ESSNorteCVP - Escola Superior de Saúde Norte da Cruz Vermelha Portuguesa
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BEM-VINDO AO REPOSITÓRIO CIENTÍFICO DA ESSNorteCVP
A Escola Superior de Saúde Norte da Cruz Vermelha Portuguesa (ESSNorteCVP) está focada no desenvolvimento de competências profissionais centradas numa aprendizagem colaborativa para uma prática profissional autónoma, num contexto de permanente mudança das práticas em cuidados de saúde. Tem como princípio reforçar o investimento na investigação, enquanto fator gerador de conhecimento científico e de inovação em saúde. A produção e desenvolvimento de conhecimento supõem a existência de estruturas de investigação robustas e de condições para a geração e desenvolvimento de projetos multidisciplinares, permitindo também a partilha de recursos. A ESSNorteCVP é uma instituição de Ensino Superior Politécnico dedicada ao ensino pré e pós graduado que tem como Entidade Instituidora a Cruz Vermelha Portuguesa. É sua missão desenvolver o ensino da saúde, a investigação, a aprendizagem ao longo da vida e a prestação de serviços à comunidade, adequado às necessidades da sociedade atual visando um desempenho profissional de excelência; promover políticas de saúde e bem-estar que contribuam para um contexto académico salutogénico.
WELCOME TO ESSNorteCVP SCIENTIFIC REPOSITORY
The Red Cross Northern Health School (ESSNorteCVP )is focused on developing professional competencies centered in a collaborative learning for an autonomous professional practice, in a constant evolving health care practices. Its principle is to reinforce investment in research as a foster to scientific knowledge and innovation in health. The production and development of knowledge foresees the existence of robust research structures and conditions to yield and develop multidisciplinary projects, allowing also the sharing of resources. The ESSNorteCVP is a higher education institution dedicated to pre and post-graduate education and it having as instituting entity the Portuguese Red Cross. Its mission is to develop health education, research, lifelong learning and the provision of services to the community, adequate to the needs of today's society, aiming for a professional performance of excellence; to promote policies of health and well-being that contribute to a salutogenic academic context.Browse
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- A adequação do mobiliário escolar às medidas antropométricas dos estudantes do ensino superior: Revisão sistemática da literaturaPublication . Linhares, Laurinda; Melo, Helena; Baptista, Liliana; Ferreira, ManuelaA postura corporal decorrente da atividade ocupacional é influenciada por diversos fatores indivíduais e ambientais, da qual a adequação do mobiliário é preponderante. Foi desenvolvida uma revisão sistemática da literatura com o objetivo de avaliar a adequação do mobiliário escolar às medidas antropométricas dos estudantes do ensino superior. A revisão da literatura foi realizada a partir de artigos científicos obtidos por levantamento bibliográfico do período de 2010 até 2015 nas bases de dados PubMed e EBESCO, utilizando-se os seguintes descritores: postura, estudantes, mobiliário. Os artigos analisados demonstram a inadequação entre as medidas antropométricas dos estudantes e o mobiliário adotado. Desta forma, sugere-se uma adoção de políticas de gestão escolar mais amigas de uma boa ergonomia dos seus utilizadores, através da adoção de mobiliário e equipamento que permita a cada utilizador adequá-lo a si próprio. Sugere-se ainda a realização de estudos longitudinais que avaliem as vantagens do uso de equipamento adequado em contexto de ensino superior.
