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Browsing UE - Universidade Europeia by Field of Science and Technology (FOS) "Ciências Médicas::Outras Ciências Médicas"
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- Comparison of energy expenditure and heart rate response between three commercial fitness group classesPublication . Sardinha, João Nuno de Melo Parente Monteiro; Castanheira, Pedro XavierINTRODUCTION: Participation in group fitness classes is a method by which individuals may engage in regular physical activity. The popularly of group fitness classes has been demonstrated for more than three decades. However, despite the high participation rates of group fitness classes, the limited available evidence that describes and/or compares the cardiovascular responses and/or metabolic costs of different group fitness classes, and the extent to which participation in such classes contributes to achieving the physical activity recommendations, is not derived from reference evaluation methods, nor does it compare the effects among different age groups or sexes. METHODS: Twelve apparently healthy young adults aged 21-34 years (females=5) and twelve apparently healthy older adults aged 48-71 years (females=5) were included in this study. They carried out three different group classes separately (BIKE, Pump Power (PP), and Global Training (GT)) in which they used a gas meter (K5, Cosmed) to collect energy expenditure in the session and a heart rate monitor was used for the heart rate response. RESULTS: The highest Active Energy Expenditure (AEE) was obtained during the BIKE session both in young people (d=123.38 to 144.39, p<0.001) and in older adults (53.25 to 115.46 Kcal, p<0.001), while the lowest value was obtained during the PP session. No interaction effects were found for Total Energy Expenditure (TEE) and Metabolic Equivalents (METs), although the main session effects were found, suggesting that the BIKE class was the fitness class with the highest values of TEE and activity METs in both groups compared to the GT and PP sessions. A session-per-group interaction effect was found for heart rate [F(2) = 3.73; p=0.032; ɳ2=0.151], with the BIKE class being the session in which both groups reached the highest heart rate. Younger adults spent significantly more time at moderate intensity during the PP session (d=16.67; 95% CI: 8.64 to 24.7 min; p<0.001) and GT (d=9.83; CI 95 %: 1.59 to 18.07 min; p=0.022) compared to older adults. BIKE was the fitness class with the most time spent at vigorous intensity in both groups compared to the GT and PP sessions. CONCLUSION: The three sessions were shown to comply with the general recommendations of physical activity for both groups if they are performed on average 3 to 5 times a week. The BIKE session proved to be the best class to improve the aerobic component and obtain a greater energy expenditure.
- Efeitos dependentes da intensidade de um programa de treino domiciliário na rigidez arterial e aptidão cardiorrespiratória em adultos com dificuldade intelectual e de desenvolvimento durante a Pandemia de COVID-19: um estudo randomizadoPublication . Oliveira, Isabel Mariana Santos de; Castanheira, Pedro XavierO factor de maior influência que pode contribuir para a prevalência de doenças cardiovasculares (DCV) é a rigidez arterial. Já a aptidão cardiorrespiratória (ACR) é responsável por gerar alterações na função vascular a nível estrutural, na população em geral e nas pessoas com dificuldade intelectual e de desenvolvimento (DID). O objetivo deste estudo foi comparar o efeito de dois programas de exercício domiciliário de intensidades distintas, mas com duração idêntica de 8 semanas, na ACR, rigidez arterial e atividade física de 17 adultos com DID. Métodos: Estudo controlado randomizado que envolveu dezassete pessoas com DID (11 homens e 6 mulheres), média de idade era de 26±8 treino intervalado de sprint (SIT) e 29±13 treino contínuo de intensidade moderada (MICT), que foram alocados para dois grupos de intervenção. Os participantes de ambos os grupos de intervenção receberam um programa de exercício realizado 3 vezes por semana durante 60 minutos cada sessão, via Google Meets. Os índices locais e regionais da rigidez arterial e o VO2 pico foram avaliados antes (M1) e depois (M2) de cada momento de intervenção. Resultados: Um efeito principal do tempo no VO2 pico (p <0,01; η2 = 0,26), sugere um decréscimo na ACR entre M1 e M2 (d = -1,8; IC 95%: -0,2 a -3,4 mL / kg / min). A rigidez arterial regional apresentou efeito significativo do tempo, observado na velocidade de onda de pulso (VOP) aórtica (p <0,01; η2 = 0,46), sugerindo uma diminuição na VOP aórtica de M1 para M2 (d = -0,61 m/s; IC 95%: -0,1 a -1,1 m/s). Hemodinâmica apresentou interação significativa (grupo*tempo) na cSBP, sugerindo que