CI - Comunidades Inativas
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Browsing CI - Comunidades Inativas by advisor "Almeida, Joana"
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- O álbum puro como ilustrador do futuro de novos leitores: O álbum puro ou livro profundamente ilustrado como promotor de diversos conhecimentos em contexto pré-escolarPublication . Almeida, Liliana; Almeida, JoanaO presente trabalho aborda a questão do não uso dos livros álbum ou livros profundamente ilustrados em educação pré-escolar. Tendo como principias objectivos: Perceber o porque dos livros álbuns ou profundamente ilustrados serem não utilizados pela educadora como promotores de diversos conhecimentos ao nível da língua portuguesa, da escrita e leitura;;entender se as crianças apreendem a historia presente visualizando as ilustrações dos álbuns; conhecer quais as preferências das crianças quanto aos géneros literários infantil.;Entender se o não uso por parte das educadoras está relacionado com os gostos das crianças no que diz respeito aos géneros da literatura infantil. Este objectivos tem como finalidade responder ao problema encontrado ao longo de todos os anteriores estágios: Tendo um educador o mínimo de conhecimentos sobre as potencialidades deste genro literário então porque este género ainda não é tão utilizado como os outros géneros literários? Sendo que foi impossível responder a esta questão, felizmente, porque este género litetário foi utilizado pela educadora, onde realizei o meu estagio e consequentemente retirei todos os dados através de observação qualitativa.
- Em busca da vida vivida. O conto como (re) construtor de memórias: do educador de Infância e da criança do 2/3 anosPublication . Coelho, Rute; Almeida, JoanaO presente relatório de estágio desenvolveu-se no âmbito da unidade curricular de prática de ensino supervisionada, - PES- tendo por finalidade a obtenção do grau de mestre em educação pré-escolar. Corresponde à descrição de um trabalho desenvolvido num contexto de creche inserido no meio rural, com um grupo de crianças de 2 e 3 anos de idade. O corpus aqui apresentado, a pretexto de demonstrar a importância da reconstrução da memória do educador apresenta respostas claras a estas e outras questões que se foram colocando ao longo do relatório. A memória levanta questões teóricas e epistemológicas particulares. Num mundo tão breve como aquele em que vivemos, são as nossas memórias, usos e costumes, o que legamos para as gerações vindouras. A identidade de uma sociedade constrói-se no reconhecimento de pertença, recorrendo a um passado distante. É através da história da nossa existência, da nossa vida e das gerações anteriores que se estabelecem as linhas guia entre presente e passado. Desta forma, afigura-se como primeira virtude dos contos populares a de fazer reavivar na memória da criança uma cultura esquecida e perdida. A pertinência deste relatório é o de mostrar que a salvaguarda da memória de um povo e por conseguinte dos contos populares está ligada á escola, á criança, ao educador, pois este é (ou devia ser) o guardião de tempos idos
- As fadas e bruxas nos contos de fadasPublication . Lopes, Ana; Almeida, Joana
- A interdisciplinaridade dos contos na Literatura Infanto-JuvenilPublication . Pereira, Sara; Almeida, Joana
- Na teia dos sentidos: A intuição e a intencionalidade de pais e educadores na transmissão dos contos popularesPublication . Cardoso, Magda; Almeida, JoanaEste relatório final teve como ponto de partida o trabalho desenvolvido ao longo do estágio da unidade curricular: Prática de Ensino Supervisionado e, foi realizado com um total de quinze crianças na valência de creche, numa IPSS - instituição de solidariedade social, visando a concretização do grau de mestre em educação préescolar. Teve como objetivo, perceber de que modo os sentires intuitivos e intencionais na transmissão dos contos populares são influencia nas relações afetivas das crianças entre os dois e os três anos de idade. Como forma de obtenção desses dados, foi necessário recorrer a uma abordagem qualitativa e interpretativa, permitindo assim, que o investigador tivesse uma visão mais alargada das respostas que foi obtendo. No processo de recolha de dados, privilegiou-se os saberes de pais e educadores como adultos de referência para as crianças, bem como registos realizados com as crianças observadas, e ainda, observação de documentos institucionais que permitiu um conhecimento mais alargado do grupo e do contexto pedagógico onde se inserem. A análise dos dados evidenciou que os educadores, dão maior importância à intencionalidade na transmissão dos contos populares e pouca atenção à intuição. Já os pais, pelo contrário, fazem essa transmissão de uma forma intuitiva e pouco intencional. Foi verificado também que os contos são uma ferramenta preciosa nas relações afetivas que a criança estabelece com os adultos e com os pares. Os contos populares assumem também o papel de facilitadores da aprendizagem e auxiliadores no desenvolvimento da criança.