- Adesão à terapêutica oral em oncologiaPublication . Caixerinho, Sónia
- Adesão à utilização do equipamento de proteção individual na urgência – Projeto de melhoria contínuaPublication . Mendonça, Natália Lurdes RodriguesEnquadramento: O mundo deparou-se a partir de dezembro de 2019 com uma situação pandémica causada por um vírus respiratório denominado SARS-CoV-2. Esta situação causou sobrecarga a nível dos serviços e organizações de saúde globalmente e o enorme desafio foi a contensão da alta taxa de infeção uma vez que a sua transmissão alcançou números elevados e afetou muitos profissionais de saúde, tendo impacto na prestação de cuidados Os Grupos de Controlo de Infeção das instituições de saúde tiveram um papel fundamental na atuação e delineamento de medidas eficazes e eficientes tais como as Precauções Básicas de Controle de Infeção (PBCI) e as Precauções baseadas na Via de Transmissão (PBVT). Uma destas medidas passa pela utilização do Equipamento de proteção individual (EPI), que os profissionais usam de forma a reduzir a transmissão de microrganismos entre eles e os doentes, contudo a sua adesão depende de diversos fatores Objetivo: Identificar quais os fatores que influenciam a adesão ao uso de EPI pelos profissionais de saúde num serviço de urgência em contexto pandémico. Metodologia: Projeto de implementação da evidência da Joanna Briggs Instituite desenvolvido em dois serviços de urgência da Região Autónoma dos Açores. Realizou-se um estudo misto, não experimental com desenho descritivo. O Projeto foi baseado e implementando tendo em conta as diferentes fases deste modelo, incluindo elementos chave que permitiram detetar principais facilitadores e dificultadores através da aplicação de um questionário e entrevistas. Para além disso foram avaliadas taxas de adesão a PBCI. O estudo teve parecer favorável de ambos os Conselhos de Administração e Comissões de ética. Resultados: Os fatores que influenciam a adesão à utilização do EPI são multifatoriais como fatores individuais, organizacionais e estruturais. As PBCI têm o objetivo de garantir a segurança dos cuidados, verificando-se neste estudo através do questionário online que 1.8% não tem conhecimento de normas e 32.1% não tem formação nesta área. Quanto às auditorias, das 19 observações à utilização de EPI constata-se que o índice de qualidade está acima dos 85% na colocação e utilização adequada aos momentos e situações e 100% aquando da sua remoção. Por outro lado, no que concerne ao uso das luvas existem lacunas a colmatar relacionadas com a substituição e higienização de mãos após utilização nas diferentes categorias profissionais auditadas. Relativamente à taxa de adesão à Higiene das Mãos, 62.43% de adesão ao 1º momento muito aquém dos 95% pretendidos. No que diz respeito a categorias profissionais, os enfermeiros apresentam a taxa mais alta de 76.23%, os médicos de 66.67%, os assistentes operacionais 64.80% e outros de 51.61%. Os gestores entrevistados valorizam as suas equipas, consideraram a sobrecarga laboral um dificultador tal como a escassez de recursos materiais e humanos e as múltiplas orientações, por outro lado as dinâmicas implementadas, a capacidade de resposta e a cultura salubre da instituição, permitiram a reorganização de equipas e a resposta adequada, ultrapassando os obstáculos e conflitos sentidos. Conclusão: Apesar do EPI ser reconhecido como um meio eficaz de proteção ainda existem profissionais que desvalorizam o risco a que estão sujeitos e diversos fatores influenciam esta adesão desde questões individuais, a fatores estruturais e organizacionais. Situações como a pandemia não são previsíveis, mas é necessário adaptar medidas e planos aos contextos e realidades e aprender colmatando lacunas. Facilitar momentos de formação, fornecer feedback atempado dos resultados das auditorias como momentos de melhoria e avaliação são fundamentais, permitindo a sensibilização dos envolvidos promovendo a mudança. A implicação deste estudo no futuro pretende melhorar a prática dos cuidados, a preparação, gestão de recursos e dinâmicas organizacionais.
