UE - TDM - Teses de Doutoramento e Mestrado
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Browsing UE - TDM - Teses de Doutoramento e Mestrado by advisor "Andrade, Luís"
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- A Segurança Psicológica como Mediadora da Relação entre o Clima de Humor Organizacional e Envolvimento ProfissionalPublication . Molina Acevedo, Sofía Ignacia; Andrade, LuísA presente dissertação tem como objetivo principal analisar o impacto do humor no ambiente de trabalho e compreender o papel mediador da segurança psicológica na relação entre o humor organizacional e o envolvimento profissional. O estudo parte da premissa de que o humor, quando utilizado de forma positiva e adaptativa, pode fortalecer o clima organizacional, promover o bem-estar no trabalho e aumentar os níveis de envolvimento dos colaboradores. A segurança psicológica, por sua vez, surge como um fator essencial que permite que os indivíduos se sintam seguros para expressar-se, arriscar e colaborar de forma autêntica. A investigação baseia-se numa metodologia quantitativa, de natureza correlacional e transversal, com aplicação de questionários validados a uma amostra de estudantes universitários com experiência laboral. Os resultados evidenciam que níveis mais elevados de humor positivo estão associados a maior envolvimento profissional, sendo este efeito parcialmente mediado pela perceção de segurança psicológica. Estes dados reforçam a importância de promover ambientes de trabalho saudáveis, leves e psicologicamente seguros, com benefícios tanto para os indivíduos quanto para as organizações.
- Amor e desejo no mundo digital: a influência do consumo hedónico na utilização do Online DatingPublication . Marto, Bárbara Inês Correia; Andrade, LuísO consumo contemporâneo é motivado, em grande parte, pelo desejo e pelo prazer. Assim, nas sociedades contemporâneas, verifica-se, cada vez mais, uma grande popularidade na utilização das aplicações de relacionamento, como o Tinder, o Happn, o Badoo, o Grindr e ainda as tradicionais redes sociais, como o Facebook e o Instagram, como uma forma alternativa e bastante facilitada para conhecer novas pessoas e encontrar aquela pessoa, ou pessoas, especiais. Baseando-se num estudo de hipóteses, pretende analisar-se se as motivações hedónicas estão positivamente relacionadas com a utilização de online dating e, se, o sexo e a idade afetam de algum modo a relação entre estas variáveis. Foi efetuado um estudo quantitativo, do qual fizeram parte 153 indivíduos. Para mensuração das variáveis foi utilizada a escala que mede as motivações hedónicas e utilitárias de Kim (2006), que foi posteriormente adaptada ao contexto português por Cardoso e Pinto (2010a). Confirmou-se parcialmente a hipótese de o consumo hedónico ter influência na utilização de plataformas/websites e o facto de a variável sexo ter um carácter moderador na relação entre estas variáveis. Quando os indivíduos são motivados pela experiência, recompensa, ponderam o custo-benefício e apresentam maior aceitação de novas tecnologias, são passíveis de utilizar mais estas plataformas. A idade não revelou uma relação significativa, pelo que se conclui que não afeta a relação entre as variáveis. Por outro lado, o sexo revela um carácter moderador na relação entre o consumo hedónico e a utilização das plataformas, sendo que o sexo masculino aumenta a influência na relação entre as variáveis acima descritas. Foi assim possível perceber as variáveis influenciadoras, melhorando o engagement por parte das empresas deste domínio, a somar ao entendimento do consumidor digital destas aplicações.
- Análise de Funções dos Técnicos Licenciados e Bacharéis: CPPublication . Santos, Natacha Silva; Andrade, LuísO presente relatório de estágio foi escrito para obter o grau de mestre em Gestão de Recursos Humanos. Para tal finalidade foi realizado um estágio na CP, E.P.E num projeto intitulado “Análise de Funções dos Técnicos Licenciados e Bacharéis”. As atividades desenvolvidas no estágio centraram-se na análise da informação recolhida através do questionário efetuado de modo a obter as informações necessárias para a redação das descrições de funções. O relatório inicia-se com um breve enquadramento teórico com um foco especial na análise e descrição de funções, de seguida segue-se uma descrição da organização e por fim a narração das atividades realizadas durante o estágio e a análise crítica do mesmo.
