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- Direito das crianças em notíciaPublication . Marôpo, LidiaA Convenção sobre os Direitos da Criança (CDC), documento internacional com força de lei aprovado em 1989 pelas Nações Unidas, tem implicações directas para os profissionais que trabalham com a infância. Estes necessitam rever suas práticas sociais e tratar crianças como cidadãos. Defendemos que estas mesmas tarefas cabem aos jornalistas, que deveriam usar os direitos infantis como enquadramento fundamental para o seu trabalho. Nesse sentido, perguntamos que iniciativas os jornalistas têm tomado para incentivar um tratamento noticioso da infância na perspectiva dos direitos? Encontramos indícios de preocupações com a questão a partir de documentos da Federação Internacional dos Jornalistas e também, embora ainda de forma incipiente, da Federação Nacional dos Jornalistas (Brasil) e do Sindicato dos Jornalistas (Portugal).
- Actividade e inactividade em Portugal: análise da evolução entre 1998 e 2004 com base em tábuas transversais de actividadePublication . Santos, José; Mendes, Maria FilomenaNo âmbito de estudos sobre a evolução da população activa, a construção de tábuas de actividade, com uma metodologia de construção próxima da das tábuas de mortalidade, proporciona informação pertinente, quer sobre a esperança de vida activa, quer sobre as diferentes probabilidades de transição entre os estados de actividade e inactividade da população. O objectivo é analisar a evolução da actividade e inactividade em Portugal entre 1998 e 2004. Os dados são dos Inquéritos ao Emprego do Instituto Nacional de Estatística dos anos que integram o período em análise. Em termos metodológicos esta análise é feita com base em tábuas transversais de actividade. Os resultados dão conta de intensidade máxima entre os 30 e os 44 anos; verificando-se depois um decrescimento também bastante acentuado até um ponto em que a actividade é quase igual a zero. De destacar a substancial menor participação da mulher na vida activa.
- Um projecto centrado no sentido do númeroPublication . Brocardo, Joana; Serrazina, Lurdes; Rocha, Isabel; Mendes, Fátima; Menino, Hugo; Ferreira, ElviraNesta comunicação faremos uma apresentação global do projecto “Desenvolvendo o sentido do número: Perspectivas e exigências curriculares”. Para além da fundamentação teórica e da metodologia são apresentados resumidamente dois dos estudos de caso realizados procurando ilustrar os dados obtidos com a realização do projecto focando três aspectos principais: a organização das aprendizagens a partir das produções dos alunos, as características das tarefas e o papel do professor.
- A Guerra do Golfo de 1991Publication . Faro, MiguelO tema deste trabalho de investigação versa a Guerra do Golfo de 1991. O objectivo que nos propomos atingir com a sua realização, para além de aprofundar o nosso conhecimento sobre esta guerra, consiste em retirar as principais lições resultantes do emprego de armas combinadas, uma vez que esta guerra foi a última convencional e a primeira a utilizar sistemas tecnológicos inovadores para a altura, marcando o início de um novo período para as tecnologias e informações nos conflitos armados. No nosso trabalho procuramos descrever os principais acontecimentos, sensivelmente entre 1980 a inícios de 1992, que marcaram o inicio, o desenrolar e o fim da Guerra do Golfo. Iniciamos a nossa abordagem, demonstrando de forma resumida os principais factores que estão na origem da crise no Médio Oriente e que levam à invasão do Kuwait por parte do Iraque. Após uma análise daquele que viria a ser o Teatro de Operações, descrevemos todo o decorrer da guerra abordando a Operação Desert Shield e posteriormente, com maior relevância, a Operação Desert Storm. Através da descrição desta última operação, mostramos alguns exemplos sobre o emprego de armas combinadas nos vários combates durante a guerra, a partir dos quais retiramos as principais lições, no sentido pedagógico de perscrutar situações a evitar ou a incrementar no futuro. Apoiámo-nos essencialmente em pesquisas documentais, para a descrição da guerra, e em entrevistas a oficiais do Exército português com conhecimento sobre o tema, que contribuíram com opiniões e ideias para o objectivo principal do trabalho. Esta investigação permitiu-nos aprofundar o nosso conhecimento não só a nível cultural, mas também militar. Mas, mais importante, demonstrou-nos como o emprego de armas combinadas para além de ter sido essencial para o sucesso e rapidez da guerra, pode ainda ser maximizado com a utilização de helicópteros.
