ISEC Lisboa - Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico
Permanent URI for this collection
Browse
Browsing ISEC Lisboa - Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico by advisor "Almeida, Ana Patrícia"
Now showing 1 - 10 of 15
Results Per Page
Sort Options
- Aprender Inglês? Porquê?Publication . Gomes, Cátia Alexandra Madrugo Leitão; Almeida, Ana PatríciaO presente estudo visa conhecer e compreender as representações de diferentes atores sobre a importância do ensino precoce de uma língua estrangeira na infância, neste caso a língua inglesa. Este estudo surgiu no âmbito da importância do ensino de uma língua estrangeira pois, atualmente, a aprendizagem de uma segunda língua deverá ser considerada como um instrumento para a participação e a incorporação de um indivíduo na sociedade. Desta forma, a aprendizagem da língua inglesa na infância permitirá às crianças investirem e inserirem-se num espírito cooperativo, pavimentando o seu caminho e tendo um impacto positivo nas relações sociais e culturais que possa ter futuramente, possibilitando ainda um desenvolvimento pleno. Decorrente do explicitado, definiram-se as seguintes questões de pesquisa: “Qual o contributo da aprendizagem precoce de uma língua estrangeira durante a infância?” e “Qual a importância da aprendizagem precoce de uma língua estrangeira para o desenvolvimento global da criança?” Para responder a estas questões de pesquisa, foi definido um estudo de carácter qualitativo, ao longo do qual se realizaram três entrevistas a interlocutores-chave, que permitiram fazer emergir algumas considerações importantes nesta matéria. Com efeito, este estudo permitiu observar que a aprendizagem de uma segunda língua tem um grande impacto na vida de uma criança, pois possibilitará com que a mesma se torne num cidadão consciente de que existem diferentes culturas. Este conhecimento fará ainda com que a criança aprenda a respeitá-las.
- O Desenvolvimento da Metodologia de Trabalho de Projeto no 1º Ciclo do ensino BásicoPublication . Silva, Carina; Almeida, Ana PatríciaA metodologia de trabalho de projeto é uma temática com uma relevância bastante importante nos tempos atuais, pois esta destaca-se por defender um currículo baseado e integrado numa visão de aprendizagens coerente, democrático e centrada nos alunos. Esta metodologia é promotora do trabalho colaborativo entre os alunos e docentes, o que traz alguns benefícios para a prática educativa, nomeadamente, o trabalho de equipa, autonomia, responsabilidade, cooperação, gestão de conflitos e a resolução de problemas. Neste estudo é possível observar o desenvolvimento da Metodologia de Trabalho de Projeto numa turma do 1.º Ciclo do Ensino Básico num colégio privado situado na área Metropolitana de Lisboa. Através desta Metodologia foi possível analisar o contributo que esta tem no envolvimento dos alunos na sua aprendizagem. Esta investigação desenvolveu-se em dois grandes momentos, o primeiro no ano letivo 2020/2021 quando os participantes do estudo frequentavam o 2.º Ano do Ensino Básico e o segundo momento desenrolou-se no ano letivo seguinte, 2021/2022, em que os alunos já frequentavam o 3.º ano. Este estudo teve como finalidade conhecer e descrever a implementação da Metodologia de Trabalho de Projeto em contexto de sala de aula a partir das perceções dos professores e dos alunos. Com esta investigação pretendemos responder a três questões pertinentes: Quais as perceções dos docentes e dos alunos sobre a Metodologia de Trabalho de Projeto; Quais as perceções docentes sobre as vantagens e desvantagem da abordagem por Projeto; De que forma é implementada a Metodologia de Trabalho de Projeto. Para dar resposta às questões de pesquisa optou-se por uma abordagem de investigação qualitativa, tendo sido utilizados como instrumentos de recolha de dados a entrevista, inquérito por questionário e a observação. No que diz respeito aos resultados, foi evidente a perspetiva positiva dos alunos e docentes na utilização da Metodologia de Trabalho de Projeto, contribuindo para o desenvolvimento das competências e aprendizagens dos alunos.