- Atitudes dos utilizadores das redes sociais face à privacidade online: configuração de privacidade e divulgação de perfilPublication . Andersen, Maria Rosa Amaral; Andrade, LuísEste estudo pretendeu investigar a seguinte questão: Quais as atitudes dos utilizadores das redes sociais face à privacidade online, nomeadamente no que diz respeito ao papel das configurações de privacidade e divulgação do perfil? Para o efeito, optou-se por replicar, para Portugal, a pesquisa realizada por Stern e Salb, em 2015, a partir do modelo da Teoria da Ação Racional, no âmbito da rede social Facebook. Ao modelo inicial foi inserida uma variável moderadora de idade. Efetuou-se um estudo de hipóteses com metodologia quantitativa, mediante inquéritos por questionários presenciais e online, a pessoas com idades compreendidas entre os 13 e os 90 anos, num total de 216 participantes. Testadas as 14 hipóteses do estudo não foi possível comprovar que os riscos para a privacidade antecedam as atitudes dos utilizadores do Facebook. Os resultados demonstraram que quanto maior o benefício esperado, mais favorável será a atitude do utilizador face à rede social e que existe uma maior utilização da rede social quando as atitudes e a influência das normas sociais são favoráveis à mesma. Foi possível comprovar que quanto maior for a utilização da rede social maior será a predisposição para a divulgação do perfil pessoal e para a utilização das configurações de privacidade. Da mesma forma, demonstrou-se que quanto mais são utilizadas estas configurações, maior será a divulgação do perfil pessoal do utilizador. Finalmente, comprovou-se que a idade modera positivamente a relação entre as normas sociais e a utilização da rede social e, por sua vez, esta é afetada positivamente pela idade na divulgação do perfil pessoal e nas configurações de privacidade. De um ponto de vista reputacional, propõe-se que as empresas anunciantes no Facebook garantam o esclarecimento e transparência sobre a utilização de dados pessoais. Esta componente pedagógica e de literacia da privacidade digital irá encorajar os utilizadores a confiar ainda mais nos anunciantes e a manter o nível de utilização do Facebook.
- Atitudes face ao Teletrabalho: uma análise comparativa entre os trabalhadores portugueses e brasileirosPublication . Somenzi, Aline; Andrade, LuísO presente estudo aborda um tema bastante importante para as organizações nos tempos que decorrem, o teletrabalho. Esta nova modalidade de trabalho cresce exponencialmente entre as organizações que visam manter a competitividade, aprimorar o desempenho de seu negócio e elevar a qualidade de vida no trabalho. Nele, os colaboradores desenvolvem suas funções remotamente, utilizando a tecnologia e equipamentos de telecomunicação. Este estudo apresenta a evolução histórica das relações de trabalho, o surgimento do trabalho remoto, origem, conceitos, características e atitudes face ao mesmo, bem como, a regulamentação legal do teletrabalho e noções de satisfação/qualidade de vida no trabalho. Teve por objetivo principal entender e comparar as atitudes face ao teletrabalho dos portugueses e brasileiros com experiência em teletrabalho. Para a realização deste estudo comparativo adotou-se uma metodologia quantitativa, através da aplicação de um questionário online. O estudo contou com a participação voluntária de 368 sujeitos (54,6% do sexo feminino e 45,1% do sexo masculino), com idades compreendidas entre os 18 e os 77 anos. Para medir as variáveis em estudo, recorreu-se à utilização da escala Atitudes face ao Teletrabalho (Telecommuting Attitudes) de Clark, Karau, & Michalisin (2012). Os resultados obtidos revelam que os brasileiros apresentam atitudes mais favoráveis face ao teletrabalho em relação aos portugueses. Na variável relativa a cultura portuguesa demonstra preferir trabalhar num ambiente de escritório tradicional, onde sentem-se mais produtivos e eficientes enquanto a cultura brasileira mostra sentir-se mais conectada com a sociais e sendo melhor recompensada. De seguida, na variável os portugueses consideram o teletrabalho menos visível para a administração da empresa e com isso, perdem comunicações e eventos importantes de trabalho. Em relação a variável Work-Life-Balance os brasileiros demonstram gostarem de trabalhar num ambiente mais descontraído, gerindo as horas de trabalho de forma mais flexível. Passando para a análise da variável podemos concluir que os portugueses temem sentirem-se só, isolados dos colegas acreditam que o teletrabalho leva a consequências negativas.
