IPS - ESCE - DCOGRH - Comunicações em congressos
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- Actividade e inactividade em Portugal: análise da evolução entre 1998 e 2004 com base em tábuas transversais de actividadePublication . Santos, José; Mendes, Maria FilomenaNo âmbito de estudos sobre a evolução da população activa, a construção de tábuas de actividade, com uma metodologia de construção próxima da das tábuas de mortalidade, proporciona informação pertinente, quer sobre a esperança de vida activa, quer sobre as diferentes probabilidades de transição entre os estados de actividade e inactividade da população. O objectivo é analisar a evolução da actividade e inactividade em Portugal entre 1998 e 2004. Os dados são dos Inquéritos ao Emprego do Instituto Nacional de Estatística dos anos que integram o período em análise. Em termos metodológicos esta análise é feita com base em tábuas transversais de actividade. Os resultados dão conta de intensidade máxima entre os 30 e os 44 anos; verificando-se depois um decrescimento também bastante acentuado até um ponto em que a actividade é quase igual a zero. De destacar a substancial menor participação da mulher na vida activa.
- Análise comparativa da pobreza entre os países mais pobres da união europeia: um olhar específico sobre portugalPublication . Mendes, Maria Filomena; Pinto, José Eliseu; Santos, José
- Análise da relação entre a perceção de justiça e os comportamentos de cidadania organizacionalPublication . Cruz, Rita; Correia, AnabelaO principal objetivo deste estudo foi analisar a relação entre a perceção de justiça organizacional e os comportamentos de cidadania organizacional (CCO). A justiça organizacional foi definida de acordo com cinco dimensões: distributiva das tarefas, distributiva das recompensas, procedimental, interpessoal e informacional (Rego, 2001). Os CCO segundo quatro dimensões: harmonia interpessoal, espírito de iniciativa, conscienciosidade e identificação com a organização (Rego,1999). A amostra é constituída por 121 Polícias Marítimos. Verificámos que estes profissionais apresentam uma menor perceção de justiça procedimental e justiça distributiva das recompensas. Relativamente aos CCO têm níveis médios em todas as dimensões. Observámos que a justiça distributiva das tarefas permite predizer a consciensiosidade e a justiça informacional a harmonia interpessoal.
- Antecedents of work-team satisfaction: a fresh look on an old routePublication . Ferreira, Lina Fortes
- Assessing an E- learning and B- Learning Model: a Study of Perceived SatisfactionPublication . Quintas, Célia; Silva, I. Fernandes; Teixeira, A.
- Auditoria Interna: contributos para a melhoria contínua no IPSPublication . Cordeiro, João Pedro Pina; Gonçalves, Helena; Rolo, Ana; Rosado, Cláudia; Silva, Bruno
- Autarquias e desenvolvimento: que modelos de governação local?Publication . Almeida, António José; Santos, José; Marques, Maria AméliaAs autarquias portuguesas têm vindo a ser objecto de um conjunto de pressões no sentido levar a cabo um conjunto de reformas cuja linha orientadora apresenta um denominador comum baseado no princípio segundo o qual a privatização se configura como o modelo hegemónico de governação. Legitimado pela crise orçamental que tem vindo a atravessar a governação pública, este modelo procura alicerçar a sua legitimidade quer na diminuição das receitas públicas quer na necessidade de reorientar o papel das autarquias locais no sentido de colmatar o défice de intervenção do Estado Central em áreas tradicionalmente da sua responsabilidade mas que este abandona em consequência do recuo do Estado Social moderno. Tendo em conta este pressuposto, propomo-nos neste texto discutir as diferentes alternativas que se colocam aos governos locais tendo em conta as experiências de reforma que têm vindo a ocorrer particularmente na Europa. Para isso, recorremos à análise da literatura de referência que discute a reforma do governo local (Kuhlmann, 2006; Wollmann, 2010) para com isso demonstrar que, apesar da hegemonia do modelo de reforma baseado na privatização, não existe um modelo único de reforma da governação local e que esses diferentes modelos tendem a ter consequências sobre os processos de desenvolvimento local na medida em que resultam das relações de poder entre os diferentes grupos de interesses que se confrontam no território (Bel et al, 2007).
- Burnout: um estudo em profissionais de saúdePublication . Santos, Rebecca Demarchi dos; Correia, Anabela
- Caraterização dos trabalhadores temporários solicitados pelas empresas industriais na Península de Setúbal.Publication . Simplício, José Caló; Cordeiro, João Pedro Pina
- Carreiras profissionais: novos caminhos para as relações de trabalho?Publication . Almeida, António José; Marques, Maria Amélia; Alves, NatáliaApesar da gestão de carreiras ser uma preocupação recente no quadro da gestão das relações de trabalho, é hoje evidente a crise em que se encontra a forma tradicional de abordagem desta problemática. Tendo nascido para assegurar a satisfação das necessidades de quadros superiores e intermédios com que as empresas se deparavam no âmbito de um sistema de relações de trabalho dualista e fortemente hierarquizado, a carreira profissional era concebida como um processo cumulativo através do qual se ascendia na estrutura hierárquica das organizações, à imagem das tradicionais concepções evolucionistas da vida social. Contudo, as transformações em curso nas sociedades "desenvolvidas" têm vindo a fazer com que estejamos hoje confrontados com a necessidade de questionar esta abordagem evolucionista. Para essas transformações tem vindo a contribuir um conjunto diversificado de factores dos quais salientamos: · factores de natureza organizacional que se prendem com o crescente achatamento e emagrecimento das estruturas e com o recurso ao outsourcing diminuindo, desta forma, o número de oportunidades de progressão vertical; · factores de natureza ambiental que resultam do aumento do desemprego, da importância da formação contínua e do dinamismo do mercado de trabalho que fazem com que as carreiras profissionais sejam cada vez mais atravessadas por ciclos de emprego, desemprego e formação gerando descontinuidades permanentes. É a partir desta encruzilhada que nos posicionamos para questionar não só a pertinência do conceito de carreira profissional, mas também as diferentes abordagens a partir das quais podemos perspectivar o futuro por forma a discutir os novos caminhos que se abrem às relações de trabalho.