Browsing by Author "Ribeiro, Joaquim Silva"
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- Articulação entre ensino e indústriaPublication . Ribeiro, Joaquim Silva
- Autonomia e flexibilidade funcional: o caso das Ilhas de Produção na indústria de moldesPublication . Moura, Rui; Ribeiro, Joaquim SilvaA CASO (designação fictícia) iniciou a sua actividade na década de 1970 como fabricante de moldes para a injecção de peças em plástico, sendo a sua produção destinada maioritariamente ao mercado externo. A CASO dispõe de modernas tecnologias, que lhe permite a execução de moldes destinados a sectores industriais muito diversificados. A grande quantidade e diversidade das obras que a CASO possuía em carteira, obrigava a um enorme esforço de acompanhamento para cada encomenda no que se refere aos seus aspectos técnicos a estabelecer com os respectivos clientes e ao cumprimento dos prazos de entrega. Se o sistema organizativo da CASO se mostrou adequado até há alguns anos atrás em que a sua dimensão e volume de negócios era menor, constatava-se, entretanto, a existência de algumas dificuldades de gestão, de organização e de comunicação com os clientes de modo a corresponder a tais necessidades. Por outro lado, cada vez mais as exigências da procura se dirigiam no sentido de um maior encurtamento de prazos de entrega sem prejuízo de elevados índices de qualidade e preços concorrenciais, o que promove uma maior competitividade no sector e a necessidade imperiosa, como factor de sobrevivência, de a oferta se adaptar permanentemente às características do mercado. Era fundamental, por conseguinte, o apetrechamento da CASO com meios e sistemas que lhe permitissem obter: Uma melhoria significativa no tempo de resposta às encomendas. Uma maior flexibilidade técnica e organizacional de modo a corresponder à diversidade (características, prazos de entrega diferentes, etc.) das encomendas que lhe eram colocadas. Uma maior optimização dos meios técnicos e tecnológicos disponíveis, tendo em vista a obtenção de significativos aumentos de produtividade. Melhoria significativa das formas de comunicação com os clientes. Nesta perspectiva, procedeu-se a um diagnóstico aprofundado, tendo em vista atingir os objectivos enunciados. Neste texto, realça-se, designadamente, as dimensões respeitantes às variáveis técnica e social.
- Desafios da Qualidade no instituto Politécnico de Setúbal (IPS)Publication . Gonçalves, Helena; Ribeiro, Joaquim Silva; Serrano, Orlando
- A evolução do pensamento estratégicoPublication . Ribeiro, Joaquim Silva
- Grupos estratégicos: uma ferramenta estratégicaPublication . Roldão, Victor Sequeira; Ribeiro, Joaquim SilvaDesde os anos 70 do século XX tem sido desenvolvida a teoria dos grupos estratégicos, assistindo-se nas décadas de 80 e 90 a uma autêntica avalanche de estudos aplicados, grande parte dos quais com o objectivo de constatar um possível relacionamento entre grupos estratégicos e resultados económicos e financeiros. No entanto, a identificação de grupos estratégicos, para além da análise e explicação de níveis de rendibilidade, abre outros espaços à investigação sobre estratégia empresarial. A detecção de movimentos estratégicos e tendências de mudança, a previsão de reacções, a análise de níveis de concorrência ou, ainda, a identificação de interesses ou oportunidades de cooperação com vista a complementar competências, são exemplos claros de que a identificação de grupos estratégicos, muito para além da análise e explicação de níveis de rendibilidade é, indiscutivelmente, uma poderosa ferramenta de análise estratégica que poderá auxiliar de forma determinante na tomada de decisão a nível empresarial.
