CI - DGS - Relatórios
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- Dieta Mediterrânica : um património civilizacional partilhadoPublication . Barros, Vitor; Carrageta, Manuel; Graça, Pedro; Queiróz, Jorge; Sarmento, MiguelAs populações atribuíram valores sagrados e agregadores a determinados alimentos, como os cereais e o pão (o termo companheiro vem do latim cum panis), o azeite e o vinho, entre outros. Estes elementos estão presentes nas práticas de ritualização, como o uso do pão e do vinho na eucaristia, do azeite como fonte de luz e calor e ainda unguento para cerimoniais de batismo, crisma e extrema-unção. A Península Ibérica, entre o Mediterrâneo e o Atlântico, foi confluência de civilizações que marcaram a História. Os elementos mediterrânicos estão presentes nos traços fundamentais do clima, da geografia, da economia, da cultura e do quotidiano dos portugueses.
- Relatório de Análise das Complicações Relacionadas com a Interrupção da Gravidez 2013-2014Publication . Direção de Serviços de Prevenção da Doença e Promoção da Saúde; Divisão de Saúde Sexual, Reprodutiva, Infantil e JuvenilEste é o primeiro relatório elaborado de acordo com a Norma nº 001/2013 de 29/01/2013 - Registo de Complicações de Interrupção de Gravidez. Definições e modelo de registo. Desde 2001 que, de acordo com a Circular Normativa 3/DSMIA/01 da Direção-Geral da Saúde (DGS), no cumprimento do art.º 11 da Lei 120/99 de 11 de Agosto e do art.º 10º do DL 259/2000 de 17 de Outubro, foi introduzido um impresso normalizado para recolha de informação sobre os atendimentos no serviço de urgência de situações clínicas relacionadas com o aborto espontâneo e com a interrupção da gravidez (IG), tendo em vista a publicação de um relatório anual (anexo). O mapa resumo da informação recolhida pelos serviços de ginecologia e obstetrícia de todas as Unidades Hospitalares do Serviço Nacional de Saúde (SNS) era enviado semestralmente para a DGS. Através da quantificação das situações atendidas no serviço de urgência (SU) e do correto preenchimento do questionário, era possível quantificar o número e tipo de complicações referentes a: abortos espontâneos; IG admitidas no quadro legal (distribuídos por causa materna e fetal), assim como as IG não admitidas no quadro legal. Eram ainda identificados os locais de encaminhamento para Planeamento Familiar (PF): hospital ou centro de saúde.
- Dieta mediterrância: um desafio para a cooperação entre a cultura e a saúde nos próximos anosPublication . Graça, PedroA “Dieta Mediterrânica” levada à letra é um modo de viver, próprio das pessoas que vivem perto do mar, no meio das terras. Do grego - “modo de viver” e do latim - mar medi terraneum – “o mar no meio das terras”. Para compreender a Dieta Mediterrânica (DM), é pois necessário refletir sobre o facto de durante séculos, Fenícios, Gregos, Romanos, Árabes e todos os outros povos desta região, terem tido um mar interior navegável, capaz de permitir a partilha de saberes, utensílios, genes, plantas e animais. Que infuenciaram decisivamente o nosso modo de pensar e maneira de viver.
- Cessação Tabágica e Ganho Ponderal: Linhas de OrientaçãoPublication . Simas, Patrícia; Marinho, Ana Raquel; Dias, Tiago; Graça, PedroFumar é a primeira causa evitável de doença, incapacidade e morte prematura nos países desenvolvidos, estando associada a seis das oito primeiras causas de morte a nível mundial. Em 2010, o consumo de tabaco foi responsável, em Portugal, pela morte de cerca de 11 000 pessoas fumadoras ou ex-fumadoras, causadas por doenças respiratórias, cancro ou doenças do aparelho cardiovascular. Os indivíduos que cessam os hábitos tabágicos antes dos 50 anos têm metade do risco de morrer nos 15 anos seguintes. Deixar de fumar diminui o risco de desenvolver doenças cardiovasculares e doenças respiratórias, bem como inúmeros tipos de cancro. Ao longo do processo da cessação tabágica, cujo sucesso passa pelo acompanhamento de uma equipa multidisciplinar, a vontade de comer e de ingerir alimentos particularmente ricos em energia é frequente, bem como o aumento de peso. Este último é citado frequentemente como o principal motivo para a relutância em parar de fumar e recaída depois da cessação, especialmente nos fumadores que apresentam preocupações com o seu peso. Contudo, é hoje consensual que os benefícios da cessação do consumo de tabaco superam eventuais riscos que esta possa apresentar. De forma a promover um consumo alimentar adequado durante a cessação tabágica, fazem-se diversas recomendações, baseadas na evidência científica mais recente, facilitando a adesão terapêutica e a continuação do processo e reduzindo o risco do aumento de peso corporal.
