EN - TMI - Curso de Fuzileiros
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- Implementação de indicadores chave de desempenho no Corpo de FuzileirosPublication . Batista, Fernando Manuel Sousa Conceição; Freitas, Bastian Gomes deA presente Tese de Mestrado, subordinada ao tema “Implementação de Indicadores Chave de Desempenho no Corpo de Fuzileiros” pretende identificar lacunas na avaliação efectuada nas unidades de Fuzileiros e determinar a melhor forma de operacionalizar os Indicadores Chave de Desempenho no Corpo de Fuzileiros identificando os contributos desta ferramenta para a medição do desempenho. Para cumprir os objectivos supracitados seguiu-se uma lógica dedutiva, baseada em análises documentais, pesquisas em fontes abertas e realização de entrevistas. Posteriormente redigiu-se o presente trabalho, que se encontra organizado em sete capítulos: “Introdução”, Metodologias de investigação”, “Enquadramento conceptual”, “Casos de estudo sobre a implementação de indicadores chave de desempenho”, “Estrutura de avaliação na Marinha”, “Apresentação e análise de resultados” e “Conclusões”. Do estudo efectuado conclui-se que as doutrinas relativas à medição de desempenho estão bastantes desenvolvidas e os conceitos perfeitamente bem definidos mas, nem todas as organizações têm a capacidade de implementar estes sistemas de avaliação devido à pouca margem que têm para investir em sistemas que podem não resultar; Nas organizações capazes de implementar estes sistemas e de, ao mesmo tempo, estruturar e definir KPI como sistema de medição de desempenho, podem verificar-se aspectos similares nos diferentes casos de estudo abordados. Por norma, são as áreas técnicas que definem as métricas em que vão ser avaliadas, os indicadores chave de desempenho tem número reduzido, existem dashboard para se visualizar os resultados individuais e colectivos e os Indicadores Chave de Desempenho estão associados aos sistemas de recompensas; Na Marinha Portuguesa, os sistemas de avaliação de desempenho decorrem do cumprimento das listas tarefa que concorrem para os diferentes Padrões de Prontidão Operacionais. Contudo, existem algumas diferenças entre os modelos utilizados pelo Centro Integrado de Treino e Avaliação Naval e os usados pelo Corpo de Fuzileiros. A forma encontrada para melhorar a lacuna apresentada passa pela implementação dos Indicadores Chave de Desempenho, através das etapas propostas, pois esta ferramenta pretende melhorar, motivar, controlar, maximizar e visualizar o desempenho das unidades de Fuzileiros, transmitindo a visão operacional através de um sistema simples.
- Forçamento atmosférico de larga escala do clima de agitação marítima na zona económica exclusiva PortuguesaPublication . Lozano , Pedro Jorge Pestana; Semedo, Álvaro António MilhoA presente dissertação de Mestrado, intitulada “Forçamento atmosférico de larga escala do clima de agitação marítima na Zona Económica Exclusiva portuguesa”, pretende estudar a relação entre o clima de agitação marítima na Zona Económica Exclusiva portuguesa (ZEE) e a circulação atmosférica de larga escala. Com recurso aos dados de observações de agitação marítima de boias ondógrafo, disponibilizados pelo Instituto Hidrográfico da Marinha, para período de 1990 a 2012, é efetuada uma primeira análise do clima de agitação marítima junto à costa de Portugal Continental (ao largo de Leixões, Sines e Faro), e a sua relação com o forçamento atmosférico de larga escala, representado pelo índice da oscilação do Altântico Norte (North Atlantic Oscillation – NAO). Posteriormente, é estudado o clima de ondas em toda a ZEE Portuguesa, com utilização de dados de reanálise de ondas (ERA-Interim), no período de 1979 a 2010. É demonstrado que, na ZEE portuguesa, o clima de agitação marítima é influenciado pela circulação atmosférica de larga escala, e que que a NAO exerce mais influência no clima de agitação marítima nos meses de inverno do que nos meses de verão. Os resultados obtidos a partir dos dados das boias permitem concluir que os valores médios dos parâmetros mais representativos da agitação marítima (altura significativa, período médio, período de pico e direcção média de propagação) no regime NAO positivo são, de um modo geral, superiores e de setores mais de Norte relativamente aos encontrados no regime NAO negativo. No inverno, estes valores são mais elevados nos períodos de regime NAO positivo, e mais baixos nos períodos de regime NAO negativo. Por outro lado, no verão, são mais elevados nos períodos de regime NAO negativo, e mais baixos nos períodos de regime NAO positivo. Relativamente à variabilidade dos parâmetros, verifica-se que é mais elevada nos meses de Outono e Inverno, e é tanto maior quanto maior for a latitude. Os valores extremos dos parâmetros são mais elevados à medida que a latitude vai aumentando, atingindo o seu máximo nos meses de inverno. Por outro lado, quando a latitude é mais baixa, os valores extremos deixam de estar associados a regime NAO positivo, passando a estar associados a regime NAO negativo. Os dados da reanálise permitem concluir que, a NAO exerce mais influência no clima de agitação marítima no inverno do que no verão. No inverno, os valores dos parâmetros são em média superiores em períodos de regime NAO positivo, e inferiores em regime NAO negativo. Nos meses de verão, a influência da NAO não é tão perceptível.