- No tempo em que os animais falavam: Uma fábula vou contar…reconto e efabulação das narrativas de animaisPublication . Guilherme, Susana; Almeida, JoanaA literatura tradicional em tempos muito antigos em vários continentes apareceram histórias criadas pelo povo anónimo que depois eram contadas oralmente de geração em geração. Essas histórias, de origem popular, muitas passaram de uma terras para as outras, através dos comerciantes e outros viajantes. Por serem transmitidas oralmente, as histórias nem sempre eram contadas da mesma maneira. Cada pessoa que contava a história introduzia sempre algo pessoal e por vezes esquecia-se de certos pormenores. Para este estudo foram delineados dois objetivos: 1º Identificar e refletir quais os animais com que as crianças se identificam; 2º Compreender como é que as fábulas contribuem para a fantasia da criança. A fábula é uma pequena narrativa em prosa ou em rima que termina sempre com uma moral, os protagonistas destas histórias animais, plantas ou objetos inanimados. Geralmente contém uma parte narrativa com uma moral, onde os animais são um exemplo para o ser humano. Cada animal que entra na fábula simboliza um aspeto ou uma qualidade do homem, como por exemplo, o leão representa a força. No presente relatório a metodologia de investigação utilizada é o paradigma qualitativo interpretativo. Ao ter sido implementado o projeto penso que os objetivos que foram delineados foram de alguma forma ao encontro das crianças, visto que o mesmo foi feito a pensar nelas. Para perceber se os objetivos foram atingidos com sucesso ou não, foram feitas entrevistas ao grupo com quem estive, os resultados foram destintos. Tendo em conta os resultados obtidos, penso que este trabalho acrescenta dados importantes para a caracterização das fábulas, configurando uma estrutura argumentativa em que a narração é um elemento estruturado, que serve para fazer uma argumentação.
- O simbolismo dos contos de fadas na literatura Infanto-JuvenilPublication . Castro, Maria Gabriela; Almeida, Joana
- Sou uma árvore para dois de mim: O livro e a leitura no 1º Ciclo - Uma abordagem como roteiroPublication . Louçada, Sónia; Almeida, JoanaEste Relatório Final surge da Unidade Curricular - UC de Prática de Ensino Supervisionada -PES e tem como objetivo descrever e analisar o estudo do tema de investigação que surgiu no contexto de uma turma de 2º ano do 1º Ciclo do Ensino Básico - CEB. O tema deste estudo é a leitura e o livro no 1º ciclo, mais concretamente numa turma de 2º ano e pretende olhar o roteiro como abordagem de aprendizagem. Este relatório tem como objetivos: Identificar e repensar a importância da leitura na sala de aula; Compreender o livro como um roteiro de mediação de aprendizagens nas diferentes áreas curriculares e não curriculares e refletir no papel do professor enquanto mediador, promotor e animador da leitura. Foi utilizada uma metodologia qualitativa de investigação, através de uma observação participante descrita através de Diários e de Entrevistas e por conseguinte a análise de conteúdo. Desse modo, foi possível constatar que o livro na sala de aula é fundamental para a aquisição de hábitos de leitura e que o papel do professor é essencial como um mediador de aprendizagens que surgem a partir de um roteiro, tendo o livro como facilitador. O Diário foi realizado no decorrer do estágio e as Entrevistas foram realizadas a duas professoras do 1º Ciclo e a quatro crianças do 2º ano de escolaridade depois de terminado o período de estágio. Através da realização do Relatório Final foi possível constatar que o papel do livro e da leitura, numa sala de aula do 2º ano, são estruturantes para a criança, enquanto aluno e leitor e que é possível mediar as aprendizagens tendo como ponto de partida o roteiro.