- Doenças de Declaração Obrigatória, 2011-2014 - vol. 2 RegiõesPublication . Pinto, Cátia Sousa; Bordalo, Alexandra; Albuquerque, Maria João; Nascimento, Marina; Vicêncio, Paula OlivençaOs dados apresentados para o ano de 2014, têm por base as notificações efetuadas em suporte de papel (até 31 de maio de 2014) e as efetuadas por via eletrónica, através da plataforma Sistema de Informação Nacional de Vigilância Epidemiológica, denominado SINAVE (de 1 junho a 31 dezembro 2014). Com a implementação do referido sistema, que recolhe informação sobre as doenças transmissíveis e outros riscos para a saúde pública em Portugal, instituído pela Lei nº 81/2009, de 21 de agosto, e regulamentado pela Portaria nº 248/2013, de 5 de agosto, deu-se início ao período de transição para a desmaterialização da notificação de doenças transmissíveis de declaração obrigatória.
- Doenças de Declaração Obrigatória, 2011-2014 - vol. 1 PortugalPublication . Pinto, Cátia Sousa; Bordalo, Alexandra; Albuquerque, Maria João; Nascimento, Marina; Vicêncio, Paula OlivençaOs dados apresentados para o ano de 2014, têm por base as notificações efetuadas em suporte de papel (até 31 de maio de 2014) e as efetuadas por via eletrónica, através da plataforma Sistema de Informação Nacional de Vigilância Epidemiológica, denominado SINAVE (de 1 junho a 31 dezembro 2014). Com a implementação do referido sistema, que recolhe informação sobre as doenças transmissíveis e outros riscos para a saúde pública em Portugal, instituído pela Lei nº 81/2009, de 21 de agosto, e regulamentado pela Portaria nº 248/2013, de 5 de agosto, deu-se início ao período de transição para a desmaterialização da notificação de doenças transmissíveis de declaração obrigatória.
- Relatório dos Registos das Interrupções da Gravidez: dados de 2014 a junho de 2015Publication . Direção-Geral da SaúdeOs relatórios anuais de Interrupção de Gravidez (IG) são elaborados a partir dos registos efetuados na base informática sediada na Direção-Geral da Saúde (DGS). Os dados coligidos para o presente relatório de 2014 foram extraídos da base nacional a 14 de abril de 2015, seguindo a metodologia análoga ao ano anterior, que visa reduzir o impacto dos registos tardios. Procedeu-se simultaneamente à publicação de um novo relatório de 2013, com os registos atualizados ao dia 14 de abril de 2015: “Relatório 2013, Edição revista em março de 2015”.
- A Saúde dos Portugueses: Perspetiva 2015Publication . DGS. Direção de Serviços de Informação e AnáliseO presente relatório descreve a Saúde das portuguesas e portugueses independentemente da influência conjuntural da crise social e económica que se agravou no contexto do Programa de Ajustamento que terminou em 2014, pelo que as questões associadas direta ou indiretamente ao Sistema de Saúde, incluindo recursos humanos e orçamentais, não serão alvo de análise. Trata-se de um relatório que será atualizado regularmente de forma a refletir a evolução dos indicadores de progresso do Plano Nacional de Saúde 2020.
- Natalidade, Mortalidade Infantil, Fetal e Perinatal, 2010/2014Publication . Nogueira, Paulo; Farinha, Carla Sofia; Oliveira, Ana Lisette; Alves, Maria IsabelApresentamos neste documento, indicadores de natalidade, mortalidade infantil, fetal e perinatal, relativos ao quinquénio 2010-2014. Adicionalmente, para efeitos de apreciação da evolução é feita representação gráfica da série de 1996 a 2014.Estes indicadores foram elaborados a partir de dados disponibilizados pelo INE, com valores revistos para anos anteriores a 2014, em 6 de abril de 2015, e consequentemente atualizados nesta publicação. Organizámos este documento por NUTS - Nomenclatura de Unidades Territoriais para Fins Estatísticos, de acordo com a organização territorial para a Saúde em concordância com o Decreto-lei nº 46/89, D.R. de 15 de fevereiro, e com o Decreto-Lei nº 317/99, D.R. de 11 de agosto, sendo o nível de desagregação NUTS II, constituído por sete unidades (Norte, Centro, Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo, Algarve, e Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira), e o nível de desagregação da NUTSIII, constituído por 30 unidades, das quais 28 no Continente.
- Centros de Saúde e Unidades Hospitalares: Recursos e Produção, 2012Publication . Nogueira, Paulo; Farinha, Carla Sofia; Oliveira, Ana LisetteNuma breve análise comparativa com o ano 2011, verificamos em 2012 um aumento no que respeita aos recursos humanos do Serviço Nacional de Saúde (SNS), refletindo-se em mais 150 médicos, mais 46 enfermeiros e em outro pessoal necessário ao seu funcionamento, excetuando os técnicos de meios complementar de diagnóstico e terapêutica e os profissionais administrativos. Quando observados detalhadamente os dados por Administração Regional de Saúde (ARS) a situação é análoga, contrariada pelo aumento dos técnicos de meios complementares de diagnóstico e terapêutica no Norte, Centro e Alentejo; pelo decréscimo dos enfermeiros em Lisboa e Vale do Tejo e Alentejo; e ainda pela diminuição do pessoal auxiliar e técnicos superiores de saúde no Norte.