- As características da função que influenciam a Satisfação Laboral e a Intenção de TurnoverPublication . Teixeira, Patrícia Alexandra Antunes; Andrade, LuísO objetivo da presente dissertação consiste em analisar as características da função que influenciam a satisfação laboral e a intenção de turnover nas organizações. A metodologia adotada foi a quantitativa, inquérito por questionário onde foram abordados aspetos sobre o trabalho e o modo como os colaboradores se sentem no dia-a-dia. Para os devidos efeitos, este estudo contou com a participação de 228 empregados ativos em território nacional. Os resultados mostraram que os participantes consideram que o seu trabalho se caracteriza sobretudo pelo significado, variedade e identidade do que pela autonomia e feedback da tarefa. Os participantes reportam também elevada satisfação laboral e baixa intenção de saída. No que diz respeito às variáveis de caracterização demográfica e do trabalho, quanto mais elevadas são as habilitações literárias e mais elevada a função maior é a percepção de autonomia e da variedade da tarefa. Por sua vez, a progressão na carreira afecta tanto a percepção das características do trabalho, como a satisfação laboral e a intenção de saída. Há significativamente maior percepção de identidade da tarefa e feedback no grupo de colaboradores com progressão na carreira comparativamente àqueles sem progressão na carreira até ao momento. Por outro lado, os colaboradores que têm progressão na carreira estão significativamente mais satisfeitos e têm menor intenção de saída do que os que não têm. Apenas a autonomia e o feedback da tarefa, por um lado, afectam positivamente a satisfação laboral e, por outro, afectam negativamente a intenção de turnover. A satisfação laboral, por sua vez, também afecta negativamente a intenção d turnover. Verificou-se que a satisfação laboral medeia significativamente a relação entre as características do trabalho e a intenção de turnover, mas tal ocorre apenas para a variedade de competências, autonomia e o feedback. Como tal, a variedade, autonomia e feedback percebidos na tarefa levam a maior satisfação no trabalho que, por sua vez, reduz a intenção de turnover. Salienta-se a importância acrescida destas características comparativamente às restantes no aumento da satisfação e motivação interna dos colaboradores e, por sua vez, na redução da intenção de turnover.
