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- Relatório de Estágio Profissional I, II e IIIPublication . Rebelo, Catarina Filipa Janela; Ruivo, Isabel Maria SilvaO atual Relatório de Estágio Profissional I, II e III reúne experiências e aprendizagens realizadas no âmbito do Mestrado Profissionalizante em Educação Pré-Escolar, iniciado em setembro de 2023 e concluído em fevereiro de 2025. O atual relatório está estruturado em quatro capítulos: Relatos, Planificações, Dispositivos de Avaliação e uma proposta de Trabalho de Projeto. No capítulo denominado por relatos são expostas dez situações, três atividades realizadas por mim e as restantes cinco realizadas pela educadora ou pela minha colega de estágio sejam estas jogos ou atividades, que considerei relevantes para o meu desenvolvimento enquanto profissional. As reflexões sobre cada atividade implementada e relatada, encontram-se fundamentadas com diferentes autores. No segundo capítulo são apresentadas seis planificações. A pertinência das estratégias e dos recursos utilizados estão fundamentados através de literatura de referência. O terceiro capítulo inclui três dispositivos de avaliação, com análise e interpretação de resultados. O último capítulo é referente a uma proposta de um Trabalho de Projeto, designado “Orquestra da Natureza”. Este é um projeto que tem como principal objetivo dar a conhecer diversas maneiras de criarmos instrumentos musicais utilizando materiais recicláveis. Por fim, apresento as considerações finais deste relatório, mencionando as aprendizagens obtidas ao longo do meu percurso, as limitações que tive, assim como uma reflexão sobre possíveis projetos futuros.
- Relatório de Estágio Profissional I, II e IIIPublication . Pedro, Liliana dos Santos; Ruivo, Isabel Maria SilvaO presente Relatório de Estágio Profissional I, II e III engloba uma reflexão sobre as aprendizagens realizadas no âmbito do Mestrado em Educação Pré-Escolar, na Escola Superior de Educação João de Deus, tendo sido iniciado em outubro de 2023 e concluído em fevereiro de 2025. Este é composto por quatro capítulos: Relatos, Planificações, Dispositivos de Avaliação e Proposta de Trabalho de Projeto. Relativamente ao primeiro capítulo, este contempla dez relatos de atividades que considerei pertinentes e importantes no decorrer do meu estágio profissional. O segundo capítulo reúne seis planificações de atividades realizadas por mim, relativamente aos diferentes domínios da Educação Pré-Escolar. O terceiro capítulo é constituído por três Dispositivos de Avaliação com a devida análise de resultados, aplicados às três faixas etárias da Educação Pré-Escolar. O último capítulo apresenta uma proposta de Trabalho de Projeto intitulado de “Aventura pelos Ecossistemas Locais”. Este consiste em estudar e explorar diferentes ecossistemas, compreendendo a importância da preservação desses ambientes para o equilíbrio do planeta. Para concluir, apresento as considerações finais deste Relatório de Estágio Profissional, nas quais reflito sobre todas as aprendizagens realizadas e apreendidas, assim como a importância que as mesmas têm na minha formação enquanto futura educadora.