- O desenvolvimento linguístico das crianças do pré-escolar e do 1.º ciclo do ensino básicoPublication . Formiga, Joana Filipa Rodrigues; Almeida, Ana PatríciaDiferentes e vastos são os modos através dos quais podemos avaliar a competência linguística. Apresentando uma evolução ao longo dos anos, os testes de avaliação da linguagem permitem compreender se os processos que são esperados, relativos à compreensão e produção desta, estão a ser desenvolvidos corretamente. No contexto nacional, em 1997, um teste foi adaptado por Inês Sim-Sim, no sentido de avaliar o desenvolvimento linguístico e de obter um conhecimento mais alargado sobre as crianças falantes da língua portuguesa. Considerando a importância deste desenvolvimento e da sua avaliação, procurou-se neste estudo compreender o modo como se processa o desenvolvimento da linguagem oral aos 4 e 6 anos, recorrendo-se, desta forma, ao teste de Avaliação da Linguagem Oral de Inês Sim-Sim (de 1997) para avaliar os dois grupos de crianças. Para tal, adotámos uma metodologia de natureza qualitativa e de carácter interpretativo e recorremos à análise estatística para analisar e avaliar as respostas obtidas nos testes aplicados às 51 crianças participantes, à observação participante e participada e à análise documental. Quanto aos principais resultados encontrados, concluímos que não existe uma relação entre o sexo das crianças e o seu desenvolvimento linguístico e que as idades dos inquiridos têm uma estreita relação com desenvolvimento da sua linguagem oral. Para além disso, é notório um desenvolvimento positivo do domínio linguístico fonológico, a partir dos 4 anos, o que indica uma igualmente positiva preparação para o passo seguinte, a aprendizagem da leitura e escrita.
- A dinamização da biblioteca escolarPublication . Antunes, Tatiana Filipa Lourenço; Leite, Sara; Almeida, Ana PatríciaO presente relatório enquadra-se no âmbito do Mestrado de Qualificação para a Docência em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico. Esta investigação coincidiu com a necessidade de se refletir sobre a prática pedagógica desenvolvida ao longo de três semestres, onde se tornou relevante dinamizar o espaço da biblioteca escolar e contribuir para a promoção da leitura junto dos alunos. Nos últimos anos aprofundaram-se conhecimentos sobre o papel que a biblioteca escolar desempenha na promoção de hábitos e gosto pela leitura, junto dos jovens portugueses, na apropriação de competências leitoras transversais a todas as áreas, e por isso determinantes na vida diária dos cidadãos. A biblioteca escolar passa a estar integrada nas ações pedagógicas das instituições, sendo que cabe à comunidade educativa envolver-se neste processo, por forma a dinamizar o espaço e contribuindo para a promoção de hábitos e gosto pela leitura. No contexto do paradigma interpretativo, esta investigação assume um design de investigação-ação, e implicou o desenvolvimento de atividades, promovidas junto de uma turma de 3.º ano de escolaridade, com o intuito de dinamizar o espaço da biblioteca escolar e contribuir para a promoção da leitura. Desta forma, recorreu-se a vários instrumentos, como a observação, o diário de bordo, as conversas informais, a recolha documental e os questionários, para se observar, planificar, refletir e intervir junto dos participantes, em resposta a três objetivos estipulados – dinamizar a biblioteca escolar; promover a leitura; dar a conhecer autores portugueses e as suas obras. Os resultados dão conta da implementação do projeto de intervenção e evidenciam o contributo das estratégias promotoras de leitura desenvolvidas junto dos alunos
- É Tobias e não Todias...certo?Publication . Costa, Ana Filipa Miranda Oliveira da; Almeida, Ana PatríciaA Dislexia consiste, de acordo com alguns autores (Correia, 2005; 2008; Cruz, 2009; Teles 2004; 2012; 2014) numa das Dificuldades de Aprendizagem Específicas, que terá na base causas genéticas e alterações neurobiológicas, dificultando o desenvolvimento global da criança/jovem ao nível do contexto educativo. Estas dificuldades fazem-se sentir em diversas áreas curriculares de aprendizagem, criando obstáculos, principalmente, na descodificação da mestria para o código escrito e literário (limitações ao nível dos processos de descodificação fonológica e lexical). Partindo deste pressuposto, o presente estudo visava compreender e identificar as representações de vários atores sobre a Dislexia, bem como as estratégias educativas utilizadas com crianças disléxicas no âmbito do ensino regular. Com o intuito de dar resposta a este objetivo geral desenvolveu-se inicialmente uma revisão da literatura, que permitiu a construção do quadro teórico e a definição das seguintes questões de pesquisa: Que tipo de dificuldades manifestam as crianças com Dislexia ao longo do seu percurso escolar?; Que tipos de estratégias são utilizadas pelos professores