AM - CS - CSC - Ciências Sócio-Comportamentais
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- Auto-Eficácia e Engagement no desenvolvimento da carreira em estudantes do Ensino Superior Militar: Implicações no rendimento académico e na satisfação com a vidaPublication . Alves, CésarO Ensino Superior Militar, ministrado pela Academia Militar Portuguesa, tem caraterísticas ímpares devido à associação entre a componente académica, militar e cultural, o que exige que os seus alunos se adaptem e atinjam padrões necessários à sua permanência na Instituição. Deste modo, é pertinente estudar de que forma os níveis de Autoeficácia e Engagement se traduzem em competências com impacto na Satisfação com a Vida e com o Trabalho. Dado que a Academia Militar é um estabelecimento de Ensino Superior Militar, considera-se importante estudar a relação existente entre a Autoeficácia, Engagement, a Satisfação com a Vida e com o Trabalho e o Rendimento Académico. O Rendimento Académico é determinado pela média Académica, de Treino Físico, de Instrução Militar e Informação Comportamental do Aluno. Para o desenvolvimento da presente investigação foi utilizada uma amostra de 164 alunos, do 1º e 4º ano da Academia Militar Portuguesa, a quem foram aplicadas as escalas de Autoeficácia (Polydoro & Guerreiro-Casanova, 2010), Engagement (Schaufeli, Martinez, Marques-Pinto, Salanova & Bakker, 2002), Satisfação com a Vida (Diener, Emmons, Larson, & Griffin, 1985) e Satisfação com o Trabalho (Judge, & Klinger, 2000). No que diz respeito ao Rendimento Académico foram utilizados os dados referentes ao 1º semestre do ano letivo 2013/2014. Os resultados mostram que maiores níveis de Autoeficácia e de Engagement contribuem para uma maior Satisfação com a Vida e com o Trabalho. A correlação expectável com Rendimento Académico não é referenciável. É de salientar que todas as variáveis, ao longo do processo formativo, se mantêm constantes, o que é significativo ao longo dos anos, à exceção da Satisfação com a Vida, que diminui ligeiramente. Os resultados são relevantes na medida em que permitem à Academia Militar identificar as variáveis que mais contribuem para uma melhor adaptação ao contexto superior militar.
- Caracterização da Liderança e Coesão nas Subunidades do Centro de Tropas Comandos durante a Preparação e Projeção de uma Força Nacional DestacadaPublication . Ramos, AndréO presente Trabalho de Investigação Aplicada incidiu sobre a “Caracterização da Liderança e Coesão nas Subunidades do Centro de Tropas Comandos durante a Preparação e Projeção de uma Força Nacional Destacada”. Teve como objetivo principal identificar os comportamentos de liderança que promovem níveis mais elevados de coesão nos pequenos grupos durante as fases de preparação, durante e no fim da missão de uma Força Nacional Destacada – Comandos. Para o estudo foi aplicado, em quatro momentos (início da preparação, início da missão, durante a missão e após o regresso da força ao Território Nacional), um Questionário de Competências de Liderança com seis dimensões da liderança e três fatores critério inerentes à ação de comando e um Questionário do Ambiente no Grupo com quatro aspetos. Estes questionários foram aplicados a quarenta e oito militare s (dez sargentos e trinta e oito praças) pertencentes à Companhia de Proteção do Contingente Nacional que esteve destacada entre abril e novembro de 2013 no Teatro de Operações do Afeganistão. Com base nas respostas obtidas, efetuou-se o tratamento e análise estatística com recurso ao programa estatístico Statistical Package for Social Sciences. Os subordinados percecionaram nos vários momentos os comportamentos de liderança com valores médios mais elevados associadas à relação com as pessoas. Por outro lado, após a projecção, os Comandantes de Grupo mostraram grande vontade de cumprir a missão, tiveram capacidade de desenvolver nos subordinados a coesão e ainda de resolver os conflitos dentro dos grupos através da transparência. Os subordinados percepcionam que, de um modo geral, os níveis de coesão aumentaram ao longo do período em os militares estiveram em preparação e destacados no Teatro de Operações do Afeganistão. Sentiram-se envolvidos com a interação do grupo, com as tarefas, a produtividade e os seus objetivos. Além disso, sentiram-se unidos no seio do grupo, face às tarefas realizadas pelo mesmo. Os resultados indicam que desde o início da Preparação até ao início da Projeção de uma Força Nacional Destacada, todos os comportamentos de liderança praticados pelos Comandantes de Grupo, de um modo geral promovem a coesão. Por outro lado, nos restantes momentos, estes comportamentos praticados pelos Comandantes de Grupo não promoveram coesão apenas, a dimensão “liderança participativa e envolvimento” que está relacionada com o aspeto da coesão “atracão individual para o grupo em relação à tarefa”. Dos resultados conclui-se que os Comandantes de Grupo durante os dois primeiros momentos, através dos seus comportamentos de liderança, aumentaram a coesão no grupo em relação aos aspetos sociais e em relação à tarefa, intensificando assim, a satisfação. Durante os dois últimos momentos, a sua capacidade para envolver os subordinados na tomada de decisão aumentou a coesão no grupo em relação aos aspetos sociais, o que consequentemente, reforçou também a satisfação.