- Conversas da Treta nas Organizações: O Papel Moderador da Personalidade na relação entre o Bullshit Organizacional com a Satisfação Laboral e a Intenção de SaídaPublication . Florêncio, Susana Cristina Coelho; Andrade, LuísO presente estudo teve como principal objetivo analisar o papel moderador dos traços de personalidade na relação entre o bullshit organizacional com os níveis de satisfação laboral e intenção de saída dos colaboradores. Partindo da premissa de que o impacto do bullshit no contexto organizacional pode variar consoante características individuais, procurou-se compreender de que forma diferentes perfis de personalidade intensificam ou atenuam os efeitos do bullshit. Foi realizado um estudo quantitativo com uma amostra de 300 participantes em atividade profissional, provenientes de diferentes áreas. A recolha de dados foi efetuada através de um questionário online, composto por instrumentos validados que avaliam a perceção do bullshit organizacional, os traços de personalidade, a satisfação laboral e a intenção de saída. Para a análise dos dados, recorreram-se a modelos de regressão e testes de moderação para avaliar as relações entre as variáveis. Os resultados evidenciam que a perceção do bullshit organizacional associa-se negativamente à satisfação laboral e positivamente à intenção de saída. Além disso, verificou-se que certos traços de personalidade – como a conscienciosidade, a amabilidade e o neuroticísmo – moderam significativamente estas relações. Estes resultados evidenciam que a forma como os colaboradores reagem a comunicações ambíguas ou desonestas no contexto organizacional não é uniforme, sendo influenciada pelas suas disposições individuais. Assim, destaca-se a importância de considerar as diferenças de personalidade na gestão organizacional e de fomentar uma cultura organizacional assente na transparência e autenticidade. Tal abordagem poderá contribuir para minimizar os efeitos negativos do bullshit organizacional e promover um ambiente de trabalho mais saudável e satisfatório para os seus colaboradores.
- Do I still have time to change? O efeito moderador da geração na relação entre as atitude face ao teletrabalho e o employer brandingPublication . Carvalho, Marcos Paulo Quaresma de; Andrade, LuísGrande parte das investigações sobre o teletrabalho incidem sobre a perspetiva evolutiva e o contexto pré e pós COVID- 19. Os estudos presentes na literatura incidem sobre os desafios, os riscos e as oportunidades criadas pela crescente evolução do teletrabalho. Por outro lado, é possível evidenciar uma elevada preocupação com o bem-estar e a saúde mental associada à prática do teletrabalho. Do ponto de vista geracional, são poucos os trabalhos publicados sobre este tema de uma perspetiva multigeracional, uma vez que, as investigações presentes na literatura abordam apenas uma geração em específico, ou comparam apenas duas ou três gerações. Neste sentido, e com o crescente interesse nas organizações em atrair e reter os colaboradores, o presente estudo tem como principal objetivo investigar/explorar o efeito moderador da Geração na influência das Atitudes face ao Teletrabalho sobre o Employer Branding, de forma a tentar colmatar a lacuna existente na literatura. Para a realização deste estudo correlacional foi adotada uma metodologia quantitativa, através da aplicação de um questionário online. Face à impossibilidade de aceder a uma listagem da população para proceder a uma amostra representativa, foi adotado o método de amostragem não probabilístico por conveniência, aplicado a sujeitos de idade igual ou superior a 18 anos e que já tenham experienciado alguma modalidade de teletrabalho. O estudo contou com a colaboração de 128 participantes, a maioria do Sexo Feminino (53,1%), da Geração Y (48,4%), com Licenciatura (43%) e Empregada (80,5%). Para mensuração das variáveis em estudo foram utlizados três instrumentos, sendo eles a escala de Atitudes face ao Teletrabalho (Telecommuting Attitudes) (Clark et al., 2012), a escala do Employer Attractiveness de Puri (2018) e os Grupos Geracionais, que foram segmentados em intervalos de idades de acordo com classificação geracional de Twenge e colegas (2010). Assim, os resultados obtidos revelaram que as Gerações mais velhas têm uma Preferência pelo Trabalho Presencial e que a mesma tem uma relação significativa com o Valor do Papel e o Valor Económico. O teste de hipóteses confirmou que a Geração modera a relação entre as Atitudes face ao Teletrabalho e o Employer Branding.