do ensino regular e do ensino especial que trabalham com crianças disléxicas para fazerem face as diferentes dificuldades apresentadas?; Quais as dificuldades manifestadas pelos Encarregados de Educação no apoio e acompanhamento da criança com Dislexia? e por último, qual o papel dos Encarregados de Educação ao longo do crescimento e desenvolvimento da criança Disléxica?. Por forma a dar resposta a estas mesmas questões de pesquisa, o estudo empírico baseou-se na recolha de dados através de entrevistas a professores do ensino regular e do ensino especial, com vista a conhecer as representações destes atores sobre a Dislexia e as estratégias de intervenção utilizadas na ação educativa com crianças disléxicas. Da análise dos dados podemos ter como considerações finais, em primeiro lugar a existência de dificuldades, nomeadamente, dos docentes do ensino regular na intervenção pedagógica e educativa com crianças disléxicas; em segundo lugar, lacunas ao nível da formação inicial e contínua, no que respeita às Necessidades Educativas Especiais e à Dislexia, em particular; e em terceiro e último lugar é ainda de salientar o trabalho árduo a ser implementado nas escolas, para se fomentar uma cultura de inclusão.
- A inclusão de uma criança com perturbação do espectro do autismo.Publication . Teles, Sandra; Almeida, Ana PatríciaA inclusão de crianças com Perturbação do Espectro do Autismo (PEA) é o tema desta dissertação. Através deste estudo pretendemos dar a conhecer esta problemática, tendo como base uma investigação fundamentada e rigorosa, no que diz respeito ao enquadramento teórico, bem como no que concerne à metodologia de trabalho de campo. Sendo esta uma temática atual, é de extrema importância estudar e aprofundar mais tudo o esteja relacionado com a mesma. Optou-se por abordar este tema, devido ao facto de termos observado alguns comportamentos de duas crianças autistas durante o estágio tanto no pré-escolar, como no primeiro ciclo. Todas as suas caraterísticas despertaram um interesse muito grande em entender como lidar com crianças com PEA. A presente investigação baseou-se num Estudo de Caso, de uma criança à qual foi diagnosticada a PEA. Este estudo teve como base tentar compreender de que forma a inclusão de uma criança, pode contribuir para o seu desenvolvimento, tentando perceber a progressão das suas aprendizagens desde o pré-escolar até ao presente (2.º ano do Ensino Básico). Através do mesmo, pretendemos compreender as estratégias utilizadas pela educadora e pela professora para incluir esta criança, bem como as estratégias utilizadas para que a evolução da mesma fosse mais eficaz. É ainda de extrema importância perceber a relação família/escola, devido ao facto de esta ser um dos pontos principais na evolução destas crianças. De modo a conseguirmos concretizar este estudo, foram realizadas três entrevistas: aos pais, à educadora de infância e à professora titular que o acompanha neste momento. Através destas, o objetivo principal foi compreender a evolução do aluno e adquirir algum conhecimento em relação às estratégias para intervenções futuras. Para além da realização destas entrevistas e, devido ao facto de termos realizado estágio na sala onde o aluno está incluído, foi possível observar alguns dos comportamentos e registá-los num diário de bordo, fazendo com que fosse possível complementar as informações dadas pela professora titular de turma. Inicialmente esta era uma criança muito introvertida e com comportamentos bastante distintos dos que apresenta hoje em dia. Apresentava também caraterísticas que já não são visíveis, conseguindo-se controlar melhor em situação de sala de aula. Ao nível da socialização é também notória a sua evolução. Tudo isto só foi possível através da relação sólida existente entre a escola e a família. Observamos também, que esta criança está integrada em contexto escolar e consegue adquirir as competências delineadas para o seu nível etário dentro das Orientações Curriculares definidas. O contexto escolar em que esta criança se insere é benéfico na aquisição de novos saberes e competências, onde a Educadora e a Professora, respeitando a diferença, foram/são os principais agentes da sua formação, promovendo o seu desenvolvimento integral. Com este estudo, pudemos verificar que a utilização de todas as estratégias tiverem um impacto muito grande no desenvolvimento do aluno, fazendo com que este tivesse uma evolução muito positiva. Também o apoio e cooperação da família foi crucial para o seu desenvolvimento, pois a sua participação e colaboração no processo educativo/terapêutico foi um fator decisivo no seu desenvolvimento. Concluímos que a inclusão de uma criança com PEA no ensino regular pode trazer benefícios tanto para a mesma, como para todos os que a rodeiam, sendo uma mais-valia no desenvolvimento das suas competências comunicativas e na interação social.