- Neuroplasticidade : intervenção do enfermeiro especialista em enfermagem de reabilitação à pessoa com declínio funcional após acidente vascular cerebralPublication . Matos, Lúcia de Jesus Rodrigues; Rosa, GonçaloPara alcançar o título de Enfermeiro Especialista, assim como a obtenção do grau de Mestre, é necessário o desenvolvimento de competências, num contexto de estágio profissional, onde o estudante revela durante o seu processo de formação a aquisição de conhecimentos, desenvolvimento de práticas baseadas em evidência e a capacidade de partilha desses mesmos conhecimentos. As competências que vão auferir ao estudante esses mesmos títulos, estão descritas pelo regulamento da Ordem dos Enfermeiros - Título profissional de Enfermeiro Especialista, e também nos Descritores de Dublin - Grau de Mestre. Durante todo o percurso de formação, foram definidas estratégias e planeadas intervenções que dessem resposta às necessidades encontradas durante os ensinos clínicos, na procura da maximização da funcionalidade do doente. O Acidente Vascular Cerebral torna-se um tema preocupante para os enfermeiros, na medida em que a intervenção autónoma e exequível, desde cedo a promoção para a saúde, através dos ensinos à comunidade. Ora, ocorrendo o episódio do Acidente Vascular Cerebral, com todas as comorbilidades que acarreta, é fundamental a intervenção do enfermeiro, evidenciando mormente o papel do enfermeiro especialista em reabilitação, para a melhoria dos cuidados de saúde, direcionados para a pessoa com alterações da funcionalidade. Centrado nos cuidados especializados do enfermeiro de reabilitação ao utente no pós-AVC, o plano de cuidados tem por base um modelo de enfermagem, sustentado numa prática baseada na evidência: neste caso, a escolha recai sobre a Teoria de Adaptação, de Callista Roy. As barreiras com que se depara uma pessoa após uma lesão cerebral adquirida, nomeadamente para a realização das atividades de vida diárias, desencadeia a necessidade de ajustes, de aquisição de conhecimentos e de fazer adaptações quer sejam intrínsecas ou extrínsecas, tanto para a própria pessoa, como para o seu cuidador/família. Com a elaboração deste relatório pretende descrever-se e analisar as intervenções realizadas durante os estágios clínicos, contribuindo para a minimização dos efeitos relacionados com a disfuncionalidade da(s) pessoa(s) com Acidente Vascular cerebral, na promoção da Neuroplasticidade ao longo do processo de reabilitação.
- Febre do Nilo Ocidental, Efeito das Alterações Climáticas na Dispersão dos Culicídeos e Estratégias de PrevençãoPublication . Clévenot, Anna; Sousa, Sérgio Eduardo Ramalho de; Anastácio, Sofia FerreiraA Febre do Nilo Ocidental (FNO) é uma zoonose de transmissão vetorial emergente, causada por um Flaviviridae do género Orthoflavivirus, com impacto cada vez mais relevante em saúde pública global desde a sua identificação em 1937, no Uganda. Atualmente, o vírus encontra-se distribuído em todos os continentes, exceto a Antártida, com registos de circulação ativa e surtos em África, Europa, Ásia, Médio Oriente, Austrália, Américas e Caraíbas. A transmissão do vírus ocorre principalmente através da picada de mosquitos infetados, sobretudo do género Culex, que atuam como vetores. As aves silvestres são os principais reservatórios naturais e amplificadores do vírus, sendo essenciais para a manutenção e dispersão do ciclo enzoótico. Humanos e equídeos são considerados hospedeiros acidentais e terminais, pois, apesar de poderem desenvolver doença, não apresentam níveis de virémia suficientes para perpetuar o ciclo de transmissão. As alterações climáticas, com o aumento das temperaturas e mudanças nos padrões de precipitação, têm favorecido a expansão das áreas de reprodução dos mosquitos vetores, aumentando as suas populações e ampliando as zonas geográficas de risco. Este fenómeno contribui diretamente para a expansão da circulação do vírus e para o aumento da probabilidade de infeção de aves e, consequentemente, de hospedeiros acidentais como equídeos e humanos. Embora cerca de 80% das infeções em humanos e outros mamíferos sejam assintomáticas, as formas sintomáticas podem ser graves, sobretudo em idosos e imunodeprimidos, com manifestações neurológicas como encefalite e meningite, frequentemente com prognóstico reservado. A FNO é atualmente uma das principais causas de encefalite viral em humanos em várias regiões do mundo, sendo responsável por surtos com impacto significativo em saúde pública. A crescente globalização, com o movimento intenso de pessoas, animais e mercadorias, aliada às alterações ambientais, reforça a necessidade de vigilância epidemiológica, conhecimento aprofundado do ciclo do vírus e das características dos vetores, bem como da implementação de estratégias integradas de prevenção e controlo. A abordagem One Health, que integra saúde humana, animal e ambiental, é fundamental para enfrentar os desafios emergentes associados à propagação da Febre do Nilo Ocidental.
- Augusto de Castilho e a Revolta da Armada Brasileira 1893-94Publication . Lopes, Carlos Alves
