ISCIA – Instituto Superior de Ciências da Informação e da Administração
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O Instituto Superior de Ciências da Informação e da Administração (ISCIA), em Aveiro, constituído em 1989, é um estabelecimento de ensino superior do subsistema politécnico e do subsistema privado, não integrado, reconhecido através da Portaria 931/90, de 02 de outubro.
Todas as ofertas formativas do ISCIA são devidamente reconhecidas, homologadas, acreditadas, pelas respetivas entidades tutelares:
- os cursos superiores de 1º ciclo (licenciaturas) e de 2º ciclo (mestrados), estão reconhecidos e homologados pelo Ministério da Educação e Ciência e acreditados pela Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior (A3ES);
- os cursos de especialização na área educativa – Departamento de Psicologia e Educação (PSIED) – estão acreditados pelo Conselho Científico-Pedagógico da Formação Contínua (CCPFC);
- outros cursos de especialização são certificados ou em processo de certificação por outros organismos como, na área das atividades marítimas, pelo Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos (IPTM), e, na área da segurança e higiene, pela Autoridade para as Condições de Trabalho (ACT).
- Cursos Técnicos Superiores Profissionais (CTeSP) – criados a partir do DL 43/2014, de 18 de março, foram lançados em 2015-2016.
O ISCIA dispõe de um conjunto de infraestruturas de apoio às suas atividades educativas e de investigação que permitem que responda, não só a elevados critérios de qualidade de ensino, como também, de conforto, acessibilidade e flexibilidade.
No âmbito da sua atividade, o ISCIA promove continuamente seminários, conferências e workshops, a grande maioria gratuitos que são sempre abertos ao público em geral que tenha interesse em participar no debate de temáticas que afetam a sociedade.
Para promover a Igualdade de Oportunidades, o ISCIA oferece um computador portátil a todos os alunos que se matriculam no 1º ano num Curso Técnico Superior e Profissional (CTeSP) ou numa Licenciatura.
O ISCIA apoia alunos que demonstrem carência económica nas refeições escolares e na aquisição de material didático.
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- O Alcoolismo e a Desvalorização Pessoal e Profissional dos TrabalhadoresPublication . Duarte, João; Neves, Miguel
- Aldeias Seguras, Pessoas Seguras – O sentimento de segurança das populações. O caso do concelho de LouléPublication . Neves, António; Piedade, AldinaO ano de 2017 fica na memória de todos pelo número de vítimas mortais, resultantes dos incêndios rurais que ocorreram em junho e outubro. Estes fatídicos episódios, levaram o poder político a repensar as formas de proteção das populações nas zonas rurais. Assim foi publicada a Resolução do Conselho de Ministros 157-A/2017 de 27 de outubro que define a criação dos programas Aldeia Segura e Pessoas Seguras, sendo posteriormente publicado pela ANEPC o guia de implementação. Desde o primeiro momento que sou defensor destes programas, o que me levou à realização deste trabalho. Pretendo assim perceber se estes programas criaram um sentimento de segurança nas populações rurais, e de que forma, essas populações sentiam a necessidade de existência destes programas. O caso de estudo é o concelho de Loulé, que na data de início deste trabalho, já tinha implementado estes programas em 18 aglomerados rurais. Neste momento, o concelho de Loulé tem implementadas 21 aldeias seguras. De forma a obter esses dados, foram realizadas diversas entrevistas e realização de inquéritos durante os simulacros. O concelho de Loulé desenvolveu um excelente trabalho quer na sensibilização e envolvimento da população, quer na preparação dos aglomerados para fazer face a um incêndio que se aproxime da aldeia. De uma forma geral podemos concluir que as populações dos aglomerados onde estão implementados estes programas, sentem-se mais seguras e mais próximas dos agentes de proteção civil. Apesar de saberem que o socorro demora a chegar devido à distância que se encontram dos quartéis sede, sabem que não estão esquecidos e caso o perigo se aproxime, serão alertados com tempo.
