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EN - GERAL - MARINHA - I&D não integrada em linha

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  • Emergência em CEBOHZIA
    Gabriel, Joaquim Almeida; Martins, João José Maia
    A presente comunicação descreve uma prática pedagógica inovadora implementada na unidade curricular Planeamento de Operações, integrada no Mestrado Integrado em ciências militares navais, especialidades Marinha e Fuzileiro da Escola Naval. A atividade, designada EMERGÊNCIA EM CEBOHZIA, consistiu numa simulação colaborativa que procurou recriar o processo de planeamento operacional e tomada de decisão em contexto realista, através da distribuição funcional dos alunos por grupos representativos das principais funções de combate: Comando, Reconhecimento, Força de Desembarque, Logística e Apoio de Combate.
  • Blockchain for UxV networks
    Neves, Vítor Miguel Vieira; Grilo, António; Marques, Mário Monteiro
    Many frameworks have emerged as a valuable communication protocol for lightweight, interoperable data exchange between distributedplatforms and control stations. However, some of these frameworks was that a broker-centric architecture poses significant risks when applied to military-grade deployments where reliability, security, and operational continuity are non-negotiable. This study analyses the vulnerabilities of frameworks with a single point off ailure, such as those based on Message Queuing Telemetry Transport(MQTT) in military contexts, and proposes a decentralised architecture that integrates hierarchical blockchain layers secured by zero-knowledge Scalable Transparent Arguments of Knowl edge(zk-STARK)proofs. The approach aims to enhance survivability, auditability, and trust in UxV communication networks, offering a foundation for next-generation secures warm coordination across multi-domain operations.
  • Repensar a educação no sector marítimo-portuário atendendo aos desafios dos profissionais do amanhã
    Frias, A.; Água, P. B.
    Num mundo em constante evolução, os desafios que se colocam aos profissionais do amanhã serão significativamente distintos dos atuais. O advento de tecnologias disruptivas, como a Inteligência Artificial (IA) ou a democratização do acesso à informação, estão a moldar a nossa sociedade. No futuro, a maioria das profissões que conhecemos terão características e desafios diferentes dos atuais. O ensino e a formação devem adaptar se, complementando a transmissão de conhecimentos técnicos com o desenvolvimento de competências pessoais e sociais. Não basta ensinar a resolver problemas concretos, há que ensinar a analisar e a formalizar esses problemas, a liderar equipas de trabalho e a tomar decisões, assim como a ter a capacidade para aprender ao longo da vida de forma autónoma e em equipa. O sector marítimo-portuário possui especificidades próprias, às quais o ensino deve atender. O objetivo deste artigo é contribuir para um ensino que vá ao encontro das necessidades atuais e futuras da indústria marítimo-portuária. Especial foco foi dado ao desenvolvimento de competências pessoais e sociais, assim como à adoção de metodologias de ensino disruptivas. É feita uma proposta concreta para a criação de um curso de mestrado na área da gestão logística e da engenharia com aplicação ao sector marítimo, que integra conhecimento académico e propostas de profissionais e autoridades da indústria.
  • Manual de Liderança Naval
    Silva, Miguel Nuno Machado da; Edições Marinha
  • The teaching of leadership
    Silva, Miguel Nuno Machado da
    A Naval Academy’s mission is to train naval officers in the specialties and fields needed for them to perform the assigned duties, and to provide them with the adequate skills to conduct the specific missions of the Navy and the Armed Forces. This implies the individual development for conducting command, directorship and leadership. The purpose of this paper is to show how the Portuguese Naval Academy teaches its leadership model, aimed at delivering highly skilled staff, through the following training components: (i) a robust scientific and technological dimension, aimed at satisfying the professional qualifications essential for carrying out technical functions; (ii) a behavioural training dimension, embodied in solid military, moral and civic education, with a view to developing students in what concerns command, direction and leadership qualities; and (iii) the physical preparation and military training, aimed at giving students the physical fitness and trainings essential for the fulfilment of their missions. The methods used assume the need to address distinct domains of leadership. The team leadership development model followed by the Portuguese Naval Academy, include the development of personal and cognitive behavioural skills including analytical abilities, critical thinking, the ability to conceptualize complex relationships, intuition and reasoning, and interpersonal behavioural skills, which further include knowledge on human behaviour and group processes. Moreover, the ability to understand attitudes, feelings and motivations, teamwork and communication skills, is also part of such model. The education and development of functional leadership skills at the naval academy embodies both theoretical and practical classes. The theoretical side is addressed by the courses on Organizational Behaviour, and Leadership and Teamwork. The practical part is addressed both by field exercises and practical exercises, conducted with the help of a navigation simulator which prompts students to develop decision making capabilities under stress. The results concern multiple years of leadership teaching experience and the most significant lessons learned are shared. The effectiveness of leaders is measured through the productivity of the led teams, which assess if the teams reach the final goal set for each task. As a rule, functional teams’ leadership skills (clarifying the situation, clarifying the strategy, coordinating and facilitating learning) are assessed using behavioural observation grids, suggesting practical implications for organizations.