- Modelação Comportamental de Agentes InteligentesPublication . Faria , Hugo Alexandre Reis; Sousa, João Tasso de Figueiredo Borges deOs estudos mais recentes identificam as áreas portuárias como um alvo provável de atividade terrorista, não só devido à importância que representam para o comércio mundial mas pela dificuldade em monitorizar e responder em tempo útil a qualquer ameaça com origem na superfície aquática. O grupo de trabalho DAT-POW, da NATO, através do seu projeto SAFE-PORT tem como objetivo a criação de um simulador que auxilie na implementação de dispositivos de defesa portuária. Neste sentido, pretende-se reduzir a susceptibilidade das infraestruturas portuárias em sofrerem um ataque terrorista que afecte o normal funcionamento da mesma. Assim, o projecto SAFE-PORT compreende um módulo de ameaças, na qual esta dissertação se insere, cujo propósito é simular o comportamento de agentes terroristas durante o seu ataque à infraestrutura portuária. Da análise da reacção do dispositivo defensivo, perante esta ameaça, é esperada a capacidade de identificar lacunas no mesmo, potenciando a redução da taxa de sucesso dos ataques subsequentes através de uma optimização do sistema de defesa existente. O módulo de ameaças é constituído por diferentes agentes, responsáveis por executarem ataques de superfície e sub-superfície. O presente trabalho comporta a criação de um modelo comportamental de agentes inteligentes, responsáveis por ataques de sub-superfície. Face à inexistência de incidentes em que tenham sido identificados este tipo de agentes, a criação dos modelos supramencionados depende de um conhecimento da dinâmica própria de acções de mergulho, assim como de técnicas de reprodução desse comportamento num ambiente computacional. Deste modo, a modelação comportamental destes agentes apresenta: uma análise morfológica do terrorista, por forma a facilitar o estabelecimento de pressupostos necessários à elaboração dos perfis; uma proposta de perfil de ataque criado a partir do modelo de máquinas de estado híbridas; o planeamento de um exercício real de obtenção de dados, que permita a otimização dos perfis de ataque propostos.
- Caderno de Provas para Avaliação de Sensores Eletro-óticos em Ambiente de Defesa PortuáriaPublication . Côrte-Real , Filipe Miguel Torres; Deus, Rui Pedro Gonçalves deNo âmbito do item #2 (Protection of Harbours and Ports) – Defence against Terrorism Programme of Work (DAT PoW), a Marinha Portuguesa propôs o desenvolvimento de um sistema de apoio à decisão, denominado SAFEPORT, que pretende apoiar o planeamento das operações de segurança relacionadas com a defesa portuária aquando da presença de uma força NATO numa zona portuária potencialmente hostil. No âmbito da defesa portuária interessa conhecer qual a capacidade de deteção do par sensor/alvo na área a ser monitorizada, aplicando, para o efeito, conceitos da teoria de busca em ambiente marítimo e modelação de performance de sensores. Sendo assim, a elaboração de um caderno de provas para avaliação de sensores Eletro-óticos é um requisito fundamental. Este visa a recolha de dados a partir de experiências de campo que possibilitem a estimação da capacidade de deteção de um sensor relativamente a um alvo em condições operacionais e ambientais específicas. A elaboração deste caderno é baseada nos conceitos de Avaliação Operacional (AO), atividade desenvolvida em âmbito militar por alguns países, como Estados Unidos da América, Austrália e Brasil e tem por objetivo entregar para soldados, marinheiros e fuzileiros sistemas aptos a cumprir uma missão de combate. O caderno é composto por um plano de teste e um plano de avaliação para a realização de experiências de campo com vista à recolha de dados para a estimar os modelos de deteção de sensores eletro-óticos. São identificados os Aspetos Críticos, os Elementos Essenciais de Análise (EEA), as instruções para a condução de experiência de campo com controlo das variáveis para as quais se pretende recolher informação e a Metodologia de Análise. É também averiguada uma alternativa para o local da realização da experiência de campo, face à opção atualmente em estudo pelo GT-DATPOW. Finalmente são tecidas algumas considerações sobre a aplicação da AO na Marinha Portuguesa.
