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  • Luxúria e iconografia na escultura românica portuguesa
    Publication . Costa, Joaquim
    A luxúria na iconografia românica portuguesa – enquanto sinónimo de erotismo –, tem sido pouco abordada no panorama científico nacional. O presente artigo procura contribuir para este debate, analisando diversas áreas simbólicas e temáticas que podemos encontrar no bestiário medieval, na Bíblia, ou nas representações do ser humano e do mundo animal. A investigação levou-nos à conclusão de que a luxúria se encontra presente de norte a sul do país, apesar de ter maior incidência no norte, estando especialmente centrada na temática das sereias e onde se destaca o Mosteiro de Travanca por funcionar como polo irradiador, apresentando uma representação sexual algo contida.
  • O perfil dos visitantes e turistas dos Centros de Informação da Rota do Românico
    Publication . Costa, Joaquim
    Este artigo analisa o perfil dos visitantes e turistas dos centros de informação turísticos do projeto Rota do Românico para que se conheça, em particular, quem visita estes espaços informativos e a Rota do Românico, no geral. Os dados quantitativos que servem de base a este estudo demonstram que, desde 2013, os fluxos de entradas nos centros de informação estão a decrescer e que a maioria dos visitantes e turistas são locais e dos concelhos vizinhos ao projeto. Os turistas estrangeiros têm pouca expressão quantitativa. Concluiu-se que o impacto da Rota do Românico é ainda muito regional, sendo necessárias mais ações promocionais e de divulgação para captar novos visitantes e turistas, procurando ganhar uma outra projeção, acima da regional. Uma nova aposta nos centros de informação é recomendável para receber quem visita os monumentos do projeto e para divulgar o património românico e turístico da região.
  • Manuel de Faria e Sousa: cidadão do mundo e das letras ao serviço de Portugal
    Publication . Costa, Joaquim
    Manuel de Faria e Sousa é uma personalidade fulcral para compreendermos o Mosteiro de Santa Maria de Pombeiro numa determinada época e contexto histórico. Ali foi batizado e aprendeu as primeiras letras, mereceu menções nas suas obras literárias e, no final dos tempos, foi seu desejo ali ser sepultado. Homem das letras e um dos grandes divulgadores da obra de Luís de Camões, Manuel de Faria e Sousa é, contudo, uma figura controversa pelas opções pessoais e políticas assumidas durante uma das épocas mais conturbadas da nossa história: os sessenta anos de domínio filipino. Nesta publicação procurámos trazer à luz a essência de Manuel de Faria e Sousa, analisando o seu percurso pessoal e literário e entrecruzando-o com as vivências do Mosteiro de Santa Maria de Pombeiro no período que precedeu a Restauração da Independência de Portugal.
  • Os arcos memoriais medievais: lendas, mistérios e funções
    Publication . Costa, Joaquim
    Este artigo debruça-se sobre a história, lendas e funções dos memoriais, procurando evidenciar a sua importância para o conhecimento da época românica em Portugal.
  • O românico
    Publication . Costa, Joaquim
    Apresentações efetuadas no âmbito do curso Intérpretes do Património da Rota do Românico, Módulo A – O Românico (41 horas), realizado de 8 de janeiro a 1 de fevereiro de 2018, na Escola de Hotelaria e Turismo do Porto.
  • A violência literária contra Manuel de Faria e Sousa
    Publication . Costa, Joaquim
    Manuel de Faria e Sousa é um dos escritores portugueses mais contestados, sobretudo durante o século XIX e inícios do seguinte. Embora uma parte considerável das apreciações negativas a que esteve sujeito seja fruto de ter ficado em Madrid após a Restauração da Independência Portuguesa em 1640, consideramos que as críticas que teve são, igualmente, o resultado das suas opções literárias, nomeadamente a usurpação de poemas a favor de Luís de Camões. O despoletar desta animosidade pode ser o reflexo da forma de escrever literatura, no século XIX, muito conotada com aspectos nacionalistas, em que, por vezes, a primazia, na obra literária era conferida ao critério nacional.