CI - DGS - Relatórios
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- Acolhimento de refugiados: Alimentação e Necessidades Nutricionais em Situações de EmergênciaPublication . Valdiviesso, Rui; Gregório, Maria João; Sousa, Sofia Mendes de; Santos, Cristina Teixeira; Graça, Manuel Ramos; Correia, Andreia; Salvador, Clara; Filipe, Jéssica; Carriço, Joana; Guerra, António; Graça, PedroA Europa é neste momento um dos principais destinos de um intenso fluxo migratório provocado por diferentes conflitos armados no Médio Oriente e em África, tendo a Comissão Europeia (CE) acordado na distribuição de uma parte destas pessoas em clara necessidade de proteção nacional, pelos diversos Estados Membros. As populações em trânsito e as características do seu acolhimento possuem especificidades que podem comprometer o acesso a uma alimentação adequada e a cuidados básicos de saúde, influenciando a morbilidade e a mortalidade nos grupos afetados. Este manual pretende estabelecer um referencial para a intervenção alimentar e nutricional aos refugiados que chegam a Portugal. Destina-se a todos aqueles que prestam apoio, quer a nível individual, quer a nível institucional, e que sejam responsáveis por qualquer aspeto relacionado com a saúde e a alimentação dessas populações, facilitando a operacionalização da assistência e fornecendo ferramentas para a tomada de decisões. O manual está organizado em 3 partes. Inicia-se com a avaliação do estado nutricional da população a acolher, apresenta depois diversas estratégias para o desenho da intervenção alimentar e nutricional tendo por base as necessidades nutricionais previstas para estes grupos populacionais e, na parte final, aborda a importância de garantir a higiene e segurança dos alimentos na prestação desta assistência alimentar. Este manual apresenta ainda algumas considerações relacionadas com os cuidados básicos na área da psicologia destinados às equipas que estão no terreno.
- Alergia Alimentar na RestauraçãoPublication . Pádua, Inês; Barros, Renata; Moreira, Pedro; Moreira, André; Graça, Pedro; Carrelhas, HelenaO Manual de Alergia Alimentar para a Restauração foi criado com o objetivo de informar, educar e ajudar os setores da restauração, hotelaria e turismo a lidar com a alergia alimentar e com as novas disposições previstas no regulamento 1169/2011 da União Europeia. O presente manual inclui assim componentes educacionais e práticas na abordagem à alergia alimentar na restauração, não tendo caráter vinculativo ou legal, nem substituindo a abordagem médica ou nutricional no diagnóstico e tratamento da doença. A informação disponível relativamente à presença de alergénios nos alimentos processados e preparações culinárias é exemplificativa, permitindo a adaptação ao desenvolvimento de novos géneros alimentícios e receitas culinárias. Todos os contributos e informações adicionais poderão assim ser remetidos para o Centro de Competências de Alergia Alimentar da Universidade do Porto, de forma a contribuir para a melhoria contínua do manual e dos serviços prestados pela restauração aos clientes com alergia alimentar.
- Avaliação e Monitorização dos Rastreios Oncológicos Organizados de Base Populacional de Portugal: Relatório de 2015Publication . Miranda, Nuno; Portugal, CristinaCom a criação do Programa Nacional para as Doenças Oncológicas (PNDO) da Direção Geral da Saúde (DGS), entidade que surgiu da extinção da Coordenação Nacional para as Doenças Oncológicas e do Alto Comissariado da Saúde, os rastreios oncológicos organizados de base populacional voltaram a ser integrados como uma das prioridades, sendo um dos objetivos estratégicos do programa com metas predefinidas de alargamento da cobertura geográfica até 2016. Assim sendo, e no sentido de promover a monitorização e a avaliação periódica da situação dos rastreios oncológicos em Portugal, foi publicado em 2013 o Despacho 4808/2013 que reforça a prioridade dos rastreios como mecanismo de combate à morte prematura por cancro através do diagnóstico cada vez mais precoce da doença com prognósticos mais favoráveis e recurso a terapêuticas menos agressivas. Como tal, estabelece o Despacho 4808/2013 que compete às Administrações Regionais de Saúde, IP (ARS, IP) cumprir as metas anuais definidas no Programa Nacional para as Doenças Oncológicas da Direção-Geral da Saúde (DGS) relativamente à taxa de cobertura dos rastreios de cancro da mama, cancro do colo do útero e cancro do cólon e reto, devendo tais metas constar do Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) anual de cada ARS, IP… e que …devem notificar a DGS, nos meses de janeiro e julho, relativamente aos semestres anteriores, sobre a situação dos rastreios de cancro da mama, do colo do útero e do cólon e reto efetuados nas respetivas ARS.