- Caracterização da Motivação dos Militares da Guarda Nacional RepublicanaPublication . Lourenço, JoãoO presente trabalho de investigação tem como objetivo identificar as características e fatores que influenciam a motivação dos militares da Guarda Nacional Republicana em Unidades Territoriais, verificar se existem diferenças entre realidades operacionais distintas e se a motivação influência o desempenho dos militares. Neste estudo foram utilizados dois instrumentos, um referente à medição das dimensões de motivação e outro relativo ao desempenho, tendo sido aplicados aos militares do Comando Territorial de Faro e Portalegre perfazendo uma amostra de 213 militares. Após a obtenção da base de dados, procedeu-se a uma análise quantitativa através do SPSS, realizando-se análise descritiva, análise fatorial, comparações múltiplas de médias e correlações de Bravais-Pearson. Os resultados permitem apurar que o desejo em servir o interesse público são características motivadoras e que as oportunidades de crescimento, o reconhecimento, estatuto e interesses pessoais são fatores motivacionais. Concluiu-se ainda que a valorização da motivação dos militares varia consoante a atividade operacional existente, justificando as diferenças motivacionais existentes nas realidades operacionais distintas. Por fim, constatase que a motivação dos militares tem impacto no seu desempenho, nomeadamente no esforço extraordinário e na eficácia.
- Caraterização do Comando e Liderança de Amílcar CabralPublication . Pinto, WilmerO presente trabalho de investigação, intitulado “Caraterização do Comando e Liderança de Amílcar Cabral” tem como objetivo principal caraterizar Amílcar Cabral quanto aos seus atributos e competências de liderança enquanto político e revolucionário. Amílcar Cabral foi Engenheiro Agrónomo, Escritor, Poeta e Pensador. Pertencente à primeira geração de nacionalistas africanos, foi ativista, dirigente político e revolucionário. Fundou as nacionalidades guineense e cabo-verdiana. Este estudo está dividido em duas partes fundamentais. Na primeira desenvolve-se a sustentação teórica, na qual se recorre à análise documental para abordar a vida política e revolucionária de Amílcar Cabral, bem como para apresentar uma descrição dos modelos de competência de liderança que possibilitaram a caraterização deste líder africano do século XX. Na parte prática do trabalho – a segunda – aplicou-se a análise qualitativa a 15 entrevistas de individualidades que privaram com Amílcar Cabral. A análise das entrevistas permitiu identificar diversas competências como sendo as mais significativas, tendo em conta as percentagens das respetivas frequências. As competências identificadas foram o carisma, a generosidade, a capacidade de resolução de problemas, a flexibilidade e a adaptabilidade a novas e diferentes situações, visão, uma boa capacidade de estabelecer relações interpessoais e de construir um exemplo, uma referência a seguir. Concluiu-se com esta investigação que Amílcar Cabral foi um líder carismático que orientou o seu estilo de liderança pela participação e envolvimento dos colaboradores nas tomadas de decisões. Para este líder, o essencial centrava-se no desenvolvimento dos sentimentos de união com base nas vantagens do trabalho de equipa, na confiança recíproca, na superação cultural dos colaboradores, na elevação dos seus padrões de conduta moral e na partilha de conhecimentos e experiências.
