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ISPG - ESESM - Educação

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  • Estratégias para abordar o sentido de número e das operações recorrendo a materiais manipuláveis no contexto do 1º ano do Ensino Básico
    Publication . Loureiro, Joana
    O presente relatório surge no âmbito da unidade curricular de Seminário II, desenvolvida no curso de Mestrado em Educação Pré-Escolar e 1º Ciclo do Ensino Básico realizado na Escola Superior de Educação Santa Maria. Neste estudo são apresentadas algumas atividades elaboradas em sala de aula, na área da Matemática no bloco dos números e operações, no decorrer do primeiro período do ano letivo 2013/2014, numa turma de 1º ano de escolaridade, A Prática Pedagógica Supervisionada foi efetuada numa Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS) e teve no seu total a duração de 204 horas (com a participação de 28 alunos de uma turma de 1º ano). Este trabalho surge essencialmente devido ao gosto pela área da matemática, pois sempre foi uma área que nos suscitou bastante interesse e curiosidade. Como futuros profissionais, gostávamos de criar nos alunos também este gosto e esta motivação por aprender matemática, encarando-a como algo divertido. A escolha do tema apresentou-se como uma dificuldade inicial, uma vez que o tema a selecionar deveria estar relacionado com o centro de práticas pedagógicas e deveria de coincidir com a matéria que o grupo estava a adquirir na altura em que nos encontrávamos a estagiar na instituição. Com este trabalho pretendemos testar a utilização de materiais manipuláveis no ensino da matemática no 1.º Ciclo (na aquisição do conceito de número, quais as vantagens da utilização dos mesmos) Num mundo cada vez mais matemático, onde um simples jogo de consola é composto por algoritmos e conjugações numéricas, onde estamos rodeados de números, preços, percentagens, formas…, todos percebemos a importância de aprender Matemática, pois ela torna-se fundamental para o nosso dia-a-dia. A Matemática está presente na vida do ser humano desde a sua nascença e verificamos, logo em crianças, em idade pré-escolar, bastantes comportamentos relacionados com esta área, como a noção de espaço, forma, adição ou subtração. 6 Claro que a maioria das crianças em idade pré-escolar não sabe ainda somar ou subtrair, mas se tiver dois rebuçados e tiver de dar um a um colega, percebe que ficará com menos rebuçados, da mesma forma se lhe dermos mais um rebuçado, perceberá que fica com mais. Este projeto de investigação tem uma estrutura organizada em capítulos sendo que, no primeiro será feita a contextualização do estudo (problema/objeto de estudo e a pertinência). Num segundo capítulo apresentaremos o enquadramento teórico que consiste numa breve revisão da literatura apresentando o que é a Matemática; qual o papel do professor no ensino da Matemática; o que são materiais manipulativos; a importância da utilização de materiais manipuláveis e o papel fundamental do professor. O capítulo seguinte apresentará a implementação do projeto: metodologia, análise e discussão dos resultados, com base nas atividades realizadas na sala de aula. Por fim, será apresentada uma reflexão sobre a prática pedagógica e uma reflexão final, onde se procura sintetizar as principais conclusões provenientes do estudo que foi desenvolvido.
  • A IMPORTÂNCIA DOS HÁBITOS DE LEITURA NO DESENVOLVIMENTO DA ORALIDADE
    Publication . Carmo, Maria
    A Educação Pré-escolar é uma etapa decisiva na vida das crianças. É nesta fase que se promovem estratégias de aprendizagem para que a criança consiga estruturar o seu pensamento e organizar as suas ideias, nunca esquecendo que ela é um sujeito ativo no seu próprio sistema de desenvolvimento e aprendizagem. As condições propícias à aquisição da linguagem, da leitura e da escrita criam-se através da interação social. Assim, este trabalho de investigação pretende demonstrar o papel crucial dos contos infantis no desenvolvimento da comunicação oral. Para esta análise, foram desenvolvidas e promovidas atividades, respeitando as diretrizes propostas em Portugal para a Educação Pré – Escolar. O presente relatório encontra-se organizado em seis capítulos. No primeiro capítulo, surge a caraterização geral do estudo realizado, sendo apresentada a questão de partida, as hipóteses e os objetivos que sustentaram a investigação. A importância dos hábitos de leitura no desenvolvimento da oralidade 10 No segundo capítulo, Enquadramento Teórico, partindo-se do pressuposto de que para formar bons leitores são necessários bons educadores, aprofunda-se o conhecimento sobre o contexto formativo dos educadores de infância. Para formar bons leitores são necessários bons educadores e torna-se evidente aprofundar o conhecimento sobre o contexto formativo dos educadores de infância. Convém igualmente conhecer quais os modelos curriculares disponíveis na ciência educativa para abordar a leitura e a escrita de forma a estruturar ideias e conceitos para a criação das melhores estratégias de ensino: o modelo High Scope, Movimento de Escola Moderna, Reggio Emilia e Pedagogia de Projeto. Seguidamente, há uma reflexão em torno da literatura infantil e da sua aplicação nos jardins-de-infância, onde se propõe formas de potenciar esta literatura para melhorar as capacidades cognitivas das crianças. De seguida, aborda-se a Oralidade e são estabelecidas comparações com a linguagem escrita, relacionando-se a leitura partilhada de histórias com o desenvolvimento da compreensão da linguagem oral. Concluindo o Enquadramento Teórico, refere-se a Literacia Familiar, os seus modelos e o seu impacto no processo de aprendizagem, com um especial enfoque na importância do afeto entre o educador e a criança nos momentos de leitura, como potenciador do sucesso no ensino. Na terceira parte é delineada a metodologia da investigação deste trabalho, onde se identificam o Design da investigação e as técnicas utilizadas para a recolha de dados. No quarto capítulo é apresentada a instituição, a sua metodologia e os participantes, tendo em consideração os cuidados éticos. O quinto capítulo diz respeito à prática da investigação, onde são descritos os procedimentos e os dados recolhidos. O sexto capítulo apresenta a reflexão sobre a prática referida no capítulo anterior.