- O processo de lições aprendidas nas Operações de Resposta à crisePublication . Pereira, BrunoEste estudo pretende analisar a necessidade existente, no Exército Português, de criação de um SLA, que permita apoiar a produção de conhecimento através do retorno das experiências das participações militares em Operações de Resposta à Crise. Procurou-se estudar esta problemática recorrendo aoconhecimento adquirido por militares que tenham integrado mais que uma Força Nacional Destacada. Através de entrevistas a nove indivíduos, procurou-se determinar se o conhecimento produzido, por intermédio do retorno de experiências, estaria a ser empregue pelas forças militares no Teatro de Operações. Assim, após uma análise dos dados recolhidos, concluímos que cerca de 78% dos indivíduos entrevistados referem que as falhas identificadas no passado continuam a ser cometidas no presente. Verificamos também que, tanto ao nível da preparação como do desempenho, a evolução das Forças foi muito reduzida ao longo destas duas décadas. Estes dados mostram claramente que o conhecimento extraído do retorno das experiências, anteriores, não foi utilizado em proveito das Forças Nacionais Destacadas. Verificamos também que o Exército Português deverá orientar o seu esforço para se tornar uma “learning organization”, ou seja, uma organização que transforma as suas experiências em conhecimento, aplicando esse conhecimento para rentabilizar os seus procedimentos. Em suma, concluímos que é necessário implementar umSLA para poder tornar o exército numa organização capaz de produzir conhecimento para apoiar a condução de Operações de Resposta à Crise.
- Operações Psicológicas no AfeganistãoPublication . Rocha, TeixeiraO presente trabalho tem como objectivo averiguar se a orientação da missão das unidades de Operações Psicológicas era a mais adequada para apoiar a manobra da coligação na Operação Enduring Freedom e da International Security Assistance Force na actual operação de estabilização levada a cabo no Afeganistão. Inicia-se pela exposição das doutrinas de OperaçõesPsicológicas de referência onde se explica que são operações militares desenvolvidas utilizando meios de comunicação sobre determinadas audiências seleccionadas, para influenciar as suas percepções, atitudes e comportamentos de forma a facilitar os objectivosdefinidos. São explicadas as diferentes doutrinas e principais conceitos relacionados. Numa segunda fase detalha as operações militares emestudo, dividindo a Operação Enduring Freedom nas suas fases distintas e descrevendo as actividades de apoio de Operações Psicológicas em cada uma delas. A Operação de Estabilização actual é estudada a partir da International Security Assistance ForceVII até à actualidade, em cada missão são apontados os principais objectivos e prioridades da força e paralelamente as actividades de apoio de Operações Psicológicas. O problema é analisado incidindo sobre as relações objectivo-resultado e manobraapoio, analisando os indicadores que indiciam resultados da acção das Operações Psicológicas. São também comparadas as missões e objectivos das forças em estudo e a forma como as actividades de Operações Psicológicas desenvolvidas concorrem para alcançar os objectivos definidos. Conclui-se com algumas reservas, que o desempenho das Operações Psicológicas era adequado ao cumprimento da missão. Conclui-se ainda que os resultados obtidos pelas mesmas, são afectados pela acção de múltiplas variáveis que condicionaram e anularam alguns efeitos das Operações Psicológicas e a formacomo estas concorreram para apoiar os objectivos finais da Operação Enduring Freedome da International Security Assistance Force.
- A Liderança no âmbito da descrição e análise de funções de Oficiais SubalternosPublication . Sabino, JorgeO presente trabalho encontra-se subordinado ao tema: “A Liderança no Âmbito da Descrição e Análise de Funções dos Oficiais Subalternos”. Tem como objectivo verificar as competências de liderança referenciadas como fundamentos e princípios para os Oficiais Subalternos no exercício das suas funções através de uma análise de funções. A metodologia consiste no uso de dois tipos de investigação: a teórica e a prática. A primeira consiste na procura de factos através de pesquisas bibliográficas e de internet e, posteriormente, a prática, diz respeito ao uso de técnicas de recolha de dados – inquéritos e entrevistas - para posterior correlação com a teoria e confirmação das hipóteses formuladas. A partir de todo o trabalho efectuado, quer a nível teórico, quer a nível prático, pode-se concluir que o líder aprende a ser líder, e tem de desenvolver competências para liderar, e para liderar com sucesso tem de adaptar-se à situação. Como não há uma teoria que seja perfeita o que conta é a capacidade de adaptação à situação do líder