- Caraterização dos Comportamentos de Liderança e a suaInfluência no Clima Organizacional das Unidades de InfantariaPublication . Covelo, JoséO presente estudo, que se insere na “Caraterização dos Comportamentos da Liderança e a sua Influência no Clima Organizacional das Unidades de Infantaria”, tem como principal finalidade identificar e caraterizar os comportamentos dos Oficiais Subalternos de Infantaria do Exército Português, assim como as dimensões do clima organizacional que mais se evidenciam nas Unidades de Infantaria. Contribuindo assim, para a identificação das lacunas na área do comportamento organizacional, em contexto militar, nomeadamente da liderança e do clima organizacional que mais se associa às Unidades de Infantaria. Para o estudo foi implementado um inquérito constituído por um questionário de competências da liderança, composto por seis dimensões da liderança e três fatores critério , e um questionário do clima organizacional que contempla sete dimensões. Este inquérito, foi aplicado a uma amostra de 804 militares dividida por três categorias (30 Oficiais Subalternos, 81 Sargentos e 693 Praças). No que respeita às dimensões da liderança os subordinados, de uma forma generalizada, percecionam que os seus comandantes (Oficias Subalternos) se focam essencialmente na orientação para as tarefas ao considerarem com valores mais altos as dimensões “orientação para a missão pelo exemplo, ética e determinação” e a “visão e ambiente externo e interno”, e ainda, pelas ações de comando “eficácia”, “satisfação” e “esforço extraordinário”, por esta ordem, para obterem desempenhos superiores. Os resultados indicam que das sete dimensões do clima organizacional em estudo, as Unidades de Infantaria se caraterizam por um clima baseado sobretudo no “respeito”, na “confiança” e no “relacionamento interpessoal”, fruto das boas relações que se estabelecem no seio do grupo, e também, com uma “comunicação” clara e precisa. Conclui-se ainda que os Oficiais Subalternos praticam diferentes comportamentos de liderança, nomeadamente inerentes às dimensões “tomada de decisão e planeamento”, à “visão e ambiente externo e interno” e à “gestão de conflitos pela transparência”.
- Caraterização dos comportamentos de Liderança e estilos de Comunicação dos Oficiais Subalternos e Capitães de Infantaria e a sua influência no esforço estraordinário, Satisfação e EficáciaPublication . Sousa, PedroEste trabalho tem por objectivo analisar e interrelacionar os comportamentos de liderança e os estilos de comunicação exigidos aos Oficiais Subalternos e Capitães de Infantaria nas suas tarefas diárias de comando para influenciar os subordinados a obter desempenhos extraordinários, eficácia e satisfação. Para o estudo foi implementado um inquérito constituído por um questionário de competências da liderança e três fatores critério (esforço extraordinário, eficácia e satisfação) e um questionário de estilos de comunicação aos militares das Unidades de Infantaria. Este inquérito, foi aplicado a uma amostra de 819 militares (15 Capitães, 30 Oficiais Subalternos, 81 Sargentos e 693 Praças). Do estudo conclui-se que os subordinados percecionam que os seus comandantes (Oficias Subalternos e Capitães) praticam comportamentos de liderança essencialmente orientados para as tarefas, nomeadamente na “orientação para a missão pelo exemplo e ética” e a “tomada de decisão e planeamento”. Os comportamentos praticados pelos Oficiais relacionam-se positiva e fortemente com o estilo de comunicação “assertivo”. Ainda, todos os comportamentos de liderança dos Oficiais estão fortemente associadas aos fatores critério, com exceção para a dimensão de liderança “visão do ambiente externo e interno” que apresenta correlações mais fracas. As dimensões de liderança que os Capitães podem praticar para promover a satisfação é a “gestão de conflitos” e a “liderança Participativa e envolvimento”. Dos resultados conclui-se que dos estilos de comunicação, os Oficiais têm uma comunicação assertiva, a qual compreende uma comunicação direta, promovendo a liberdade de opiniões sem interferir com os outros. Os Oficiais devem usar a comunicação assertiva para influenciar os subordinados a obter desempenhos superiores e satisfação.