  • Ensino da Liderança
    Silva, Miguel Nuno Machado da
    A Escola Naval (EN) tem como missão formar os oficiais da Marinha, em especialidades e áreas de formação necessárias ao exercício das funções que estatutariamente lhes são cometidas, conferir as competências adequadas ao cumprimento das missões específicas da Marinha e das Forças Armadas, e promover o desenvolvimento individual para o exercício de funções de comando, direção e chefia. Os jovens oficiais ao terminarem a EN, irão desempenhar funções como oficiaissubalternos a bordo dos navios de guerra, geralmente como chefes de equipas. Na sua essência o exercício da chefia implica a liderança e a gestão de equipas. O desenvolvimento destas competências de liderança para além de representar um papel importante na formação ao longo da vida, contribui para que os futuros oficiais respondam positivamente às diversas situações, desafios e oportunidades que irão enfrentar. Como regra, as competências de liderança funcional de equipas (clarificar a situação, clarificar a estratégia, coordenar e facilitar a aprendizagem) são observadas através de uma grelha de comportamento, sugerindo implicações práticas para as organizações. Método. Para que os alunos se possam tornar líderes mais eficazes torna-se fundamental que adquiram e desenvolvam um conjunto de competências técnicas e comportamentais (pessoais e interpessoais). Este estudo incorporou 164 cadetes da Escola Naval, 85,3% masculinos e 14,7 % femininos; consistiu em duas fases: o pré teste e a fase de treino de intervenção. Na fase de pré-teste, os cadetes foram informados sobre o propósito e os métodos da liderança funcional e realizaram a primeira tarefa prática de liderança, sendo avaliados nas competências: comunicação; liderança; determinação; planeamento; tomada de decisão; iniciativa e autoavaliação. Depois realizam mais três tarefas de liderança, progressivamente mais difíceis e aprofundaram a prática da liderança de equipas com a aplicação da liderança funcional. O modelo de liderança funcional atualmente utilizado na EN é operacionalizado através das designadas Tarefas Práticas deLiderança (TPL). A atribuição de uma missão/tarefa a uma equipa significa que esta se encontra perante a situação de a realizar de acordo com os requisitos e condições que lhe são colocados. As TPL requerem elevada interação e interdependência dos membros das equipas, consistindo na execução de tarefas de equipa não estruturadas (não têm um modelo definido e único para a sua execução, cabendo às equipas a resolução desse problema). Com o desenvolvimento do modelo de liderança funcional os cadetes vão sendo avaliados noutras tarefas práticas de liderança (TPL´s), as quais vão tendo um acréscimo de dificuldade e aprofundamento da prática da liderança de equipa com a aplicação da liderança funcional. Resultados. Foi desenvolvido e testado um modelo de liderança de equipas, que congrega os pressupostos básicos da liderança funcional, ou seja, a resolução de problemas emergentes no âmbito da realização da tarefa duma equipa cujo ciclo é pautado por períodos de pré-ação, ação e pós-ação, nos quais os líderes intervêm de forma especifica como promotores e facilitadores dos processos de interação mais relevantes para a eficácia das equipas. Os resultados revelaram um aumento geral nas competências observadas (em alguma competências de quase cinco valores), sugerindo uma forte absorção das técnicas ministradas, bem como, da eficácia do modelo da liderança funcional. Discussão e Conclusões. O estudo mostrou que a teoria da liderança funcional é um enquadramento teórico adequado para o estudo da liderança de equipas e para a análise da sua eficácia, que o modelo desenvolvido pode funcionar como uma ferramenta adequada para o desenvolvimento de competências de liderança e que este desenvolvimento constitui uma intervenção eficaz para melhorar a eficácia das equipas, em que a intervenção dos líderes através do desenvolvimento de modelos mentais de equipa constitui um mecanismo adequado para a promoção da eficácia das equipas. O modelo testado mostrou que o desenvolvimento das competências de clarificar a situação, de clarificar a estratégia e de coordenação se traduziam em melhorias na eficácia das equipas. Em particular destaca-se a variação na competência de clarificar a estratégia ocorrida no programa de formação. Os resultados mostram que o impacto da liderança na eficácia das equipas antes da formação assentava fundamentalmente na competência de coordenação dos líderes. A prática permite concluir que as equipas que aplicam consistentemente o Modelo de Liderança Funcional tornam-se mais eficazes mesmo quando confrontadas com tarefas de complexidade crescente.
  • Testing the efficacy of SPACE
    Silva, Miguel Nuno Machado da
    Positive psychology interventions have gained increasing attention in recent years as promising approaches for enhancing psychological well-being and resilience. The S.P.A.C.E intervention is a mindfulness-based strengths training intervention that integrates various evidence-based techniques to promote resilience and well-being. This pilot study evaluates the efficacy of the S.P.A.C.E intervention among Naval Officer Cadets. Participants' resilience and stress response were measured using the Brief Resilience Scale (BRS) and the Response to Stressful Experience Scale (RSES) before and after the intervention. Results indicate significant improvements in participants' stress responses. Implications for future research and practical applications are discussed.