AM - CM - OM - Trabalho de Investigação Aplicada (TIA) - Mestrado Integrado
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- O controlo de gestão num estabelecimento militar com autonomia administrativa e financeiraPublication . Ferreira, Pedro Filipe MartinsO presente estudo aborda a necessidade de mudança do controlo de gestão numa entidade com autonomia administrativa e financeira, mais especificamente, o caso das Oficinas Gerais de Fardamento e Equipamento (OGFE). O tema é restringido ao Balanced Scorecard, alvo de atenções mais acentuadas, na actualidade pela Administração Pública de Portugal, e pretende demonstrar de que forma este instrumento é necessário e vem inovar os utilizados. Para além de um enquadramento do BSC no controlo de gestão é efectuada uma revisão de literatura que tem por objectivo expor o potencial do BSC. São abordados com alguma profundidade os conceitos essenciais do BSC e superficialmente temas mais recentes como o alinhamento que não tenham ligação directa ao caso em estudo. A teoria termina numa redacção do BSC na Administração Pública, breve exposição sobre as adaptações típicas dos serviços públicos. Este estudo de caso explicativo utiliza técnicas de recolha diversas. Desde a pesquisa documental, essencial para extrair as potencialidades dos instrumentos existentes. Bem como entrevistas qualitativas com o objectivo de ter um contacto com a realidade vivida pelos gestores. Mas também questionários que possibilitaram incidir sobre o tema específico do BSC e ainda avaliar as preferências dos clientes do Centro Comercial das OGFE. A necessidade de implementar o instrumento em estudo ficou patente e as acções de melhoria demonstram a utilidade imediata que foi possível comprovar no período em que o trabalho decorreu.
- Na actual conflitualidade internacional, que missões podem ser atribuídas às companhias de ComandosPublication . Silva, PedroEste Trabalho de Investigação Aplicada analisa o enquadramento mais adequado ao empenhamento de uma Companhia de Comandos em missões relacionadas com a nova conflitualidade e tendo como base o know-howdos Comandos. Define-se em primeiro lugar a nova conflitualidade e os ambientes operacionais possíveis. Numa segunda fase, procede-se a uma apresentação das Tropas Comandos a qual inclui uma resenha histórica e o enquadramento legal desta força. Após a definição da envolvente e do sujeito, analisam-se os cenários de actuação mais adequados ao empenhamento de uma Companhia de Comandos no futuro. Adoptou-se uma metodologia dedutiva, através do uso de fontes bibliográficas, mas também uma metodologia indutiva, através da análise de casos de estudos. Em suma, este trabalho pretende saber em que circunstâncias os Comandos devem ser empregues, quer num ambiente nacional quer internacional
- Batalha de MogadíscioPublication . Alvarenga, HugoO tema desta investigação incide sobre a Batalha deMogadíscio. O objectivo que o trabalho se propõe atingir é apresentar uma modalidade de acção alternativa que na perspectiva do autor conseguiria atingir os objectivos da operação em estudo, bem como colmatar erros que possam ter existido. A forma como o tema é abordado, visa apresentar osacontecimentos históricos que conduziram à batalha, uma narração da forma como a batalha ocorreu e a apresentação de uma modalidade de acção alternativa. Esta modalidade de acção tem por objectivo mostrar uma outra forma como as forças podiam ter sido empregues evitando os erros que foram cometidos no dia 3 de Outubro de 1993. A pesquisa bibliográfica realizada permitiu constatar, a importância do correcto dimensionamento das forças à missão que lhes é atribuída, assim como a constatação da necessidade de existir uma cadeia de comando que garanta o comando centralizado das operações. A elaboração de uma modalidade de acção alternativa, não só permite que se retirem lições do estudo da operação executada, como ao mesmo tempo apresenta uma possível solução táctica para a batalha de Mogadíscio. O espírito desta investigação foi desde o inicio abordar os acontecimentos numa perspectiva pedagógica com a intenção de aprender enão com o propósito de apenas enumerar erros ou de julgar os comandantes que duranteo combate tiveram que tomar decisões.