- O Combate em Áreas Edificadas e a sua Implicação no Desenvolvimento de Competências de Comando e LiderançaPublication . Loureiro, NunoNo âmbito do Trabalho de Investigação Aplicada, o presente estudo incidiu sobre o “Combate em Áreas Edificadas e sua implicação no desenvolvimento de competências de Comando e Liderança”. O objetivo principal deste trabalho é contribuir para o quadro teórico e prático na área dos comportamentos organizacionais, mais precisamente, no que diz respeito ao desenvolvimento das competências de comando e liderança e a implicação das áreas edificadas. O instrumento para a recolha resultou da adaptação do modelo de competências de liderança (Rouco, 2012), da revisão de literatura, e ainda da realização de oito entrevistas exploratórias a especialistas. O inquérito final é constituído por 18 competências associadas ao comando e liderança nas operações em áreas edificadas, aplicado a uma amostra de cento e cinquenta militares, divididos por três categorias: Oficiais, Sargentos e Praças. Com base nas respostas obtidas nos inquéritos, efetuou-se o tratamento e análise estatística com o recurso ao programa Statistical Package for Social Sciences. Da análise das entrevistas e dos questionários, foram identificadas as principais competências de liderança empregues no combate em áreas edificadas: “orientação para tarefa”; “tomar decisões”; “ flexibilidade e adaptabilidade”; “autocontrolo”; “comunicação”; “promoção do desenvolvimento”. Comparando as duas análises, foi possível verificar que “orientação para a tarefa”; “tomar decisões” e “ flexibilidade e adaptabilidade” constituem as principais competências empregues em Combate em Áreas Edificadas. Conclui-se, ainda, que é nas Praças onde se obtêm valores mais baixos, quanto à perceção da importância dada às competências de liderança no combate em áreas edificadas. As ações de comando desempenhadas pelos Oficiais, Sargentos e Cabos exigem a orientação para as tarefas de forma a obterem desempenhos superiores.
- Conceitos sobre a criação e desenvolvimento de uma Unidade Formativa Militar em contexto AfricanoPublication . Barbosa, Justino Manuel EstevesEste Relatório Detalhado de Atividade Profissional da Arma de Infantaria, versa a experiência do autor na vertente da formação. A experiência na área da formação foi adquirida na Escola de Sargentos do Exército onde o autor lecionou várias disciplinas, comandou as Companhias de Alunos e foi o Chefe da Seção de Estudos e Planeamento, tendo à sua responsabilidade, nesta função, a conceção da restruturação do Curso de Formação de Sargentos. Mais tarde, na função de Chefe da Seção de Logística teve a seu cargo a elaboração do Plano de Necessidades da Escola de Sargentos do Exército, dando origem ao novo Plano Diretor da Escola, adquirindo consequentemente, uma abrangência de conhecimentos sobre as necessidades em infraestruturas para Unidades Formativas. O autor foi ainda Coordenador da Área de Tecnologias Militares, Diretor dos Cursos de Formação e Promoção de Sargentos, Comandante do Corpo de Alunos, Chefe da Seção de Pessoal e 2º Comandante da Escola de Sargentos do Exército. Entre fevereiro de 2007 e março de 2008, o autor, na qualidade de Diretor Técnico do Projeto 10 – Apoio à Formação da Escola de Sargentos das Forças Armadas de Defesa da Republica de Moçambique, foi responsável pela orientação da edificação dessa Unidade Formativa. A experiencia adquirida, pelo autor foi utilizada para a realização do tema selecionado, apoiado em conceitos de autores, dedicados ao estudo da gestão da formação. O desenvolvimento do referido tema está subdividido, numa primeira parte na apresentação dos conceitos teóricos sobre a conceção de unidades formativas e na segunda parte na apresentação do estudo de caso sobre a criação de uma Escola de Formação num país Africano. Nesta dissertação é desenvolvido todo o faseamento da edificação de uma Unidade Formativa, atendendo a conceções doutrinárias de alguns autores, materializadas na experiência da criação da Escola de Sargentos das Forças Armadas de Defesa de Moçambique em que o autor foi o primeiro Diretor Técnico desse projeto.