- Implementação dos referenciais A3ES nos SIGQ certificados: o caso do Instituto Politécnico de SetúbalPublication . Gonçalves, Helena; Ribeiro, Joaquim Silva; Serrano, OrlandoÀ semelhança do contexto Europeu, também em Portugal a Qualidade tem vindo a registar um desenvolvimento crescente, nas Instituições de Ensino Superior (IES). É nesse quadro, que a implementação de Sistemas Internos de Garantia da Qualidade (SIGQ) tem sido incentivada pela Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior (A3ES), através de um processo voluntário de certificação, a funcionar desde 2012, que permite às IES a certificação dos seus SIGQ, em conformidade com um conjunto de referenciais próprios (A3ES, 2016), adaptados dos Standards and Guidelines for Quality Assurance in the European Higher Education Area (ENQA, 2015). Numa altura em que este processo evidencia já “alguns resultados” – em maio de 2018, são dezoito os SIGQ certificados – realizase o presente estudo com o objetivo de sistematizar o grau de implementação dos Referenciais A3ES nos SIGQ certificados até ao momento, analisando com maior detalhe o SIGQ do Instituto Politécnico de Setúbal, tendo por base a abordagem utilizada e as suas perspetivas de evolução. Seguindo uma metodologia assente na análise documental (Relatórios de Avaliação das Comissões de Avaliação Externa), os dados analisados evidenciam não apenas a necessidade de consolidação do SIGQ/IPS em áreas coincidentes com uma parte significativa das demais IES, mas também a identificação de áreas em que o nível de implementação do SIGQ/IPS contraria a “tendência global”, quer pela positiva, quer pela negativa, consubstanciando, assim, alguns dos pontos fortes e fracos, identificados pela instituição durante o processo de autoavaliação.
- Integração virtualPublication . Ribeiro, Joaquim SilvaHá varias décadas, quando se mantinham relativamente estáveis os mercados e a tecnologia ou a sua evolução se processava de uma forma gradual e, de certa forma, previsível, a generalidade das empresas tinham um elevado nível de integração vertical, executando internamente grande parte da cadeia operacional dos respectivos produtos ou serviços. No entanto, tem-se registado nas últimas décadas uma autêntica avalanche de modificações nos aspectos políticos, económicos, tecnológicos e sociais, ocorridos a nível universal, o que tem provocado uma forte turbulência ao nível do mercado, conduzindo à necessidade de algum “emagrecimento” nas empresas, aligeirando-as na sua estrutura organizativa, tornando-as mais descentralizadas e produzindo somente o correspondente ao seu “core business”, passando a adquirir ao exterior o restante. Surgem, entretanto, as novas tecnologias de informação apoiadas na Internet, como são os casos do comércio electrónico efectuado através dos modelos designados por B2B (Business-to-Business), B2C (Business-to-consumer), C2B (Consumer-to-Business) e C2C (Consumer-to-Consumer) que podem contribuir para os requisitos de rapidez de resposta às mudanças, e que afectam, ou podem afectar, o balanceamento das vantagens e inconvenientes dos níveis de integração vertical das empresas. Na presente comunicação pretendemos apresentar alguns casos sobre a evolução que se tem registado ao nível das estratégias de integração vertical e enquadrá-la com as alterações da envolvente, sobretudo como resposta das empresas face à necessidade permanente de ajustamento das respectivas actividades, organização e processos e, consequentemente, do seu nível de integração vertical.
- Ligação escola-empresa: factor dinamizador do empreendedorismoPublication . Ribeiro, Joaquim Silva
- Métricas de desempenhoPublication . Roldão, Vitor Sequeira; Ribeiro, Joaquim SilvaPretende-se estabelecer uma relação entre os agentes envolvidos no desempenho, alertando para as mudanças em curso e para a importância crescente do corporate governance. É depois estabelecida uma relação entre objectivo e proposta numa métrica de desempenho genérica, na qual a produtividade merece uma atenção especial.
- A tecnologia como variável estratégica na indústriaPublication . Ribeiro, Joaquim SilvaTal como nas restantes actividades, qualquer empresa industrial estará necessariamente envolvida com inúmeras tecnologias, quer associadas aos seus produtos e processos, quer associadas a funções menos tangíveis, designadamente, marketing, finanças, contabilidade, recursos humanos, etc.. No âmbito da industria são utilizadas uma grande variedade de tecnologias, correspondendo a cada especialidade um número mínimo de tecnologias, sem as quais se estará impossibilitado de desenvolver a actividade, contudo com impactos diferentes na competitividade. Com a proposta de um novo conceito associado à tecnologia, que designamos por “nível tecnológico” - entendido como “o grau de domínio (apropriação e exclusividade) das tecnologias-chave, específicas a uma especialidade” – consideramos tal como uma importante variável estratégica a ter em conta na competição, a curto prazo, entre empresas da industria.