- Ciber-Guerra: Ciber-AmeaçasPublication . Bento, AndréA nível estratégico a guerra da informação implica um domínio do ciberespaço, pois os “ciber-ataques”, vírus e cavalos de Tróia não podemser descurados. Esta forma diferente de guerra implica a adopção de uma política de segurança e defesa para o ciberespaço, pois este impôs uma nova dimensão geopolítica. A definição de uma política de segurança nacional para a área das infra-estruturas de telecomunicações é fundamental. A sua implementaçãoque visa a redução do risco, inclui iniciativas de prevenção/protecção e a atenuação dos efeitos de incidentes. A redução do risco também exige sistemas de alerta antecipado e previsão de ameaças iminentes, para cuja realização é imprescindível a cooperação internacional. No mínimo a dissuasão colabora para a redução do risco. A segurança das redes é, pois, um tema que precisa urgentemente de ser tratado de uma forma racional e usando uma linguagem simples. Dever-se-á ter em conta que tratar riscos de segurança das redes de informações apenascom soluções tecnológicas é adiar um problema. Com este trabalho pretendemos elucidar e realçar quão importante é este problema ao nível do Exército Português. Para isto foram definidos dois tipos de objectivos: Um objectivo geral e alguns objectivos específicos. Como objectivo geral, para este problema, salientamos a importância de saber se o Exército Português, está de facto, preparado para fazer face a este tipo de ameaças. Como objectivos específicos, pretendemos alertar para a importância destas ameaças na sociedade civil e no meio militar, classificar estas ameaças quanto à sua capacidade letal, listar as várias “ciber-ameaças” menos divulgadas e saber se existe alguma unidade vocacionada para defesa destas ameaças no Exército Português. Este novo tipo de guerra está ao nível de quem possui capacidades tecnológicas sofisticadas, bem como de dinheiro para implementarnovas tecnologias, como iremos ter oportunidade de referir durante o trabalho. Portugal e as forças militares estão a passar por um processo de transformação tendo vindo a aperfeiçoar-se para fazer face às ameaças que a era da informação gera, tentando precaver-se da melhor forma possível para fazer face às ciber-ameaças.
- A Artilharia de Campanha no moderno campo de batalha. Tendências de evolução no Exército Espanhol.Publication . Ramos, DuarteA evolução é um processo que aborda inúmeras realidades e no que respeita aos termos bélicos não é excepção. Ao longo dos tempos assistiu-se a um número elevado de conflitos, entre os povos que habitam a Terra, e às várias evoluções do Campo de Batalha, bem como dos conceitos e das várias estruturas que a ele estão relacionadas, os quais foram acompanhados pela Artilharia de Campanha (AC). Outrora verificava-se o confronto de grandes frentes, nos quais se tentava manter o equilíbrio do número de Forças envolvidas. Sendo a AC utilizada para eliminar o maior número de elementos que constituíam essas Forças, sem existir grande preocupação com os danos colaterais causados. Com o evoluir da mentalidade da sociedade, tornando-se esta mais civilizada, estas Guerras de movimento de grandes massas deixaram de ter sentido. Esta tendência mostra que actualmente o objectivo principal do Homem é a manutenção da paz. Contudo, existem sempre pequenos conflitos que justificaram a implementação das Missões de Apoio à Paz, por forma a impor ou restabelecer a paz. Estes conflitos inserem-se na actual designação de Moderno Campo de Batalha (MCB). Nestas missões pretende-se sobretudo garantir a segurança das Forças que intervêm na resolução do conflito, bem como da população não combatente. Porém, o facto de estas missões se desenrolarem em ambiente urbano, essa tarefa revela-se de difícil execução. O que para uma Arma como a AC, de qualquer País, assume grande importância o rigor dos procedimentos para a execução do tiro, atribuindo -se à precisão um papel preponderante, para minimizar os danos colaterais que possa vir a causar. No que concerne à Artilharia de Campanha Espanhola (ACE), vê-se na obrigação de melhorar os seus materiais, para obter maior precisão e maiores alcances, para garantir menores danos colaterais, de forma a poder integrar as Operações de Apoio à Paz (OAP). No entanto, presentemente, em relação ao seu Sistema de Armas isso ainda não se verifica, possuindo apenas materiais com características para actuar em combate convencional. Contudo possui um Sistema de Aquisição de Objectivos que lhe permite, pelo menos, representar a sua AC no MCB. No futuro pretende equipar todos os seus Sistemas com materiais, que permitam aos artilheiros desenvolver as suas funções, para integrarem missões de OAP inseridas no MCB.
