrato: o “Relacional”, o “Transacional”, o ”Transitório” e o “Equilibrado”. Os resultados revelam que os militares têm perceções positivas no que diz respeito ao cumprimento das dimensões do Contrato Psicológico por parte deles próprios. No entanto, o mesmo não acontece no que diz respeito às perceções sobre cumprimento de dimensões do Contrato Psicológico por parte da Marinha e às perceções sobre a relação que a Marinha tem com os seus funcionários. A análise das médias por tipos de contrato revelou um destaque para o “Contrato Transitório”, composto pelas dimensões “Falta de Confiança”, “Incerteza” e “Desgaste”. Relativamente às dimensões do Engagement percebemos que, tanto em termos globais como nas suas três dimensões, as perceções revelam-se muito positivas. Ao analisar a perceção do Engagement em diferentes grupos da Marinha, constata-mos que não se verificam diferenças entre homens e mulheres e que as perceções têm uma média significativamente mais alta no caso dos militares com menos de ≤31 anos, militares casados e no posto de Sargento. A relação entre o Engagement e o Contrato Psicológico foi analisada através da técnica da regressão linear onde foram obtidos resultados bastante positivos na relação entre estes dois fatores.
- Uma cronologia da história do ensino superior militar em PortugalPublication . Borges, João Vieira; Canas, António José Duarte CostaO objectivo da presente cronologia passa por apresentar, de modo sucinto, os grandes marcos da História do Ensino Superior Militar (ESM) em Portugal, agregando, de modo muito resumido, os acontecimentos e as instituições mais significativas dos três ramos das Forças Armadas. Com a consciência de que nem tudo passa pela data da criação das instituições de ESM e de que estas não são imunes à evolução do próprio ensino superior em Portugal ou mesmo na Europa, tentámos encontrar alguns critérios, necessariamente discricionários, só compensados pela vantagem duma visão conjunta e integrada. Assim, consideramos "nesta" cronologia, as instituições (e acontecimentos) militares de ensino superior ou equivalente (de acordo com a conjuntura histórica, tendo por base, quer a legislação de criação, quer a equiparação de docentes, lentes, disciplinas ou cursos (formação de quadros superiores — Oficiais). O nível académico, a criação de saber, a investigação, a constituição de um corpo docente universitário fixo e, sobretudo, o reconhecimento do grau académico final dos alunos, são alguns dos requisitos que levaram a que algumas escolas militares de formação (e de excelência!) não fossem aqui incluídas (como as Escolas Práticas das Armas/Serviços no Exército, os Institutos Hidrográfico Geográfico e de Psicologia, o CMEFD, o Instituto de Altos Estudos de Defesa e o seu sucessor, o Instituto da Defesa Nacional...) Incluímos assim, na resumida descrição de cada instituição, os documentos criadores, os fundadores, e as expressões mais significativas da missão, desde que relacionadas directamente com o ESM. Mesmo considerando a opção por uma apresentação muito resumida e trabalhada em conjunto por dois militares (e com o apoio da Direcção da Academia da Força Aérea) de diferentes ramos das Forças Armadas, considerámos importante incluir, no final, algumas das fontes mais directamente relacionadas com a História do ESM em Portugal. O espaço para a caracterização dos diferentes cursos, para o estudo e análise da relação entre o ensino superior e as sucessivas reestruturações, pode ai ser encontrado e servir de incentivo a um trabalho conjunto de cariz mais vasto, que Portugal já merece.
- Gestão do conhecimento e E-CRMPublication . Sarmento, Manuela; Rosinha, António Palma
- A Internacionalização das Organizações Não-Governamentais pela atuação conjunta com Forças Nacionais DestacadasPublication . Pinto, Ana Raquel Aureliano; Lourenço, Vitor Marçal; Serralheiro, António JoaquimAs Organizações Não-Governamentais ganham, na atualidade, uma crescente importância. A internacionalização do trabalho e da força de atuação destas Organizações pode ser potenciada pela sinergia que ocorre no TO com as Forças Nacionais Destacadas. Esta investigação está dividida em quatro capítulos. O primeiro capítulo dá uma apresentação geral do trabalho de investigação, descrevendo-se a metodologia aplicada. Depois de justificarmos a escolha do tema do trabalho, apresentamos o tipo de metodologia aplicada, justificando-a. O segundo capítulo apresenta, e enquadra, o Exército e as Forças Nacionais Destacadas que o compõem. Enquadramos historicamente a Instituição Militar, para um melhor entendimento das Forças e estruturas que depois apresentamos. Por sua vez, o terceiro capítulo deste trabalho aborda as Organizações Não-Governamentais, dando uma perspetiva sistémica das mesmas. Neste capítulo, fomos beber à origem destas Organizações, a constante presença das mesmas em TO. Por último, o quarto capítulo apresenta uma visão teórica sobre os conceitos de motivação e de liderança. Abordamos as principais teorias dos dois conceitos, enquadrando o tratamento das respostas dos entrevistados. É também referido que as variáveis que, segundo este trabalho, podem influenciar a sinergia são: a liderança e a motivação. Verificamos que a liderança transformacional que potencia o desenvolvimento da motivação intrínseca é fundamental para os líderes que atuam no TO. Concluímos este trabalho constando que, de fato, aquilo que nos propusemos foi atingido, possibilitando investigações futuras.
- Modelo de gestão de competências de liderança para as Forças Armadas AngolanasPublication . Máquina, Dinis JerónimoO presente trabalho de investigação define um Modelo de Gestão de Competências de Liderança para o Sistema de Ensino Militar das Forças Armadas Angolanas, que permite: (1) Gerir os programas educativos e formação; (2) Identificar as necessidades de educação e formação; (3) Desenvolver competências de liderança aos Recursos Humanos para obter desempenhos superiores, quer ao nível da sociedade, quer ao nível da organização; (4) Apoiar linhas de investigação nas áreas do comportamento organizacional. Para identificar o Modelo de Competências de Liderança, foi utilizado o método quantitativo através da aplicação dos Questionários de Competências de Liderança (Rouco, 2012) e Fatores Critério (esforço extraordinário, eficácia e satisfação) (Rouco, 2012) adaptado de (Avolio e Bass, 2004). A amostra foi de 99 Oficiais dos três Ramos das Forças Armadas Angolanas, divididos em três categorias, a saber, Oficiais Subalternos, Capitães e Oficiais Superiores. O Modelo de Competências de Liderança para as Forças Armadas Angolanas, em que os Oficiais consideram como mais importantes para obter desempenhos superiores, são as seguintes dimensões e competências: (1) Competências pessoais/cognitivas - autoconfiança e aberta a experiência; (2) Competências sociais - coesão e trabalho de equipa, comunicação assertiva, influencia os outros, liderança participativa, multiculturalidade, orientação para as pessoas e, reconhecimento e valorização; (3) Competências funcionais - tomada de decisão, aptidão técnico-profissional e características militares; (4) Competências organizacionais - orientação para a tarefa, gestão de conflito e visão. As competências que caracterizam o Modelo de Competências de Liderança estão todas correlacionadas positiva e fortemente com o esforço extraordinário, eficácia e satisfação.
- A nova Estratégia de Segurança Nacional dos EUA 2015Publication . Borges, João Vieira