apenas o grupo SIT diminuiu a cSBP (d = -6; IC 95%: -17 a -5 mmHg), independentemente da idade, sexo, VO2 pico, mas não da % massa gorda. Não foram observadas melhorias nas variáveis de composição corporal com a intervenção SIT ou MICT (p>0.05), onde 53% dos participantes apresentavam excesso de peso e obesidade em M1 e M2 (p = 0,32). Não foram encontradas diferenças entre os grupos na atividade física total e atividade física de intensidade moderada-vigorosa (p>0.05), porém houve um efeito significativo do tempo no comportamento sedentário (minutos por dia), sugerindo uma diminuição de M1 para M2 (d = -75; IC 95%: -148 a -3 minutos por dia). Conclusão: O programa de treino domiciliário com duração de 8 semanas, durante o período de confinamento, mostrou-se mais eficaz na diminuição pressão arterial central no grupo SIT comparado ao MICT. No entanto ambas as intervenções foram incapazes de manter os níveis de ACR, ainda que com benefício na rigidez arterial central de pessoas com DID. Os resultados obtidos neste estudo podem nortear futuramente a investigação sobre a prescrição eficaz do exercício para pessoas com DID, além de mostrar o papel fundamental do exercício, numa abordagem longitudinal.
- Feasibility and functional fitness impact of a face-to-face versus homebased supervised physical exercise program in women with breast cancer after treatment: a pilot studyPublication . Pinteus, Pedro Miguel da Silva; Castanheira, Pedro XavierIntrodução: A relevância da atividade física com terapia coadjuvante do cancro tem vindo a ser comprovada em vários estudos. Além da distância e dos custos, a pandemia do COVID-19 criou mais uma barreira ao exercício, tornando mais difícil o acesso a programas de exercício físico supervisionados em contexto presencial. As intervenções em contexto à distância, via internet, garantem a supervisão de programas individualizados e cientificamente validados, podendo ser uma maneira segura e eficaz de proporcionar o acesso a estes programas, a pacientes com cancro de mama, mantendo-os motivados. Este é um desafio das equipas multidisciplinares que acompanham estas pessoas. Objetivo: Este estudo teve como objetivo analisar a viabilidade, aceitação e eficácia de uma intervenção de exercício supervisionado de 8 semanas, em modo presencial (que é considerado o estado da arte) e modo supervisionado remotamente, em pacientes sobreviventes de cancro da mama, após tratamento primário, com intenção curativa. Os outcomes secundários incluíram medidas antropométricas (perímetro da anca, cintura, crural médio e bicipital) e aptidão funcional (força dos membros inferiores, força dos membros superiores, equilíbrio estático e flexibilidade) Método / Desenho: Este foi um estudo piloto randomizado controlado de 8 semanas com um total de 12 pacientes do sexo feminino, 33-65 anos, com diagnóstico de cancro de mama entre os estágios Ia-IIIa. Antes das avaliações iniciais, as participantes foram randomizadas para grupo presencial supervisionado e grupo homebased supervisionado remotamente com uma prescrição de exercício igual: 2 dias por semana de treino combinado (aeróbio, resistência e flexibilidade) e 1 dia de treino aeróbio, com pelo menos um dia de descanso entre cada sessão. Resultados: Não existiram abandonos durante a intervenção, logo a taxa de retenção foi de 100% nos programas supervisionados presencial e homebased. A adesão à duração do treino aeróbio teve um valor médio de 83%, em todos os participantes. Entre os grupos variou em entre 80% a 86%, homebased e presencial, respetivamente. A taxa de adesão ao volume prescrito (séries x repetições) de treino de força, teve um valor de 74% ± 28,2%, em toda a amostra. O grupo homebased apresentou valor um médio de 72,7% ± 39,2% e o grupo presencial um valor médio de 75,4% ± 14,6%. A taxa de adesão à frequência foi de 82,6% no grupo homebased e 80,6% no grupo presencial. Após a intervenção de 8 semanas, os grupos homebased e presencial melhoraram significativamente a força de preensão manual do lado não operado (grupo homebased 3,33 ± 2,06 p <0,05; grupo presencial 3,33 ± 1,50). Melhoria 9 significativa também foi observada favorecendo o grupo presencial no teste “sit to stand 30´´ com aumento do número de repetições (3 ± 2, p <0,05) e diminuição do perímetro da anca (- 3,08 ± 2,44, p < 0,05). Conclusão: Os resultados indicam que o protocolo On4Rehab foi viável e seguro para seus participantes. Também mostrou potencial para melhorar a aptidão funcional (força de membros superiores e inferiores) e medidas antropométricas (perímetro da anca). Os resultados são encorajadores para continuar a aplicar este tipo de programa de exercício combinado supervisionado de 8 semanas em amostras maiores, em estudos controlados randomizados e avaliar a sua viabilidade e efeito nos resultados de aptidão funcional.
