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da Silva Conde e Sousa, Joana Rita

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  • Acessibilidade linguística : proposta de atividades para o ensino da LGP a alunos ouvintes do 1º ciclo
    Publication . Correia, Isabel; Da Silva Conde E Sousa, Joana Rita; Custódio, Pedro Balaus
    A Língua Gestual Portuguesa (LGP) está reconhecida desde 1997 na Constituição da República, no capítulo dedicado ao ensino, como língua que importa proteger e valorizar. Recentemente, em 2018, foi criado o grupo de recrutamento para docentes de LGP através do Decreto-Lei n.º 16/2018. Estes grandes passos significam que a LGP está cada vez mais na esfera pública, nomeadamente no ensino, ocupando um lugar digno e por direito. Gostaríamos que, pelo menos a médio prazo, esta língua fosse ensinada a todos, independentemente da condição auditiva. Por isso, enquanto docentes no Mestrado em Ensino da LGP, partindo do trabalho colaborativo entre professores e alunos, trazemos algumas sugestões de atividades para o ensino da LGP a ouvintes que frequentem o 3.º ano do 1.º Ciclo do Ensino Básico. A nossa proposta centra-se em parte do primeiro trimestre do calendário escolar português e assenta nas competências de compreensão, produção e conhecimento explícito da língua, porém, seguindo estratégias que privilegiam a dinâmica da aprendizagem colaborativa e lúdica.
  • International sign system : caminhos para umainvestigação linguística
    Publication . Correia, Isabel; Custódio, Pedro Balaus; da Silva Conde e Sousa, Joana Rita
  • Crescer bilingue : as crianças ouvintes filhas de pais surdos
    Publication . da Silva Conde e Sousa, Joana Rita
    A investigação seguidamente apresentada retrata o percurso de vida de um grupo de filhos ouvintes de pais surdos – CODA – portugueses e catalães, abordando as suas vivências e experiências como membros ouvintes na comunidade Surda Portuguesa e Catalã. No enquadramento teórico deste trabalho, debruçamo-nos sobre as questões do bilinguismo e do biculturalismo, realidades próprias dos CODA. A autora propôs-se a estudar, qualitativamente, um grupo de cinco CODA portugueses e cinco CODA catalães. Os informantes forneceram dados acerca dos seus percursos de vida que, uma vez analisados, demonstraram que é uma mais-valia terem adquirido duas ou mais línguas durante a sua infância. Consideramos que é importante que possam abordar em separado as diferentes comunidades de CODA no mundo, incorrendo numa análise mais em profundidade ao invés de meramente comparativa. Esta linha de ação seria uma forma de eliminar a maior dificuldade do presente estudo: o multilinguismo e multiculturalismo, presentes no caminho de investigação que tomámos.