- A entrada de Portugal na NATO; da perspectiva política à militarPublication . Marques, OrlandoO mundo pós-Segunda Guerra Mundial, dividido em dois blocos, vivia um clima de tensão gerado pelo bipolarismo de raízes ideológicas antagónicas. A crescente ameaça vinda de Leste levou a que os Estados Unidos da América desejassem propagar a sua esfera de influência ao Ociedente Europeu através de uma aliança militar. Portugal, como país de uma antiga tradição atlântica não poderia deixar de fazer parte dos planos de negociações dos norte-americanos. É assim objectivo deste trabalho dar a conhecer a importância de Portugal no quadro da criação de uma aliança para a defesa da Europa Ocidental. Perceber como evoluíram as negociações que levaram a que Portugal aderisse ao Pacto do Atlântico. Dar a conhecer as entidades políticas e militares que estiveram directamente envolvidas nas negociações e as suas perspectivas. Numa primeira fase efectuamos uma análise do ambiente europeu no pós-Segunda Guerra. Depois efectuamos uma análise documental de historiadores e especialistas nestas matérias e respondemos às questões inicialmente levantadas. Os Açores foram de facto o motor de arranque para que Portugal fosse chamado a integrar a aliança Atlântica. Oliveira Salazar mostrou que era um homem que apesar do seu autoritarismo sabia ouvir e ver mais além, pois partindo de uma posição de fortes reservas em relação à adesão acabou por perceber que, de facto, a adesão ao Pacto do Atlântico era o melhor para Portugal.
- O Emprego do Pelotão de Aquisição de objectivos nacional nas Operações da Apoio à PazPublication . Santos, NelsonNum período em que existe a emancipação das Operações de Apoio à Paz, torna-se necessário avaliar se os meios de Aquisição de Objectivos existentes na Artilharia, estão em condições de contribuir com equipamentos e pessoal para este tipo de Operações. Assim, e no âmbito do Trabalho de Investigação Aplicada da Academia Militar, foi-nos proposto um estudo sobre o emprego do Pelotão de Aquisição de Objectivos Nacional na esfera das Operações de Apoio à Paz. Como percurso metodológico, foi realizado uma extensa pesquisa bibliográfica, onde a prioridade foi dada a documentos fornecidos por algumas entidades oficiais, garantindo assim uma base científica e credível. Para efectuarum estudo mais aprofundado e com o intuito de colher outro tipo de opiniões, foram realizadas entrevistas a Oficiais de Artilharia que contêm conhecimento e experiência nesta área. O presente trabalho visou: analisar os meios que actualmente equipam o Pelotão de Aquisição de Objectivos, investigar sobre as Lesson Learned de algumas forças, e ainda analisar uma potencial integração dos meios de Aquisição de Objectivos nas forças criadas recentemente pela União Europeia e a NATO, sendo respectivamente os Battle Groupse as Nato Response Force. Actualmente, o Pelotão de Aquisição de Objectivos está equipado com material recentemente adquirido e que nos dá garantias para a actuação no âmbito das OAP. No entanto, a existência de apenas um Pelotão é escasso, abrindo assim as portas a um outro futuramente. O emprego do Pelotão neste tipo de Operações em prol das informações a disponibilizar ao Comandante da força, é sem dúvidauma mais-valia para o mesmo. Nas Lesson Learned analisadas, os meios foram utilizados para o controlo da separação de beligerantes, realização da segurança de itinerários e ainda controlo de fronteiras. Normalmente estes meios de Aquisição de Objectivos estão integrados numa unidade ISTAR, unidade esta que está prevista ser criada no nosso Exército.