- Inclusão de uma criança com trissomia 21 numa sala pré-escolarPublication . Vicente, Ana Rita Raimundo; Almeida, Ana PatríciaNuma escola de ensino regular devem ser respeitadas as diferenças de cada um, assegurando os mesmos direitos e oportunidades a cada criança individualmente, tendo sempre em conta as suas necessidades e dificuldades. Nas escolas que se querem inclusivas é essencial que exista uma boa cultura de integração e inclusão de crianças com NEE’s e que exista um trabalho colaborativo entre os diferentes atores que compõem a equipa de trabalho, que deve incluir não só os professores, como os terapeutas especializados e também os pais, para que juntos possam partilhar as maiores dificuldades da criança promovendo-lhe assim o maior sucesso possível no seu desenvolvimento global. Este estudo baseou-se num estudo de caso de uma criança com Trissomia 21 integrada numa escola de ensino regular, onde se pretendeu conhecer e compreender a forma como esta criança foi integrada e acompanhada e, de forma particular, conhecer as estratégias dos profissionais e a importância atribuída pelos mesmos ao processo de integração desta criança. Para responder a estes objetivos de pesquisa, foram realizadas quatro entrevistas a atores centrais no processo de integração á criança na escola de ensino regular – à educadora de infância, à terapeuta da fala, à educadora de intervenção precoce e aos encarregados de educação. Por fim, concluiu-se que na integração de crianças com NEE’s, nomeadamente Trissomia 21, o mais importante é o trabalho colaborativo de todos os intervenientes educativos, de maneira a que o ensino-aprendizagem destas crianças seja o mais adequado, tendo sempre em conta as suas dificuldades e necessidades.
