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- Autorregulação e gestão emocional em 1ºCEBPublication . Lopes, Carina Alexandra Ventura; Vale,, Vera Maria Silvério do, 1961-O presente Relatório Final emerge do trabalho desenvolvido ao longo do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º. Ciclo do Ensino Básico e apresenta o estudo realizado em contexto de estágio curricular, no âmbito da unidade curricular de Prática Educativa Supervisionada, com uma turma de 1º. ano constituída por 18 alunos. Este estudo resulta da implementação de um projeto de investigação-ação com o intuito de promover a autorregulação e gestão emocional dos alunos em sala de aula. Após observação e registo do clima emocional e dos comportamentos em sala, verificou-se a existência de comportamentos desajustados, por parte dos alunos, face a diversas situações. Com base neste facto, foram exploradas e implementadas diferentes estratégias de gestão emocional, primeiramente estratégias intrapessoais e, posteriormente interpessoais, de modo a contribuir para a alteração desses comportamentos e, consequentemente, contribuir para um clima emocional positivo na sala de aula. Terminado o processo e após implementar as estratégias, as mudanças foram evidentes, tanto na compreensão e gestão das emoções, como na autorregulação e sociabilização harmoniosa entre pares. Percecionou-se de forma clara, um impacto positivo no ambiente da sala e nos comportamentos dos alunos, que passaram a demonstrar competências socioemocionais.
- Alimentação da criança até aos dois anos de vida: Contributos do Enfermeiro Especialista em Enfermagem de Saúde Infantil e PediátricaPublication . Jesus, Cátia Alexandra Guerreiro de; Chora, Maria AntóniaA alimentação nos primeiros dois anos de vida desempenha um importante papel na saúde, crescimento e desenvolvimento adequado da criança. Além disso, contribui ativamente para a adoção, modelação e consolidação de hábitos e estilos de vida saudáveis, por sua vez determinantes para a saúde em todo o ciclo vital e para a prevenção de doenças crónicas não transmissíveis como a obesidade, a diabetes mellitus, a hipertensão arterial ou o cancro. O presente relatório visa, em retrospetiva, refletir sobre as competências comuns e específicas do Enfermeiro Especialista em Enfermagem de Saúde Infantil e Pediátrica, e de Mestre, adquiridas e desenvolvidas ao longo do Estágio Final, resultantes do percurso nos diferentes contextos clínicos e da implementação do projeto de intervenção neste período. Com recurso à metodologia de trabalho de projeto, foram desenvolvidas atividades que procuram atender ao problema previamente identificado. Pelas competências acrescidas e diferenciadas, bem como pela posição privilegiada junto da criança-família, o Enfermeiro Especialista em Enfermagem de Saúde Infantil e Pediátrica desempenha um papel fundamental na promoção de uma alimentação saudável da criança desde o nascimento, visando a maximização do seu potencial de saúde na infância.
- Manual de Acolhimento ao Estudante: uma Ferramenta de Comunicação e IntegraçãoPublication . Paiva, Magda; Borges, AnaEnquanto responsável pelos Serviços Pedagógicos do ISAG – Instituto Superior de Administração e Gestão, apercebi-me da inexistência de um manual de acolhimento ao estudante que contribuísse para o processo de integração de novos estudantes na Cultura e Valores da organização. O Manual de Acolhimento e Integração para o Estudante do ISAG desenvolvido é teoricamente estruturado em quatro pilares: Gestão de Relacionamento (subdivido na Gestão de Relacionamento com o Cliente e na Jornada do Cliente); Comunicação Empresarial; Relações Públicas e Procedimento de Acolhimento e Integração. A elaboração do Manual foi antecedida do estudo e diagnóstico de situação decorrente da necessidade de o enquadrar no Plano de Desenvolvimento Estratégico do ISAG. Desenvolvemos ainda um estudo estatístico com o objetivo de validar as questões que emergiam do trabalho técnico-científico e concluímos com a apresentação do Programa de Ação que operacionalizou e materializou o nosso objetivo: a implementação do Manual de Acolhimento no Plano de Desenvolvimento Estratégico do ISAG.
- Estamos comprometidos e satisfeitos? O impacto das PGRH no setor da restauraçãoPublication . Silva, Bruna Gonçalves; Antunes, Maria ArmandaEste estudo teve como objetivo investigar o impacto do comprometimento organizacional na relação entre as práticas de gestão de recursos humanos (PGRH) e a satisfação laboral. Com a globalização, o avanço tecnológico e o recente contexto da pandemia, a forma como é encarada a GRH mudou particularmente e, consequentemente, as suas PGRH também. Por outro lado, o comprometimento dos colaboradores e a sua satisfação para com a organização tiveram um impacto muito grande, pois os colaboradores começaram a valorizar mais estes temas. A recolha de dados foi efetuada através de uma metodologia de natureza quantitativa, com recurso a questionário. Contou com uma amostra de 132 participantes, de diferentes funções, de uma empresa do setor da restauração. Os resultados apurados indicam que as PGRH impactam na Satisfação Laboral e no Comprometimento, e o Comprometimento impacta na Satisfação Laboral. Estes resultados têm o potencial de contribuir para a implementação de políticas mais eficientes e eficazes para a organização.