- Construção da Motivação e da Orientação para a Liderança dos futuros líderes militaresPublication . Pereira, DinisConstituindo a Academia Militar um estabelecimento de ensino em que o desenvolvimento da liderança nos futuros oficiais é um aspeto primordialmente relevante, é essencial estudar a orientação dos futuros oficiais no que diz respeito ao seu modo de liderar tendo em consideração que é importante que os seus alunos se sintam motivados. É por isso extremamente essencial perceber de que forma a motivação influencia o desenvolvimento da liderança ao longo do processo de formação da Academia Militar. Com efeito, foi efetuada uma revisão de literatura para que o leitor se familiarize com os vários conceitos utilizados ao longo da investigação, tendo em conta as respetivas escalas utilizadas nos questionários aplicados aos alunos da Academia Militar. Para conseguirmos perceber a relação existente entre a orientação para a liderança e a motivação, foi efetuado um questionário aos alunos do 1º ao 5º ano da Academia Militar. Para o efeito foi usada a escala de Motivação e a escala de Orientação para a Liderança, tendo sido posteriormente analisados os dados e feitas correlações entre as duas escalas. Por fim, chegou-se à conclusão que existem uma grande maioria de alunos que seguem uma liderança de dominância pessoal e que a sua motivação deriva do envolvimento social normativa, isto é, assumem a liderança como um dever para eles e existe um outro grupo de alunos que seguem uma liderança de identidade afetiva em que a sua motivação deriva da liderança partilhada, sendo que estes assumem a liderança porque gostam de liderar as outras pessoas e porque se sentem realizados a nível pessoal ao liderar. Abstract: The Military Academy is a Military Institution that develops teaching and investigation activities and has the goal of graduating the future Army and National Republican Guard officers. During the process of graduating it is required a level of effort and endeavor form the students for them to achieve their goals and to be able to keep up with the demands that involve the military training of the permanent staff. Being the Military Academy a teaching institution in which the leadership development of the future officers is an important aspect it is essential to study what type of leadership it teaches. For the development of leadership it is necessary that the students are motivated, it is important to perceive how this motivation will influence the growth of leadership along the process of teaching. There was made a literary revision, so that the reader is familiarized with the numerous concepts used along the investigation, according to the scales applied to the Military Academy students. In order to understand the correlation between the motivation and the leadership guidance there was made an inquiry to the students from the 1st to the 5ht grade of the Military Academy. For this inquiry there were used scales of Motivation and Leadership Guidance and these data were analyzed and correlations were made between the two scales. In the end we present the investigation’s conclusions, aiming to respond to the initial question of the investigation. With these results we can help the Military Academy to understand how leadership and motivation are developed in the future military leaders. In the end, we arrived to the conclusion that there is a grand majority of students that follow a personal dominance leadership and that their motivation derives from the normative social involvement, they assume leadership as a duty and there is another group of students that follow an affective identity leadership, this being that they assume leadership because they like to lead other people and they feel accomplished by it.
- Construção e desenvolvimento de carreira em cadetes da Academia MilitarPublication . Silva, TiagoA presente investigação pretende saber o modo como os cadetes da Academia Militar (AM) organizam os seus interesses e valores de carreira de modo a criar perfis de carreira para os diversos cursos da Academia Militar (AM). A investigação é suportada teoricamente pela teoria dos interesses e das escolhas vocacionais – o modelo hexagonal (RIASEC) proposto por Holland (1973, 1985, 1997) e o modelo da personalidade assente em valores de Super (1970). Relativamente às medidas utilizadas, foi aplicado o inventário de interesses de exploração auto dirigida - SDS na versão Career Explorer (Primi, Mansão, Muniz & Nunes,2010) e o questionário da escala de valores WIS 2ª edição (Ferreira Marques & Miranda,1995), ambos adaptados à língua portuguesa. A amostra inclui 447 cadetes do 1º ao 5º ano, sendo que 416 são do sexo masculino e 31 do sexo feminino. Os resultados obtidos evidenciam índices de consistência interna satisfatórios para as medidas usadas, bem como resultados consistentes com outros estudos semelhantes. Relativamente à amostra geral verificou-se que para os tipos de personalidade RIASEC, as médias mais elevadas registam-se nos tipos Empreendedor, Social e Investigativo, sendo que o sexo feminino pontua mais no tipo Artístico e Social e o sexo masculino no tipo Realista. Não se verificaram diferenças significativas entre os anos de frequência da AM. No que respeita aos valores WIS, as médias mais elevadas verificaram-se na Realização, Utilização das Capacidades e o Desenvolvimento Pessoal. As três mais baixas verificaram-se no Risco, Condições de Trabalho e Variedade. Observou-se que o sexo feminino valoriza mais a Utilização das Capacidades, Realização, Autonomia e a Relação Social. Relativamente aos valores, obtiveram-se diferenças entre os diversos anos de frequência da AM. A análise ao agrupamento dos cursos criados por preferências, permite obter perfis de interesses e valores distintos entre os mesmos, o que corrobora a pertinência e objetivo desta investigação.
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