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  • Do manuscrito à mesa. Cozinhar receitas do século XVIII
    Publication . Freire, Dulce; Pires, Maria; Bonacho, Ricardo
    Centenas de receitas culinárias do século XVIII e duas questões: como cozinhá-las seguindo as atuais exigências de alimentação saudável, saborosa e sustentável? Como trazer para a mesa receitas que estiveram encerradas durante 300 anos num manuscrito? Para procurar respostas, a equipa do projeto ReSEED desafiou os estudantes da Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril (ESHTE) a reinterpretar as receitas registadas, nos inícios do século XVIII, por Francisco Borges Henriques. A colaboração desenrolou- -se no âmbito do projeto “Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades?”, iniciado no ano letivo 2019/2020.
  • Da resiliência à transformação pedagógica: o que aprendemos com os desafios?
    Publication . Pires, Maria; Lopes, Tiago; Gonçalves, Ana; Gonçalves, Susana Filipa; Calisto, Maria; Carvalho, Luísa Cagica; Andraz, Georgette; Pereira, Rosária
    Da resiliência à transformação pedagógica: o que aprendemos com os desafios? Práticas pedagógicas no ensino superior em Portugal. Foi este o mote para a realização do III Encontro de Reflexão e Partilha Pedagógica em Ciências Sociais, ancorado na parceria entre a Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril (ESHTE), Escola Superior de Gestão, Hotelaria e Turismo (ESGHT) da Universidade do Algarve e a Escola Superior de Ciências Empresariais (ESCE) do Instituto Politécnico de Setúbal. O contexto pandémico exigiu a todas as instituições de ensino superior uma rápida – e, diga-se, praticamente abrupta – resposta pela manutenção das suas práticas profissionais. Impôs um desmesurado sentido de resiliência por parte de todos os envolvidos no processo pedagógico, travando métodos e estratégias comuns a todos os eixos da cadeia de ensino, e expondo a emergência de novas ferramentas de ensino-aprendizagem e metodologias que garantissem o cumprimento do seu objetivo primordial – a contínua capacitação dos discentes. Não só os cenários e condições de prática mudaram, como os players deste processo saíram transformados. A resiliência demonstrada implicou a revisão de lógicas educativas, a criação de novas ferramentas e instrumentos de suporte, a revisão de conteúdos científicos, a capacitação tecnológica de todos os envolvidos, e uma maior familiarização com os ritmos de aprendizagem de cada um – quer docentes, quer discentes. Neste sentido, e apesar de todas as dificuldades sentidas, resultam desta catástrofe novos horizontes e perspetivas para os profissionais de educação. É neste contexto que de uma perspetiva reflexiva e otimista sobre a transformação pedagógica, se exploram nesta publicação algumas das respostas encontradas pelos autores para os recentes desafios pedagógicos que têm surgido no ensino superior. Acredita-se que estas estratégias adotadas possam vir a ser adaptadas e disseminadas noutros contextos no ensino, numa perspetiva de valorização de práticas pedagógicas.