- Centros de Saúde e Unidades Hospitalares: Recursos e Produção, 2012Publication . Nogueira, Paulo; Farinha, Carla Sofia; Oliveira, Ana LisetteNuma breve análise comparativa com o ano 2011, verificamos em 2012 um aumento no que respeita aos recursos humanos do Serviço Nacional de Saúde (SNS), refletindo-se em mais 150 médicos, mais 46 enfermeiros e em outro pessoal necessário ao seu funcionamento, excetuando os técnicos de meios complementar de diagnóstico e terapêutica e os profissionais administrativos. Quando observados detalhadamente os dados por Administração Regional de Saúde (ARS) a situação é análoga, contrariada pelo aumento dos técnicos de meios complementares de diagnóstico e terapêutica no Norte, Centro e Alentejo; pelo decréscimo dos enfermeiros em Lisboa e Vale do Tejo e Alentejo; e ainda pela diminuição do pessoal auxiliar e técnicos superiores de saúde no Norte.
- Cessação Tabágica e Ganho Ponderal: Linhas de OrientaçãoPublication . Simas, Patrícia; Marinho, Ana Raquel; Dias, Tiago; Graça, PedroFumar é a primeira causa evitável de doença, incapacidade e morte prematura nos países desenvolvidos, estando associada a seis das oito primeiras causas de morte a nível mundial. Em 2010, o consumo de tabaco foi responsável, em Portugal, pela morte de cerca de 11 000 pessoas fumadoras ou ex-fumadoras, causadas por doenças respiratórias, cancro ou doenças do aparelho cardiovascular. Os indivíduos que cessam os hábitos tabágicos antes dos 50 anos têm metade do risco de morrer nos 15 anos seguintes. Deixar de fumar diminui o risco de desenvolver doenças cardiovasculares e doenças respiratórias, bem como inúmeros tipos de cancro. Ao longo do processo da cessação tabágica, cujo sucesso passa pelo acompanhamento de uma equipa multidisciplinar, a vontade de comer e de ingerir alimentos particularmente ricos em energia é frequente, bem como o aumento de peso. Este último é citado frequentemente como o principal motivo para a relutância em parar de fumar e recaída depois da cessação, especialmente nos fumadores que apresentam preocupações com o seu peso. Contudo, é hoje consensual que os benefícios da cessação do consumo de tabaco superam eventuais riscos que esta possa apresentar. De forma a promover um consumo alimentar adequado durante a cessação tabágica, fazem-se diversas recomendações, baseadas na evidência científica mais recente, facilitando a adesão terapêutica e a continuação do processo e reduzindo o risco do aumento de peso corporal.
- Cessação Tabágica na Gravidez: Guia Para Profissionais de SaúdePublication . Nunes, Emília; Narigão, MiguelFumar é atualmente a principal causa evitável de complicações na gravidez, quer para a mãe, quer para o feto e o recém-nascido. Dietz e outros (2010) estimaram que 5% a 8% dos partos de pré-termo, 13% a 19% dos partos de crianças com baixo peso ao nascer, 5% a 7% das mortes relacionadas com partos de pré-termo e 23% a 34% das mortes súbitas do lactente, possam ser atribuídos ao consumo de tabaco durante a gravidez (Dietz et al., 2010). Parar de fumar antes de engravidar ou nas primeiras semanas após a conceção permitirá reduzir substancialmente estas complicações. No nosso país, quase todas as mulheres grávidas recebem assistência e vigilância médica, o que se traduz por múltiplas oportunidades de apoio e aconselhamento, no sentido da cessação tabágica, por parte dos profissionais de saúde com quem contactam.