- Adesão dos profissionais de saúde às medidas de Prevenção de Infeção do Local Cirúrgico no bloco operatórioPublication . Campos, Ana Rita BrandãoEnquadramento: A Infeção do Local Cirúrgico (ILC), surge como o terceiro tipo de infeção associada aos cuidados de saúde mais prevalente (18,4%), produzindo um grande impacte económico e social (Suetens et al., 2018). Neste sentido e apesar da existência de normas e diretrizes das organizações nacionais e internacionais referentes às medidas preventivas da ILC, a sua adesão por parte da equipa multidisciplinar nem sempre se verifica, pelo que é necessário aumentar a consciencialização dos profissionais de saúde para este problema com vista a uma melhoria na qualidade e segurança dos cuidados prestados, principalmente num momento crítico, o período intraoperatório. A questão norteadora desta revisão é: “Quais os fatores que interferem na adesão dos profissionais de saúde envolvidos no período intraope-ratório, às medidas de prevenção de infeção do local cirúrgico no bloco operatório?”. Objetivo: Sintetizar a evidência científica sobre os fatores que influenciam a adesão dos profissionais de saúde às medidas de prevenção da ILC no período intraoperatório. Metodologia: Scoping review, realizada segundo o método do Joanna Briggs Institute (JBI). A pesquisa foi realizada em janeiro e fevereiro de 2023, nas bases de dados e motores de busca: MEDLINE via Pubmed; Scopus, EBSCOhost; Web of Science, e OpenGrey. Como des-critores foram usados os termos do Medical Subject Headings (MeSH): (“Operating room” OR “intraoperative period”) AND (“guideline adherence”) AND (“Infection control” OR “Infection” OR “prevention”) AND (“Surgical site” OR “Surgical wound infection”). Foi imposta a restrição de apenas estudos que incluem medidas de adesão dos profissionais de saúde à prevenção de infeção do local cirúrgico no período intraoperatório, escritos em inglês, português, fran-cês e espanhol, sem limite temporal. A seleção foi executada por três investigadores indepen-dentes e os dados reunidos em temas de acordo com os seus conteúdos, tendo por base a questão e objetivos desta revisão. Resultados: Foram incluídos 7 estudos para revisão. Da análise efetuada concluiu-se que existem barreiras e fatores facilitadores para a adesão as medidas de prevenção ILC. As prin-cipais barreiras incluíram a falta de conhecimento das medidas pelos profissionais de saúde, disponibilidade inadequada de recursos físicos, materiais e humanos, sobrecarga trabalho e comunicação interpessoal deficitária. Os fatores facilitadores incluíram o apoio da liderança do hospital/serviço, a existências de normas/bundles e sessões de educação/formação con-tínua e o treino das equipas. As estratégias futuras apontadas pela literatura para melhorar a adesão incluem avaliação dos recursos disponíveis com atribuição de responsabilidade aos profissionais de saúde, educação intensiva com auditoria e treino das equipas com recurso à simulação para a incorporação das medidas de prevenção na prática clínica diária. Conclusão: Os resultados deste estudo destacam a importância de envolver a liderança hospitalar e os profissionais de saúde em programas de melhoria da qualidade e entender seus contextos de trabalho. As barreiras e facilitadores identificados contribuem para a im-plementação de estratégias que estabeleçam uma cultura de melhoria da qualidade e segu-rança dos cuidados de enfermagem perioperatórios, numa conjuntura de consciencialização da importância da promoção de práticas seguras, a capacitação dos profissionais de saúde para o desenvolvimento de competências, de acordo com as orientações e recomendações e estratégias de adesão baseadas na evidência científica.