- Análise da capacidade de movimentação de carga dos portos marítimos portuguesesPublication . Mariano, Sandra; Martins, EduardoOs transportes marítimos representam cerca de 90% do comércio mundial. O atual contexto internacional, complexo e marcado pela globalização, contribui para a emergência de “novas realidades” para os portos portugueses, de caráter global e por vezes de natureza difusa. Exemplos de sucessos além-fronteiras, relativamente à movimentação da carga, não faltam, como é o caso de Ningbo a nível mundial e o caso de Roterdão a nível Europeu. Poder-se-á dizer que, para tornar possível uma melhor capacidade de resposta dos portos portugueses a estas “novas realidades”, num contexto de globalização, estes devem adotar medidas estratégicas. Como via indispensável para enfrentar estes desafios, as administrações portuárias têm de desenvolver mecanismos na área da gestão portuária de forma a adaptar-se a estas novas realidades. No caso de Portugal, a nova ordem obriga a que as administrações portuárias comecem a desenvolver mecanismos de competitividade. Primeiramente, pretende-se com este estudo identificar os portos com maior movimentação de carga a nível Nacional, Europeu e Mundial. Numa segunda etapa, pretende-se correlacionar a movimentação de carga nestas três áreas de estudo com alguns indicadores. Posteriormente pretende-se analisar o comportamento destes indicadores, com vista a identificar o indicador que mais impulsiona o desenvolvimento dos portos a nível Europeu e Mundial e por fim transportar estes resultados para a realidade Nacional. O objetivo deste trabalho consiste em analisar se o porto marítimo de referência português está a utilizar o seu potencial máximo na capacidade de movimentação de carga. A capacidade de pensar o mar está associada à sua compreensão, pelo que se torna indispensável estudar, investigar e difundir os resultados (CAJARABILLE, 2014). Cabe assim ao meio académico levantar referências, criar novas experiências, realizar análises críticas e apresentar alternativas que possam contribuir de forma positiva para o avanço das práticas gerenciais promovendo o desenvolvimento das administrações portuárias.
- Análise das Condições de Segurança Contra Incêndios em Edifícios Escolares. Caso de estudo de PataiasPublication . Cerejo, Inês; Barreirinha, Pedro
- Análise do Conhecimento dos Bombeiros do Distrito de Aveiro, sobre o Fundo de Proteção Social do Bombeiro. Um estudo de casoPublication . Guerra, RicardoEste estudo visa aferir o conhecimento dos bombeiros do distrito de Aveiro sobre o Fundo de Proteção Social do Bombeiro. O método adotado é de natureza quantitativa, tratando-se de um estudo descritivo-correlacional que conta com a participação de 249 indivíduos que desempenham funções como bombeiros no distrito de Aveiro. O instrumento de recolha de dados foi o inquérito por questionário, tendo-se recorrido ao Stastistical Package for the Social Sciences como software aplicativo de análise estatística de dados. Os resultados obtidos permitem concluir que os bombeiros do distrito de Aveiro, na sua generalidade, não conhecem o Fundo de Proteção Social do Bombeiro nem os direitos que decorrem do mesmo, sendo este um importante apoio para os participantes, especialmente em relação ao reembolso de propinas ou taxas de inscrição, ao reembolso das contribuições pagas à segurança social, a fim de serem ressarcidas, e ao pagamento das indemnizações das seguradoras. Além disso, conclui-se ainda que o Fundo de Proteção Social do Bombeiro constitui um importante instrumento da Liga Bombeiros Portugueses, através do qual os bombeiros pretendem solicitar apoio ao nível de subsídios para creches, lares de 3.ª idade, alimentação de filhos deficientes ou para comparticipar doença contraída ou agravada em serviço.
- Análise do desenvolvimento de incêndios em compartimentos interiores de edifícios e combate com água, utilizando os métodos de ataque direto e indiretoPublication . Figueiredo, HugoOs incêndios no interior dos edifícios têm vindo a sofrer alterações significativas, adotando diferentes comportamentos que os elevam para patamares de maior exigência no seu combate, obrigando os intervenientes a uma maior compreensão e leitura das suas fases, que condicionará a escolha do método de ataque. A revisão histórica mantém elevada importância na abordagem do tema e, através da mesma, foi possível esmiuçar de forma holística a base dos conceitos dos diferentes inventores/autores e com isso obter uma substancial melhoria de entendimento e compreensão. O objetivo de estudo foi validar o conhecimento de uma determinada amostra através de um inquérito e como forma de comparação de resultados, foram realizados 3 ensaios experimentais à escala real. No primeiro ensaio foi analisado o desenvolvimento natural de um incêndio no interior de um compartimento, no segundo ensaio foi efetuada a aplicação de água utilizando o método de ataque direto e no terceiro a aplicação de água no método de ataque indireto. O resultado dos mesmos, permitiu constatar a existência de uma substancial discrepância e equívocos na análise das diferentes fases de desenvolvimento de incêndios e consequentemente a má aplicação de água nos diferentes métodos referidos. Assim, torna-se imperativo a necessidade de uma reformulação formativa, de forma a melhorar a leitura e compreensão de desenvolvimento de incêndios em interiores, uma melhor e efetiva aplicação de água para a extinção dos mesmos e principalmente para o bem da segurança dos intervenientes.