- Inter and intra-raters reproducibility of flow-mediated slowing using local estimates of brachial artery pulse wave velocityPublication . Silvestre, Tiago Miguel Monteiro; Castanheira, Pedro XavierINTRODUÇÃO: A desaceleração mediada pelo fluxo (DMF) mede de forma não invasiva a função endotelial braquial por meio de alterações na velocidade da onda de pulso (VOP) induzidas por uma hiperemia reativa, e é sugerido para mitigar as limitações bem conhecidas da dilatação mediada por fluxo (DMF), incluindo a reprodutibilidade subotima e a alta dependência da experiência do operador. No entanto, os poucos estudos que examinaram a reprodutibilidade da DMF mostraram resultados controversos, e usaram apenas medições regionais de VOP efetuadas por um único avaliador. Tal pode não refletir verdadeiramente as respostas exatas da rigidez da artéria braquial à hiperemia reativa e a sua aplicabilidade clínica. No presente trabalho avaliámos a reprodutibilidade inter- e intra- avaliadores das análises off-line do DMF através dos sinais brutos de distensibilidade arterial obtidos do procedimento DMF. MÉTODOS: Vinte e quatro participantes saudáveis do sexo masculino com idades entre 23-75 anos, foram examinados por 2 avaliadores, em dois dias separados, para avaliar a reprodutibilidade inter- e intra-dias. As alterações na rigidez beta braquial e na VOP beta (DMF) induzidas pela hiperemia reativa foram calculadas de acordo com as fórmulas do fabricante através da utilização de um script R personalizado. A reprodutibilidade inter- e intra- avaliador foi examinada com coeficiente de correlação intraclasse (ICC), coeficiente de variação (CV) e gráficos Bland-Altman. RESULTADOS: A reprodutibilidade inter- avaliador da DMS mostrou uma boa reprodutibilidade para as análises intra (bias: -0.12%; ICC: 0.84; 95% CI: 0.57 to 0.94; CV: 19%) e inter- dia (bias: -0.25%; ICC: 0.82; 95% CI: 0.57 to 0.92; CV: 16%). A reprodutibilidade intra avaliador mostrou uma reprodutibilidade moderada a boa para a análise inter- dia (1º Avaliador: bias: 0.39%; ICC: 0.78; 95% CI: 0.51 to 0.91; CV: 21%; 2º Avaliador: bias:0.14%; ICC: 0.53; 95% CI: -0.07 to 0.80; CV: 36%). CONCLUSÕES: As análises off-line do DMS através dos sinais brutos de ultrassonografia são reprodutíveis entre diferentes avaliadores.
- Intervenção em Reabilitação Cardíaca e Planeamento de um Programa de Exercício Físico para a Pessoa com Doença OncológicaPublication . Costa, Diogo Manuel Jorge; Castanheira, Pedro XavierO seguinte Relatório de Estágio aborda os temas da doença cardiovascular, da doença oncológica e da prescrição de exercício físico clínico. Com o objetivo de aprofundar conhecimentos nas referidas temáticas, o estagiário realizou dois estágios distintos, o primeiro na fase II e fase III do Centro de Reabilitação Cardiovascular do CHULN/FMUL/CRECUL, no âmbito da doença cardiovascular, e o segundo no Clube VII, no âmbito da doença oncológica. Na fase inicial do relatório é descrito o enquadramento da prática profissional, onde é realizada uma revisão da literatura dos temas em estudo, e é descrita a realização da prática profissional dos dois estágios realizados, onde é feita a caracterização dos locais de estágio e é detalhada a intervenção do estagiário nos mesmos. Na parte final é efetuado um balanço das atividades realizadas nos estágios considerando os objetivos previamente definidos. O número de horas dedicadas às diferentes tarefas/atividades realizadas e as perspetivas futuras em termos profissionais são outros temas abordados na reflexão e conclusão.