- O efeito da autoeficácia no desempenho individual de trabalho: efeito moderador da atitude e experiência face ao teletrabalhoPublication . Neves, Ana Carolina Batista; Andrade, LuísSubsequente a um contexto pandémico que se verificou amplamente condicionante não só na vida e componente social dos indivíduos, mas também na sua vertente laboral, reinventando diversas formas de desempenhar o trabalho, esta dissertação e estudo, pretende aprofundar o conhecimento e perspetivas sobre esta nova realidade enquanto fenómeno individual e de que maneira estes condicionam não só a forma como se trabalha, mas também como os indivíduos se posicionam face a esta nova realidade e os resultados que daí advêm. Com recurso a uma moderação moderada, pretendeu-se compreender o efeito das Atitudes face ao Teletrabalho na relação entre a Autoeficácia e o Desempenho Individual de Trabalho, bem como se este efeito é diferente consoante a Experiência em Teletrabalho – híbrido e remoto. Pretende ser um estudo não-experimental, quantitativo com base num questionário aplicado em inglês, onde são utilizadas as escalas ‘New General Self-Efficacy Scale’ (Chen et al., 2001), a escala ‘Cross-cultural Adaptation of the Individual Work Performance (Koopmans et al., 2014), e ‘Telecommuting Atitudes Scale’ (Clark et al. 2012), nas suas versões originais. Os resultados demonstram que existe, de facto, uma correlação entre as variáveis apresentadas, no entanto, só foi possível refutar parcialmente, a hipótese levantada relativamente ao efeito na variável Comportamentos Contraproducentes. Evidencia-se, em contexto onde a modalidade de trabalho seja essencialmente remota, um aumento de Comportamentos Contraproducentes em indivíduos que se percecionem mais autoeficazes e percecionem também um maior Work-Life Balance. O mesmo acontece para os que percecionem menores Benefícios relativos ao teletrabalho. Tais resultados indiciam que a perceção e a experiência em teletrabalho exercem de facto, influência sobre as ações dos colaboradores e afetam, não só o seu Desempenho Global como a imagem e valor da organização, sendo de grande importância, não só a correta medição de performance, como o desenvolvimento de estratégias e mecanismos que, de forma positiva, possam ser aplicados neste contexto laboral com o intuito de promover melhores resultados para ambas as partes.
- O efeito da liderança tóxica no desempenho: o papel moderador da personalidade do colaboradorPublication . Ananias, Liliane Aurora Maria Ribeiro; Andrade, LuísEste estudo propõe explorar o impacto potencial da perceção da Liderança Tóxica no desempenho. Além disso, considerando o papel da subjetividade na análise e experiência da vida cotidiana, pretende-se investigar se certas dimensões da personalidade dos colaboradores poderiam intensificar ou atenuar essas relações. Para isso, foi utilizado o modelo dos Big Five, uma teoria de personalidade amplamente aceite na psicologia. O estudo envolveu a participação de 201 indivíduos com idades entre 18 e 65 anos ou mais, todos com pelo menos um superior hierárquico em Portugal continental. A amostra foi obtida por meio de um método de amostragem não probabilístico de conveniência (Hill & Hill, 2008), utilizando um questionário online. Para medir a liderança tóxica, foi utilizada a versão portuguesa da Escala de Liderança Tóxica (TLS) de Mónico et al. (2019). Para medir os cinco traços de personalidade (extroversão, amabilidade, conscienciosidade, estabilidade emocional e abertura a experiências), foi utilizado o Inventário de Personalidade de Dez Itens (TIPI) de Nunes et al. (2018). Para avaliar o desempenho, foi utilizada a Escala de Desempenho de Williams e Anderson (1991). Os resultados obtidos confirmam que algumas dimensões da liderança tóxica, nomeadamente supervisão abusiva, narcisismo, autoritarismo e imprevisibilidade, têm impacto nas três dimensões do desempenho. Esses impactos são moderados pelos traços de personalidade dos colaboradores. Espera-se que esses resultados forneçam insights valiosos sobre como a liderança tóxica pode influenciar o desempenho dos colaboradores, levando em conta suas características de personalidade. O resultado pode contribuir para a literatura existente e fornecer orientações práticas para as organizações que buscam melhorar o desempenho dos seus colaboradores.
