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Análise dos sistemas de gerenciamento de desastres português e brasileiro frente ao padrão das Nações Unidas e FEMA

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O aumento na quantidade, magnitude e complexidade dos desastres é um desafio para autoridades, operadores de serviço de emergência e comunidade como um todo – e essa pressão tem gerado rápidas evoluções nos sistemas de gestão do desastre. Esse trabalho científico buscou compreender como a gestão de desastres é realizada pelos bombeiros em Portugal e no Brasil e qual a relação da forma de gestão com o benchmarking internacional padrão da ONU e da FEMA. Foi apresentada uma análise técnica das principais ferramentas e sistemas de gestão de resposta a desastres utilizadas em resposta aos desastres por bombeiros em Portugal e no Brasil, comparando com os padrões de benchmarking. A metodologia aplicada foi de pesquisa experimental, pesquisa bibliográfica e revisão argumentativa e integrativa, para sinterizar as partes da informação que útil para composição de material informativo técnico. Os principais resultados indicam que ONU e FEMA apresentam tópicos claros de como deve ser a identificação e classificação de desastres, como e quais agências públicas e privadas devem se apresentar para a coordenação e resposta e ainda como devem ser as principais ações de gestão de desastre na área de planejamento, operações e logística. Este trabalho científico também identificou os principais livros e artigos científicos que tratam de padronização de gestão da resposta aos desastres, sendo que vários desses estão balizados pelas normas ONU e FEMA, reforçando o protagonismo dessas publicações como benchmarking. Ao confrontar os achados com leis, normas, protocolos e padronização de gestão de desastre em Portugal e no Brasil a conclusão foi ambos os países possuem formatos sistematizados semelhantes aos padrões de nível mundial, mas há espaço para melhorias: em Portugal, especialmente com relação à maior clareza na definição de expansão do sistema de gestão nos casos mais complexos, além reconhecer uma mais valia de padronização em todo o país e no Brasil, por não haver uma homogeneização nacional, há oportunidades para criação de um uniformização nacional que pode levar a melhoria de interoperabilidade, de comunicação e melhora para tomada de decisão em casos de ajuda mútua entre estados, uma vez que cada estado apresentou variações do grau de aplicação dos conhecimentos de gestão do desastre.

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Keywords

desastre, gestão do desastre, padronização, sistema de comando de operações.

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