- Dieta mediterrância: um desafio para a cooperação entre a cultura e a saúde nos próximos anosPublication . Graça, PedroA “Dieta Mediterrânica” levada à letra é um modo de viver, próprio das pessoas que vivem perto do mar, no meio das terras. Do grego - “modo de viver” e do latim - mar medi terraneum – “o mar no meio das terras”. Para compreender a Dieta Mediterrânica (DM), é pois necessário refletir sobre o facto de durante séculos, Fenícios, Gregos, Romanos, Árabes e todos os outros povos desta região, terem tido um mar interior navegável, capaz de permitir a partilha de saberes, utensílios, genes, plantas e animais. Que infuenciaram decisivamente o nosso modo de pensar e maneira de viver.
- Dieta Mediterrânica : um património civilizacional partilhadoPublication . Barros, Vitor; Carrageta, Manuel; Graça, Pedro; Queiróz, Jorge; Sarmento, MiguelAs populações atribuíram valores sagrados e agregadores a determinados alimentos, como os cereais e o pão (o termo companheiro vem do latim cum panis), o azeite e o vinho, entre outros. Estes elementos estão presentes nas práticas de ritualização, como o uso do pão e do vinho na eucaristia, do azeite como fonte de luz e calor e ainda unguento para cerimoniais de batismo, crisma e extrema-unção. A Península Ibérica, entre o Mediterrâneo e o Atlântico, foi confluência de civilizações que marcaram a História. Os elementos mediterrânicos estão presentes nos traços fundamentais do clima, da geografia, da economia, da cultura e do quotidiano dos portugueses.
- Doenças de Declaração Obrigatória 2013-2016, Volume I - PortugalPublication . Gaspar, Célia; Augusto, Gonçalo; Albuquerque, Maria; Nascimento, Marina; Vicêncio, Paula; Nogueira, PauloDescreve a ocorrência de casos notificados de doenças sujeitas a notificação obrigatória em Portugal (Portaria n.º 1071/98, de 31 de dezembro). Neste volume, apresenta-se a informação relativa a Portugal (Continente e Regiões Autónomas). As doenças transmissíveis de declaração obrigatória, são aquelas que foram definidas para monitorização contínua e para as quais a informação regular e temporalmente adequada, referente aos casos individuais de doença, são consideradas necessárias para a sua prevenção e controlo. A partir do ano de 2015 os dados são recebidos exclusivamente por via eletrónica, através da plataforma Sistema de Informação Nacional de Vigilância Epidemiológica (SINAVE), permitindo ao médico notificar em tempo real a ocorrência de uma doença transmissível às Autoridades de Saúde.
- Doenças de Declaração Obrigatória 2013-2016, Volume II - RegiõesPublication . Gaspar, Célia; Augusto, Gonçalo; Albuquerque, Maria; Nascimento, Marina; Vicêncio, Paula; Nogueira, PauloDescreve a ocorrência de casos notificados de doenças sujeitas a notificação obrigatória em Portugal (Portaria n.º 1071/98, de 31 de dezembro). Neste volume, apresentam-se os dados com maior desagregação geográfica, por Região de Saúde (ARS) e por Nomenclatura das Unidades Territoriais para fins estatísticos, versão de 2013 (NUTS II e NUTS III). As doenças transmissíveis de declaração obrigatória, são aquelas que foram definidas para monitorização contínua e para as quais a informação regular e temporalmente adequada, referente aos casos individuais de doença, são consideradas necessárias para a sua prevenção e controlo. A partir do ano de 2015 os dados são recebidos exclusivamente por via eletrónica, através da plataforma Sistema de Informação Nacional de Vigilância Epidemiológica (SINAVE), permitindo ao médico notificar em tempo real a ocorrência de uma doença transmissível às Autoridades de Saúde.