- Alimentação e Hidratação em Fim de Vida em Cuidados PaliativosPublication . Oliveira, JoanaA alimentação e hidratação são um tema bastante importante na atualidade, assumindo-se como cuidados básicos, associados a momentos de convívio e prazer. Geralmente, em fim de vida, os doentes podem iniciar quadros de recusa ou intolerância alimentar e, consequentemente uma diminuição da ingestão oral. A falta de consenso relativamente à abordagem da alimentação e hidratação em fim de vida em Cuidados Paliativos pode levar a decisões difíceis e controversas, quer para os profissionais de saúde, quer para os próprios doentes e suas famílias. O objetivo do presente trabalho é mapear a evidência sobre a alimentação e hidratação em fim de vida, em contexto de cuidados paliativos, tendo por base a realização de uma Scoping Review, orientada pela estratégia metodológica do Instituto Joanna Briggs, com pesquisa efetuada nas bases de dados científicas MEDLINE via PUBMED, CINAHL Complete via EBSCOhost, Scielo, Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal e DANS-EASY. No total, foram analisados 12 artigos científicos. A alimentação em fim de vida em Cuidados Paliativos é um tema bastante complexo. É possível afirmar que o profissional de saúde deve abordar este tema de forma holística, na medida em que a alimentação e hidratação têm significados não só a nível físico, mas também social e psicológico. A maioria dos autores afirmam que a alimentação e hidratação artificiais na pessoa em fim de vida em Cuidados Paliativos são consideradas medidas invasivas e não adequadas, no entanto, os resultados também demonstram que são fundamentais para a qualidade de vida e o bem-estar estar dos doentes, tendo um significado simbólico, associado a momentos de prazer e lazer, exigindo uma abordagem individual, de acordo com as necessidades e preferência dos doentes e das suas famílias e mediante o contexto clínico. Assim, a alimentação por via oral deve ser privilegiada com algumas medidas implementadas, como a promoção de um momento calmo e acolhedor, controlando sintomas, providenciando a alimentação mais adequada, de acordo com os gostos do doente e oferecendo apoio à família, uma vez que a diminuição da ingestão oral está associada ao declínio do seu ente querido e, consequentemente, à morte. Esta problemática é muito delicada e requer uma abordagem holística, baseada nas preferências, valores e crenças dos doentes, com vista à promoção da qualidade de vida e diminuição do sofrimento do doente e da sua família, promovendo a autonomia e o seu bem estar. É necessário realizar pesquisas futuras relativas a este tema, que visem a orientação da prática clínica com base na melhor evidência.
- Alterações Musculares Provocadas pela Mobilização Passiva em Doentes Sedados e Ventilados: Uma Scoping ReviewPublication . Ribeiro, MaraEnquadramento: Historicamente, o repouso no leito era considerado benéfico para clientes em situação crítica, mas atualmente reconhece-se que essa prática pode resultar em efeitos adversos em diversos sistemas orgânicos, levando ao desenvolvimento da Fraqueza Muscular Adquirida em Cuidados Intensivos (FMACI). A FMACI pode causar sequelas a curto, médio e longo prazo, incluindo perda de força e massa muscular, e está associada a altas taxas de morbilidade e mortalidade, aumento do tempo de internamento e elevadas taxas de readmissão hospitalar. A mobilização precoce tem demonstrado ser uma estratégia eficaz para acelerar a recuperação e reduzir o tempo de internamento. Nesse contexto, o papel do Enfermeiro Especialista em Enfermagem de Reabilitação (EEER) é crucial, pois sua formação avançada permite intervenções precoces que ajudam a prevenir e mitigar as sequelas resultantes da FMACI. Objetivo: Mapear a evidência científica, sobre as mais-valias da mobilização passiva na função muscular em clientes sedados e ventilados em Unidades de Cuidados Intensivos, bem como identificar as intervenções de reabilitação e os efeitos destas nos clientes submetidos a exercícios de mobilização passiva. Metodologia: Foi realizada uma Scoping Review seguindo as diretrizes do Joanna Briggs Institute. Na identificação dos estudos foram utilizadas as seguintes bases de dados eletrónicas: CINAHL Complete e COCHRANE (via EBSCO), MEDLINE Complete (via EBSCO e PubMed), Academic Search Complete, MedicLatina, Nursing & Allied Health Collection (via EBSCO) e Scientific Electronic Library (SciELO). Para a literatura cinzenta recorre-se a Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP). Resultados: De um total de 1225 artigos, foram incluídos 8 nesta revisão. Destes artigos, 2 abordam os benefícios da mobilização precoce para a redução da fraqueza muscular adquirida em cuidados intensivos, 3 referem o impacto da mobilização precoce para a melhoria da funcionalidade e segurança do cliente e 3 enfatizam o impacto positivo da mobilização precoce para a estabilidade hemodinâmica do cliente. Conclusão: Foi possível comprovar que a mobilização passiva, traz inúmeros benefícios para os clientes sedados e ventilados. Os artigos analisados expõem as intervenções do EEER mais adequadas para utilizar com pessoas sedadas e ventiladas, assim como os benefícios das suas intervenções. Conclui-se que as intervenções para promover a diminuição da fraqueza muscular adquirida em cuidados intensivos com recurso às mobilizações passivas só farão sentido através da implementação de estratégias que poderão otimizar a recuperação dos clientes críticos. Ao fornecer estas estratégias, o EEER contribui para mudança cultural nas Unidades de Cuidados Intensivos da formação, sensibilização e envolvimento das equipas multidisciplinares.