- Análise dos sistemas de gerenciamento de desastres português e brasileiro frente ao padrão das Nações Unidas e FEMAPublication . Castro, Kleber; Rodrigues, CarlaO aumento na quantidade, magnitude e complexidade dos desastres é um desafio para autoridades, operadores de serviço de emergência e comunidade como um todo – e essa pressão tem gerado rápidas evoluções nos sistemas de gestão do desastre. Esse trabalho científico buscou compreender como a gestão de desastres é realizada pelos bombeiros em Portugal e no Brasil e qual a relação da forma de gestão com o benchmarking internacional padrão da ONU e da FEMA. Foi apresentada uma análise técnica das principais ferramentas e sistemas de gestão de resposta a desastres utilizadas em resposta aos desastres por bombeiros em Portugal e no Brasil, comparando com os padrões de benchmarking. A metodologia aplicada foi de pesquisa experimental, pesquisa bibliográfica e revisão argumentativa e integrativa, para sinterizar as partes da informação que útil para composição de material informativo técnico. Os principais resultados indicam que ONU e FEMA apresentam tópicos claros de como deve ser a identificação e classificação de desastres, como e quais agências públicas e privadas devem se apresentar para a coordenação e resposta e ainda como devem ser as principais ações de gestão de desastre na área de planejamento, operações e logística. Este trabalho científico também identificou os principais livros e artigos científicos que tratam de padronização de gestão da resposta aos desastres, sendo que vários desses estão balizados pelas normas ONU e FEMA, reforçando o protagonismo dessas publicações como benchmarking. Ao confrontar os achados com leis, normas, protocolos e padronização de gestão de desastre em Portugal e no Brasil a conclusão foi ambos os países possuem formatos sistematizados semelhantes aos padrões de nível mundial, mas há espaço para melhorias: em Portugal, especialmente com relação à maior clareza na definição de expansão do sistema de gestão nos casos mais complexos, além reconhecer uma mais valia de padronização em todo o país e no Brasil, por não haver uma homogeneização nacional, há oportunidades para criação de um uniformização nacional que pode levar a melhoria de interoperabilidade, de comunicação e melhora para tomada de decisão em casos de ajuda mútua entre estados, uma vez que cada estado apresentou variações do grau de aplicação dos conhecimentos de gestão do desastre.
- Análise estatística dos incêndios em edifícios na Figueira da Foz no período de 2012 a 2020Publication . Carvalho, PedroEsta dissertação teve como objetivo, efetuar uma recolha, análise e tratamento dos dados recolhidos sobre os incêndios em edifícios no concelho da Figueira da Foz, que ocorreram no período compreendido entre janeiro de 2012 e dezembro de 2020. A elaboração deste trabalho envolveu a pesquisa e análise de diversos estudos elaborados anteriormente tanto a nível nacional como internacional. Após essa pesquisa foi elaborada uma grelha para levantamento de dados que se encontravam disponíveis no Corpo de Bombeiros Sapadores da Figueira da Foz. Após recolha dos dados relativamente a um período de 9 anos, procedeu-se à sistematização em tabelas resumo para a totalidade dos incêndios registados, para os incêndios que causaram vítimas, para os incêndios envolvendo edifícios de habitação e para os incêndios em utilizações não residenciais, efetuando comparações com estudos elaborados anteriormente. Por fim apresentam-se as conclusões que resultam da análise dos dados sobre os incêndios no concelho da Figueira da Foz, e sugerindo melhorias no sistema de compilação de dados relacionados com os incêndios em edifícios, entre outras. As ocorrências de incêndios em edifícios no concelho da Figueira da Foz no período estudado representam 3,88% de todas as ocorrências do Corpo de Bombeiros Sapadores da Figueira da Foz. A utilização-tipo habitação é responsável por 56,48% dos incêndios em edifícios registados. Foram registadas 33 vítimas provenientes dos incêndios em edifícios.
- As ausências de cobertura ou rede nas comunicações dos agentes de Proteção Civil no concelho de Figueiró dos VinhosPublication . Lopes, PedroAtualmente ainda existem problemas de comunicações das zonas-sombra onde será pretendido que se faça um levantamento no concelho de Figueiró dos Vinhos e identifique-se o problema e reporte-se as entidades responsáveis com o intuito de corrigir para futuras situações de Emergência e Catástrofe. As zonas-sombra dificultam e muito as ausências das comunicações nos teatro de operações, devendo existir uma entidade responsável em ter equipamentos de redundância para resolver o problema que surge naquele preciso momento. Efetuou-se um questionário que auxiliou a entender se todos os agentes de Proteção Civil no concelho de Figueiró dos Vinhos sentem as dificuldades nas comunicações e perceber-se se as dificuldades advêm por falta de manuseamento do equipamento “SIRESP” ou se a entidade detentora das redes não consegue implementar o aumento de sinal nessas zonas. Contudo, a Camara Municipal de Figueiró dos Vinhos colaborou através do Gabinete de “SIG” para elaborar um mapa do concelho por freguesias com a altimetria tendo como intuito final definir pontos estratégicos para que sejam colocados equipamentos em redundância onde os operacionais nunca fiquem sem comunicações.