- Destacamento de Human Intelligence da MarinhaPublication . Pacheco, António Daniel Esteves; Freire, Pedro Filipe da Fonseca;
- Proteção Portuária Edificação de CapacidadesPublication . Rocha, Francisco Miguel Costa; Alves, Jesus; Isabel, Carlos Alberto JoséPortugal, como país ribeirinho, composto pelo triângulo estratégico (Portugal continental, Arquipélagos dos Açores e da Madeira), com influências e participações em diversas guerras e teatros de operações, como membro integrante de diversas alianças, e com o aumento de ataques por parte de organizações terroristas, justifica a existência da capacidade de proteção portuária Face à conjuntura Nacional e à restruturação em geral das Forças Armadas em particular, neste caso da Marinha, torna-se inevitável garantir a sustentabilidade das mesmas no futuro. Neste contexto surge a necessidade de realizar um estudo, que contribua para uma edificação ustentável no tempo e eficiente no emprego, de modo a garantir um dos pilares importantes da Economia Portuguesa (Comércio Marítimo) e segurança do Estado. Para materializar essa garantia Portugal comprometeu-se até ao início de 2016, ter um módulo de proteção portuária. Considera-se como problemática de estudo, a relação entre a capacidade existente, segundo o conceito de DOTMLPII e o que a Marinha precisa de adquirir para uma edificação eficiente da proteção portuária. O presente trabalho tem como objetivo essencial, analisar a atual capacidade de proteção portuária da Marinha, de modo a apresentar o que ela possui e o que precisa de desenvolver, de maneira a colmatar as necessidades existentes, aplicando a metodologia de estudo com os critérios estabelecidos por Raymond Quivy e Luc Van Campenhoudt (1996). Neste trabalho será analisado o enquadramento e a importância do mar, a envolvente estratégica, os documentos e organismos que suportam a segurança e autoridade no mar, verificando se existe uma capacidade de proteção portuária e identificando-se as suas lacunas. Foram analisadas as deficiências evidentes, concluindo-se que é indispensável desenvolvimento de certos elementos segundo o conceito de DOTMLPII, pois há algumas lacunas que podem ser colmatadas no que diz respeito à capacidade e juntamente foi identificada uma possível estrutura responsável pelo módulo de proteção portuária.
- Portugal na Grande Guerra. A Marinha em MoçambiquePublication . Courela, Guilherme Filipe BonitoNo fim do século XVIII e início do século XIX com a independência das colónias Americanas, as potências Europeias voltaram-se para as colónias Africanas, pois a sua busca por matérias-primas e recursos mantinha-se elevada. A partilha de África e os conflitos que daí surgiram foram alguns dos fatores que desencadearam a 1ª guerra mundial. Portugal entrou oficialmente na Grande Guerra em 1916, após a declaração de guerra Alemã devido à apreensão de 76 navios Alemães que se encontravam em portos Portugueses. Uma das principais atuações da Marinha Portuguesa em Moçambique durante a Grande Guerra foi a tentativa de travessia do Rio Rovuma e as ações militares decorridas na preparação dessa travessia entre o dia 20 e 29 de Maio de 1916, em que estiveram empenhados o cruzador Adamastor e a canhoneira Chaimite. A secção de Marinha comandada pelo Segundo-tenente Prestes Salgueiro auxiliou também a Coluna de Manica, na campanha de pacificação travada na região do Barué em 1917, tendo desempenhado todas as suas ações com bravura e dedicação, o que lhes valeu vários elogios do comandante da Coluna, Capitão Cardoso de Serpa. Em Janeiro de 1918, na tentativa de uma revolução falhada, vários marinheiros são enviados para Moçambique, decidindo-se mais tarde criar o batalhão de Marinha expedicionário a Moçambique onde são incorporados juntamente com outros voluntários. Este batalhão esteve em Moçambique de Agosto de 1918 a Fevereiro de 1919, tendo sido empenhada uma das suas companhias numa companhia de pacificação pelos territórios de Regone e Gilé, onde os nativos se encontravam insubmissos aos Portugueses.