- A Ansiedade na Família/ Cuidadores da Pessoa Proposta a Cirurgia Programada no Período Pré-operatórioPublication . Silva, Ilda Fernanda LandeiroEnquadramento: O cuidado à família/cuidadores da pessoa em situação cirúrgica poderá determinar uma melhor gestão da ansiedade possibilitando a um melhor desempenho do seu papel estabilizador junto da pessoa que será submetida a cirurgia. Para que se proponham intervenções de enfermagem, é necessário perceber qual o conhecimento existente sobre esta temática, abrindo portas a um cuidado mais inclusivo, mais humano e com maior qualidade. A ansiedade entende-se como um sentimento vago, desagradável, que causa desconforto e mal-estar físico e psíquico. Sendo uma resposta normal a situações desconhecidas ou estranhas que geram insegurança, desconforto e tensão. É um dos diagnósticos de enfermagem mais frequente no período pré-operatório. Estudos sobre a ansiedade pré-operatória determinam uma prevalência de 53% e que a ansiedade da pessoa e da família está correlacionada. Está também dependente do contexto, sendo que a cirurgia em si impõe ansiedade, pois é encarada como uma ameaça. Nesta perspetiva de um cuidar com mais qualidade e humanismo, o enfermeiro perioperatório deverá desenvolver um atendimento personalizado, que atuará diretamente na pessoa em situação cirúrgica e na sua família. Objetivos: Mapear o conhecimento formal que suporta o processo de gestão de ansiedade na família/cuidadores da pessoa a cirurgia programada, no período pré-operatório. Metodologia: Scoping Review (ScR), tendo como referência o método de Joanna Briggs Institute, em concordância com o Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta- Analyses for Scoping Review (PRISMA-ScR). Pesquisa nas bases de dados Medline via Pubmed, CINAHL (via EBSCOHost), Scielo, Lilacs e BVS. Para literatura cinzenta recorreu-se à Opensigle, à Dart Europe e à RCAAP. Os critérios de inclusão foram: estudos quantitativos, qualitativos e mistos, primários e secundários, centrados na ansiedade da família/cuidadores de pessoa proposta para cirurgia programada, no período pré-operatório, escritos nos idiomas português, inglês, francês e espanhol, realizados em adultos. A análise, extração e síntese de dados foram feitas por dois revisores independentes e recurso a um terceiro revisor independente, em caso de discordância. Os dados dos estudos foram colocados numa tabela de extração que permitiu organizar os dados para a sua análise. Resultados: Foram identificados 185 artigos, dos quais três foram removidos por serem duplicados. Foram revistos um total de 182 artigos por títulos e/ou resumos, sendo que destes 11 foram revistos por leitura integral e incluídos 4 artigos de acordo com os critérios de inclusão. Dois no domínio do diagnóstico e dois no domínio da investigação. Conclusão: É escassa a produção científica que estude a família da pessoa proposta para cirurgia programada, no que se refere à gestão da ansiedade, no entanto na população pediátrica a produção é maior. A correlação forte e positiva determina a expressão da ansiedade entre família/ cuidador e a pessoa. Ações educacionais podem ajudar na gestão da ansiedade, bem como a inclusão da família/ cuidadores na visita pré-operatória de enfermagem como momento único de ação de enfermagem sobre os mesmos.
- Aplicabilidade dos sistemas de informação nas IACSPublication . Domingues, Sandra; Barros, Tiago; Almeida, Eduarda
- Apoio ao Luto em cuidados paliativos: Familiares/ cuidadoresPublication . Lopes, Cristiana; Carqueja, Eduardo
- Auto perceção do estado de saúdePublication . Zangão, Maria Otília