- Competências de comando do subalterno de Infantaria: Percepções de desempenhoPublication . Xavier, JoãoO estudo aqui apresentado, incide sobre a temática das competências, sob o título: “Competências de Comando do Subalterno de Infantaria: Percepções de Desempenho”. A investigação tem como objectivo identificar, através de pesquisa documental, aplicação de questionários e entrevistas, um conjunto de competências importantes ao desempenho e desenvolvimento do Subalterno de Infantaria A amostra de indivíduos (99 militares), que inclui Cadetes-Alunos do 4ºano do curso de Infantaria, Aspirantes-Alunos de Infantaria e os Subalternos de Infantaria dos Quadros Permanentes. O questionário aplicado neste estudo, é uma adaptação feita ao modelo de competências desenvolvido por Tubbs (2005), no trabalho “Exploring a Taxonomy of Global Leadership Competencies and Meta-competencies”. Posteriormente, procura-se avaliar face a um conjunto de comportamentos que irão ser agrupados por competências, o seu grau de solicitação e desenvolvimento. O presente trabalho tem como finalidade compreenderos comportamentos adaptativos do Subalterno de Infantaria no desempenho das suas funções. Sendo necessário para tal, compreender a importância das características e a evolução das percepções associadas ao seu desempenho em três momentos: (1) após a conclusão da licenciatura e antes da experiência de comando; (2) após a experiência de comando como Alferes e; (3) decorrido algum tempo no posto de Tenente. Verifica-se que a taxonomia estudada é importante para avaliar quais as competências mais importantes para o Subalterno de Infantaria. Além disso, verifica-se com este estudo, que a possibilidade de actuar directamente na formação, adaptando-a aos novos desafios do século XXI, permite desenvolver nos formandos um conjunto de competências que lhes permite responder a qualquer solicitação, independentemente do contexto em que estiverem integrados.
- Caracterização dos Modelos de Formação para o desenvolvimento de comportamentos de Liderança em contexto militarPublication . Sousa, MarcosEste estudo incide no âmbito da formação de líderes militares, mais especificamente sobre os comportamentos de liderança auto-percepcionados pelos Aspirantes Alunos finalistas do curso de Infantaria da Academia Militar e os Aspirantes em Regime de Voluntariado/Contrato de Infantaria do Curso Especial de Formação de Oficiais, assim como a percepção dos seus subordinados (formandos) durante a prática da acção de comando. Numa amostra de 196 militares, aplicou-se o questionário da escala de liderança no desporto ELD) adaptada ao contexto militar. Esta escala é composta por cinco dimensões, duas relativas ao estilo de decisão do formador (democrático, autocrático) e as restantes relativas à interacção entre os formadores e os formandos (treino e instrução, reforço positivo e suporte social). Após a aplicação do questionário aos formadores e formandos, encontrou-se um quadro de referência dos comportamentos de liderança auto-percepcionados pelos Aspirantes de Infantaria do Quadro Permanente e pelos Aspirantes de Infantaria em Regime de Voluntariado/Contrato e percepcionados pelos formandos do qual concluímos que os Aspirantes de Infantaria do Quadro Permanente valorizam mais a tomada de decisão autocrático mas praticam mais a tomada de decisão democrático, enquanto, os Aspirantes em Regime de Voluntariado/Contrato atribuem mais frequência aos seus comportamentos do que na realidade praticam. No que diz respeito à percepção dos formandos sobre os comportamentos dos seus formadores, verificou-se a existência de diferenças significativas nas dimensões treino e instrução, suporte social e estilo de decisão democrático. Concluímos que os Aspirantes de Infantaria do Quadro Permanente estão mais orientados para as relações interpessoais e os Aspirantes de Infantaria em Regime de Voluntariado/Contrato estão mais orientados para a tarefa.
- Necessidade e importância da simulação na Cavalaria PortuguesaPublication . Caetano, HélioEsta tese desenvolve um trabalho de investigação ligado à necessidade e importância dos meios de simulação na instrução e treino dos militares da Cavalaria Portuguesa. O processo metodológico do assunto consistiu na elaboração de uma pergunta de partida capaz de revelar clareza, exequibilidade e pertinência para o tema, servindo-se de uma análise quantitativa e qualitativa das variáveis custo/proficiência, recolhidas em território nacional e na investigação de campo realizada em Espanha, nas quais foram utilizadas técnicas de recolha bibliográfica e a realização de entrevistas. Os resultados mais significativos remetem à ocorrência escassa do treino de tiro em condições reais dos vários sistemas de armas em estudo, nos últimos dois anos. Da análise, coligimos conclusões úteis pelo facto de que, contrariamente a outros exércitos que fazem uso da Simulação para obter economias da redução do treino real, a Cavalaria Portuguesa apenas justifica actualmente o recurso ao simulado na necessidade de assegurar o mínimo de proficiência e eficácia dos seus militares, pelo que não consegue basear o seu investimento na poupança consequente do treino real.
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