- CibersegurançaPublication . Teles, Tiago Miguel Fonseca Paiva de SousaCom o evoluir da tecnologia, o Homem encontra-se cada vez mais dependente das tecnologias de informação e comunicação, sendo o espaço criado por estas tecnologias conhecido por “ciberespaço”. O ciberespaço está sujeito a ataques disruptivos, com consequências dramáticas para o bom funcionamento da sociedade, pelo que é imprescindível protegê-lo e mantê-lo seguro e funcional. Este trabalho pretende estudar e implementar diversas técnicas de prospeção de dados para proteção contra ciberameças, com o objetivo de validar e melhorar as barreiras atualmente existentes. Para tal é dada uma introdução às redes de computadores, nomeadamente ao protocolo TCP, para que quem não tenha conhecimentos em telecomunicações consiga facilmente compreender os protocolos utilizados na rede e a forma como estes podem ser atacados. É feito um resumo sobre o estado contemporâneo da cibersegurança, onde são explicadas quais as tecnologias de defesa e ataque atualmente existentes. Elabora-se um estudo teórico sobre quais os métodos baseados em reconhecimento de padrões existentes, como funcionam e de que forma podem ser utilizados para detetar ciberataques. Por fim, utilizam-se dados obtidos através da firewall de perímetro da Marinha Portuguesa para testar os referidos métodos, recorrendo-se tanto a aprendizagem supervisionada como não supervisionada.
- Campanha de Galípoli O Estreito de Dardanelos no contexto político-militar internacionalPublication . Araújo , Miguel Ângelo de Brito; Matos, Luís Jorge Semedo deA Campanha de Galípoli foi uma operação ofensiva conduzida pela Grã-Bretanha, que teve como cenário a península de Galípoli, na Turquia (que fazia parte do Império Otomano, na época) entre fevereiro de 1915 e janeiro de 1916. Considerada uma das campanhas mais desgastantes da Grande Guerra. Envolveu uma combinação de forças Britânicas, Francesas, Australianas e Neozelandesas, numa tentativa de dominar o estreito de Dardanelos e subjugar o império Otomano, a fim de obrigar as forças Alemãs a estenderem-se para mais uma frente de guerra e obter uma rota segura com a Rússia através do Mar Negro, para ligar por sul os Aliados, cuja comunicação só podia fazer-se através do estreito. Do lado dos defensores, os Turcos, esta batalha foi uma grande vitória no aspeto militar, que ergueu o orgulho e valor patriótico do povo turco, que eram vistos como um oponente fraco durante o conflito mundial, subestimados pelas suas capacidades de defender o estreito de Dardanelos. Um dos aspetos preponderantes, no resultado, seria que na época a tecnologia utilizada no campo de batalha favorecia maioritariamente o defensor.
- Modelo de gestão de competências adaptado à Escola NavalPublication . Rodrigues, Pedro Miguel Gonçalves; Fragoso, Paulo Jorge dos AnjosAs mais recentes mudanças que as instituições, em geral têm vindo a sofrer, ao nível da sua estrutura e funcionamento, isto é, a maior importância que se tem vindo a dar às pessoas em detrimento da máquina, fez surgir o conceito de competência. Nesse sentido, o presente estudo, suportando-se numa análise exploratória, e com base nas competências transversais comuns, previamente estabelecidas pela Escola Naval, que são consideradas como as necessárias para um oficial da Marinha, tem como objetivo encontrar um modelo de desenvolvimento e gestão de competências que se possa adaptar à realidade da Escola Naval, analisar as diferentes opiniões em relação ao ensino das competências de professor para aluno, bem como, definir os indicadores comportamentais, de medida, e os instrumentos de medida para as respetivas competências transversais comuns. Para isso realizou-se uma análise exaustiva da literatura sobre modelos teóricos de gestão de competências, efetuado um questionário e uma categorização dos referidos indicadores e instrumentos. A amostra em estudo foi constituída por 20 professores e 110 alunos, à qual se aplicou um questionário, diferente para o professor e para o aluno, visando analisar as diferentes perceções em relação ao ensino das competências. Desta forma, foi identificado o modelo de gestão de competências do autor Mário Ceitil por ser o que melhor se enquadra na realidade da Escola Naval, tendo inclusivamente a segunda fase, nomeadamente a definição operacional do portefólio de competências-chave, sido operacionalizada ao longo desta dissertação. Pela análise de resultados obtidos via questionário, foi possível concluir que, não existe uma total concordância entre professores e alunos, nem quando comparado com o quadro padrão. Uma melhor definição das competências pode então ser a solução. Por fim, a categorização dos indicadores comportamentais, de medida, e dos instrumentos de medida permitiu a criação de um manual de competências.