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EN - PCCIN - Linha de Investigação de História

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  • Prisioneiros de guerra: Resiliência humana
    Publication . Lopes, Carlos Alves
    Para além das questões de preparação física e táctico-militar, tantas vezes referida como insuficiente durante o conflito da Grande Guerra, um estudo sobre os níveis emocionais dos expedicionários portugueses a França entre o momento de captura até ao final do cativeiro ainda está longe de ser completo. A análise da questão de sobrevivência e das relações intergrupais em campos de internamento ainda representa um vasto campo para investigação.
  • O impacto das tecnologias militares na percepção e formação da paisagem
    Publication . Lopes, Carlos Alves
    Se bem que a sociedade actual tenha uma noção da dimensão da Terra, essa mesma noção variou ao longo dos tempos e foi distinta em cada época. Enquanto o processo cognitivo dependeu da evolução tecnológica, a perspectiva de espaço-tempo tem sido uma construção social ao longo da história da humanidade. Neste contexto a análise da história militar entrecruza-se com estudos de geografia, no que se refere à concepção da escala humana perante as dimensões de espaço que a rodeia e também da velocidade de deslocação dos objectos e da transmissão de informação. A ideia de aniquilamento do espaço pelo tempo apresentada no livro O Capital de Karl Max, foi posteriormente desenvolvida pelo geógrafo David Harvey no seu livro The Condition of Postmodernity and Spaces of Capital, onde as questões de compressão do espaço-tempo e as implicações na economia, cultura e sociedade foram expressas. Partindo das ideias de David Harvey o nosso artigo tem o objectivo de abordar o contacto entre uma perspectiva militar sobre a alteração dos limites das paisagens e o progressivo desenvolvimento tecnológico, numa abordagem da evolução dimensional espaço-tempo observável no caminho para a Grande Guerra 1914-18.
  • Prisioneiros de Guerra: Outras Memórias
    Publication . Lopes, Carlos Alves
    Para além das questões de preparação física e táctico-militar, tantas vezes referida como insuficiente durante o conflito da Grande Guerra, um estudo sobre os níveis emocionais dos expedicionários portugueses a França entre o momento de captura até ao final do cativeiro ainda está longe de ser completo.A análise da questão de sobrevivência e das relações intergrupais em campos de internamento ainda representa um vasto campo para investigação.
  • Relembrar a Operação "Mar verde" : Parte 1
    Publication . Pacheco, Luís Miguel Cardoso Pércio Bessa
  • Relembrar a Operação "Mar verde" : Parte 2
    Publication . Pacheco, Luís Miguel Cardoso Pércio Bessa
  • A Marinha Portuguesa em 1914
    Publication . Pacheco, Luís Miguel Cardoso Pércio Bessa
    O desenvolvimento industrial do século XIX levou as potências europeias a olhar para os recursos naturais africanos como matéria-prima fundamental para o seu desenvolvimento económico. Portugal mantinha sob a sua soberania diversos territórios em África, desde os séculos XV e XVI, e viu os seus interesses seriamente ameaçados por terceiros. A Conferência de Berlim de 1884-1885 alterou o paradigma da soberania territorial ultramarina,obrigando à ocupação efetiva dos territórios ultramarinos. A ocupação efetiva dos territórios de interesse nacional decorreu num período de grandes dificuldades económico-financeiras.Ainda assim, diversas atividades e missões foram realizadas pela Marinha, no sentido de garantir a defesa dos interesses nacionais, tanto no mar como em terra. Em 1910, deu-se a implementação da República, mantendo-se, todavia, uma grande instabilidade política. Logo depois, em 1914, deflagrou a I Guerra Mundial, tendo Portugal entrado no conflito em 1916. Este artigo caracteriza a Marinha em 1914, descrevendo a sua organização geral, os meios, os efetivos ao serviço e a tipologia de atividades realizadas no período imediatamente anterior ao início da I Guerra Mundial, e compara a sua capacidade combatente com as restantes Marinhas do mundo.
  • A Marinha na I Guerra Mundial
    Publication . Pacheco, Luís Miguel Cardoso Pércio Bessa
    o desenvolvimento industrial do século XiX levou as potências europeias a olhar para os recursos naturais africanos como matéria-prima fundamental para o seu desenvolvimento económico.Portugal mantinha sob sua soberania diversos territórios em áfrica, desde os séculos Xv e Xvi, e viu os seus interesses seriamente ameaçados pela inglaterra e pela bélgica. a conferência de berlim de 1884-85 alterou o paradigma da soberania territorial ultramarina.todavia, a ocupação efetiva dos territórios ultramarinos decorreu num período de grandes dificuldades económico-financeiras e o orgulho nacional ficou ferido após o rei d. carlos i ter, sob ultimato inglês, mandado retirar as tropas nacionais de uma região disputada entre os dois reinos. em 1910, o desagrado geral nacional levou à implementação da república mantendo-se, todavia, uma grande instabilidade política. logo depois, em 1914, iniciou-se a i Guerra mundial, tendo Portugal entrado no conflito em 1916. No período conturbado da guerra, a defesa dos interesses nacionais implicou a ação da marinha e a sua transformação genética, organizacional e operacional. Foram montados dispositivos de defesa portuária, realizado transporte de tropas para França, angola e moçambique, foram realizadas escoltas de proteção a navios mercantes. Foi edificada a capacidade de aviação naval e reforçada com três navios a capacidade submarina. o crescimento dos recursos humanos foi, essencialmente, realizado com base no recrutamento de marítimos. ao nível da organização, foi garantida a unidade de comando através da subordinação da direção Geral da marinha e da administração dos serviços Fabris à majoria General da armada. Este artigo identifica e descreve as ações militares realizadas pela marinha durante a i Guerra mundial, bem como as alterações organizacionais e genéticas realizadas para responder às necessidades nacionais no âmbito marítimo e naval.