- Métodos de ensino da leitura e da escritaPublication . Fernandes, Sara Patrícia Dias; Almeida, Ana PatríciaO ensino e aprendizagem da leitura e da escrita constitui um processo complexo, a partir do qual os alunos adquirem competências fundamentais para a sua escolaridade básica e vida futura. Conforme nos indica Sim-Sim (2001), “a leitura e a escrita são usos secundários da língua, não são competências adquiridas natural e espontaneamente como a língua oral, significa que têm mesmo de ser ensinadas, cabendo à escola a grande responsabilidade desse ensino” (p. 51). No decorrer deste “processo complexo e moroso que requer motivação, esforço e prática por parte do aprendiz e explicitação sistematizada por parte de quem ensina" (Sim-Sim, 2001, p. 51), o professor desempenha um papel fundamental, devendo orientar a sua prática de forma adequada. Para tal, “a escolha de bons exemplos ou modelos e a sequência das habilidades a ensinar, do mais simples para o mais complexo, são elementos fundamentais nesta abordagem” (Gaitas, 2013, p. 7). Posto isto, pode dizer-se que o conhecimento por parte do docente, dos diferentes métodos de iniciação à leitura e à escrita, assim como dos processos cognitivos e linguísticos que estão implícitos a este processo de aquisição da leitura e da escrita, revela-se essencial. O estudo que aqui se apresenta, procurou conhecer e analisar as representações de um grupo de docentes do 1.º Ciclo sobre os métodos de iniciação à leitura e à escrita, bem como as suas representações sobre a importância de um conhecimento alargado destes mesmos métodos. Da mesma forma procurou conhecer as suas práticas no ensino da leitura e da escrita. Para dar resposta a estes objetivos, este estudo de carácter qualitativo, socorreu-se da técnica de inquérito por entrevista. Foram realizadas cinco entrevistas a professores do 1.º ciclo do ensino básico. Da análise dos dados emergiram algumas considerações. Estas permitiram afirmar que, embora as docentes tivessem referido ter conhecido os métodos de iniciação à leitura no decurso da sua formação inicial, não se pôde considerar que essa primeira abordagem fosse determinante nas suas opções metodológicas, pois as perceções das mesmas revelaram que é na experiência da prática educativa, e na aplicação e execução da mesma, que é possível verificar quais os procedimentos metodológicos mais eficazes
- O papel da equipa multidisciplinar no acompanhamento de uma criança autistaPublication . Fidalgo, Marta Sofia Vieira; Almeida, Ana PatríciaTendo em conta a profissão de docente estar envolvida com a educação especial, este estudo surge para compreender como é feita a intervenção com uma criança autista e a sua inclusão. O contexto em análise é referente a uma sala de ensino regular onde se pressupõe existirem casos de crianças com esta perturbação. Na realização deste estudo foi utilizado o método de investigação qualitativa-interpretativa, mais concretamente a entrevista. Foram realizadas cinco entrevistas a diferentes elementos de uma possível equipa multidisciplinar para que seja possível obter informações credíveis e reais. Este estudo inicia-se com o quadro teórico referente à perturbação, onde conta a sua definição, prevalência, etiologia, principais caraterísticas, como é feito o diagnóstico e qual a equipa que deve acompanhar estas crianças e a sua intervenção. É ainda neste quadro teórico que se encontra a definição de inclusão/integração, de que forma é feita a inclusão de crianças autistas em contexto regular e ainda uma breve apresentação do quadro legal referente à inclusão de crianças com necessidades educativas especiais. Numa segunda parte irá ser exposta a problemática e metodologia utilizadas. Finda esta segunda parte, irá ser apresentada uma terceira onde consta a discussão dos resultados obtidos nas entrevistas realizadas e onde se encontra a resposta à questão de partida deste estudo, colocada na problemática.
- Prevenção do bullying em contexto escolarPublication . Custódio, Adriana Filipa Paulico; Almeida, Ana PatríciaO presente relatório enquadra-se no âmbito do Mestrado de Qualificação para a Docência em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico. Esta investigação tem como base a prevenção do bullying que foi desenvolvida num semestre, no 2º ano de escolaridade do ensino básico. Nos últimos anos são muitos os psicólogos que procuram aprofundar conhecimentos sobre o bullying e a sua prevenção, pois é um tema preocupante e que afeta a sociedade a vários níveis: emocional, social e psicologicamente. Porém, este tema tem de deixar de ser apenas uma preocupação para os psicólogos tem de passar a ser para todas as instituições escolares e respetivos docentes. Visto que é na escola onde os alunos passam a maior parte do seu tempo, aprendem a viver com outros, e por esses motivos também é onde mais ocorre o bullying. No contexto do paradigma interpretativo, esta investigação assume um design de investigação-ação, e implicou o desenvolvimento de atividades, promovidas junto de uma turma de 2º ano de escolaridade, com o intuito de diminuir e/ou prevenir o bullying, no presente e no futuro. Desta forma, recorreu-se a vários instrumentos, como a observação, inquéritos, diário, conversas informais e entrevistas, para se observar, planificar, refletir e intervir junto dos participantes. Os resultados dão conta da implementação do projeto de intervenção e evidenciam o contributo das estratégias preventivas de bullying.