- A Cooperação do Exército com a Protecção CivilPublication . Silva, MarcoCom este trabalho pretendemos verificar se, no âmbito do PLANO LIRA CENTRO, estará adequada a forma de actuação da Escola Prática de Infantaria face à introdução da Lei n.º 27/2006, de 3 de Julho. Através das entrevistas realizadas a alguns comandantes de pelotão empenhados, em missões de cooperação com a Protecção Civil no ano de 2007, obtivemos respostas às questões que nos propusemos estudar, embora umas fossem mais concludentes do que outras. As nossas questões incidiram sobre a formação, a logística e a relação de comando de forma a verificar se estas estão adequadas às missões de cooperação do Exército com a Autoridade Nacional de Protecção Civil. Ao longo do trabalho conseguimos verificar algumas falhas na actuação dos militares. Após termos realizado a análise das entrevistas propostas, cruzando os resultados com a revisão de literatura, concluímos que os militares desempenham missões que não estão previstas no Plano LIRA Centro, nomeadamente o combate. Concluímos que a formação ministrada aos militares não é a suficiente, cremos, portanto, que deve ser efectuada uma revisão ao conteúdo da mesma pelo CID. Esta revisão deve incidir nas normas de segurança individuais, na reacção ao fogo e na devida utilização dos equipamentos e materiais. A logística a que nos reportamos no trabalho refere-se a viaturas, alimentação, ferramentas de trabalho e equipamento individual. Concluímos que as viaturas para a missão de vigilância e rescaldo estão adequadas. A alimentação, como está previsto no plano é suficiente para a actuação no período de 24horas. No entanto, face à missão, as ferramentas de trabalho e o equipamento individual carecem de um estudo no âmbito da aplicação da segurança. A relação de comando, a nosso ver, está bem definida. Após a análise das entrevistas, o único problema detectado por nós, refere-se à falta de pormenorização do documento (Plano LIRA) fornecido aos comandantes de pelotão com especificação das missões atribuídas. No futuro propomos que seja fornecido um documento especificando a missão e a respectiva forma de actuação. Deve ser também elaborado um documento escrito para o caso de alteração da missão – isto quando os militares estiverem já empenhados no terreno.
- Enquadramento das Tropas Pára-Quedistas no seio do Exército PortuguêsPublication . Franco, JacintoO objectivo principal deste estudo é determinar em que medida são percepcionadas as Tropas Pára-quedistas no seio do Exército Português, em que se aplica um inquérito a elementos da Brigada de Reacção Rápida e da BrigadaMecanizada, com o objectivo de ter opiniões distintas, pretendendo-se apresentar e discutir os resultados estatísticos. Para o objectivo principal concorrem outros três objectivos como o de verificar se as Tropas Pára-quedistas estão preparadas para a evolução prevista, justificando de igual modo a sua existência no seio do Exército, analisara imagem das Tropas Pára-quedistas e a relação destas com as restantes forças e averiguar se o processo de integração e adaptação das Tropas Pára-quedistas no Exército foio adequado. A análise e a discussão dos resultados verificam se a existência das Tropas Páraquedistas é justificada, se estas têm uma boa imagem e relação com as restantes Forças do Exército Português e se estão adaptadas convenientemente ao Exército, como resultado da sua origem na Força Aérea Portuguesa. Recomendam-se por fim alguns estudos que podem surgir com a leitura deste trabalho.
- Autoridade Nacional de Protecção Civil e o ExércitoPublication . Nogueira, LeonelCom este trabalho de investigação aplicada, designado “Autoridade Nacional de Protecção Civil e o Exército”, pretendo avaliar as condições de que o Exército dispõe para prestar auxílio nas missões de interesse público. Por forma a explanar o disposto anteriormente, o trabalho encontra-se dividido em três amplas áreas. Numa primeira parte, farei uma abordagem relativa à evolução célere da Protecção Civil no pós 25 de Abril. Esta é passível de ser constatada, através da evolução da legislação, que acompanhou o aperfeiçoamento da política ambiental, levando em consideração a alteração das condições climatéricas. Numa segunda fase, irei realizar uma análise representativa do ano de 2005 a 2007, por forma a ter a noção do tipo de acções queo Exército executou, segundo as formas expressas de colaboração descritas na Lei, equais foram também, as de maior relevo neste contexto. Por fim, faço uma análise aos Planos Lira e Aluvião, abordando o Plano Vulcano em termos comparativos com o Lira. Identifiquei que os meios empregues são suficientes para suprir as necessidades existentes e que a área de actuação das unidades não é a mais adequada, tendo em conta a implantação florestal do nosso país. No âmbito da formação dada aos militares que participam nestas missões, apurei que esta não é administrada a nenhuma classe. Quanto ao apoio programado, o Exército, detém sempre o comando e o controlo das suas forças. Constata-se assim, que o Exército possui condições para participar neste tipo de missões, servindo estas como meio de aproximação entre a população civil e o Exército, mostrando a disponibilidade de acção deste como um meio de protecção. Concluí conformemente, que uma aposta na formação desta força militar, permitiria optimizar de forma eficaz o emprego da mesma.