  • Estratégias pedagógicas ao nível da Matemática (conceito de número) segundo o Projeto Optimist Relatório apresentado
    Publication . Ribeiro, Andreia Manuela Pereira; Cabral, Ana Paula
    É na educação pré-escolar que as crianças começam a construir a sua relação com a Matemática, aspecto fundamental no desenvolvimento das aprendizagens futuras. A matemática está presente nas brincadeiras das crianças, cabendo ao educador um papel crucial, nomeadamente: no questionamento que promove; no incentivo à resolução de problemas e encorajamento à sua persistência; no proporcionar acesso a livros e histórias com números e padrões; no propor tarefas de natureza investigativa; na organização de jogos com regras; no combinar experiências formais e informais utilizando a linguagem própria da Matemática (o mesmo número que…, a mesma forma que…, esta torre é mais alta que…). Assim, no dia-a-dia de uma sala do pré-escolar existem inúmeras oportunidades para trabalhar matemática e designadamente a resolução de problemas. Deste modo, as crianças à entrada do 1.º ciclo possuem um conjunto de conhecimentos de Matemática que é necessário ter em conta. As metas que a seguir se indicam constituem os desempenhos esperados no final da educação pré-escolar e devem constituir um referencial, quer para os educadores de infância, quer para os professores do 1.º ciclo. Estão organizadas por temas como no 1.º ciclo e é pressuposto que as capacidades transversais, e em especial a resolução de problemas, se desenvolvam de modo integrado nos diferentes temas, daí a sua explicitação em cada um deles.
  • Impulsividade Motora vs Exploração Motora
    Publication . Ferreira, Sónia
    O presente relatório de investigação integra-se no âmbito da Unidade Curricular Seminário em Educação de Infância, sob a orientação da Dra. Helena Mateus e da co-orientação da Professora Doutora Ana Cabral. Este trabalho tem como intenção a realização de um projeto de investigação a aplicar em contexto de prática pedagógica. Ao decorrer da nossa prática de Ensino Supervisionado e fazendo ponte com a unidade curricular Projeto de Seminário tínhamos que encontrar um problema que fizesse parte do nosso meio educativo e que tivesse uma relação direta com as crianças. Foram surgindo algumas ideias, que não nos foram de todo satisfatórias para realizar um projeto de investigação. “O primeiro problema que se opõe ao investigador é muito simplesmente o de saber começar bem o seu trabalho. De facto, não é fácil conseguir traduzir o que vulgarmente se apresente como um foco de interesse ou uma preocupação relativamente vaga num projeto de investigação opcional.” (Quivy & Campenhoudt, 1995, p.28). Após várias observações feitas no local de estágio deparamos com uma criança que se encontrava várias vezes em conflitos com os amigos da sala, provocando-os e batendo-lhes com frequência. Achamos essa atitude estranha e pensamos que seria uma fase de desenvolvimento da criança, mas após constantes observações, e por já conhecermos esta criança de outros anos, reconhecemos tal atitude, motivo de uma pequena investigação. Esta investigação inscreve-se num estudo de caso uma vez que nos iremos debruçar no estudo do comportamento de uma só criança e tentar perceber as razões para tais atitudes, sem a interferência do adulto. O presente relatório foca o local da prática tal como toda equipa a ela inerente (intervenientes). Segue-se a justificação do tema com o apoio fundamentado no enquadramento teórico e metodológico para que no fim se possa confrontar estes dados com os recolhidos justificando os métodos de investigação escolhida. Pensamos que a escolha deste tema é pertinente, porque em vários anos de serviço como auxiliar de educação nunca nos deparamos com o facto de uma criança 6 tão pequena ter atitudes tão agressivas com os amigos da sala, interferindo nas brincadeiras com o objetivo de destrui-las. Este trabalho é enfrentado como um grande desafio. A gravidade dos comportamentos desta criança não se encaixa nos referenciais teóricos característicos da faixa etária. Ao tentarmos perceber o porquê destes comportamentos, também vamos retirar implicações para a nossa prática, de modo a melhorar a nossa intervenção, atuando junto desta criança, tentando prevenir e reduzir tais comportamentos ou corrigindo de forma mais segura os efeitos da sua agressividade junto dos amigos.
  • AS ATIVIDADES NO PRÉ-ESCOLAR E O ENVOLVIMENTO DA CRIANÇA
    Publication . Oliveira, Marta
    Um profissional de Educação deve adequar a prática pedagógica às necessidades da criança e ter sempre em consideração as atividades que desenvolve, por isso, esta investigação visa compreender a adequação dessa mesma prática e a sua repercussão no envolvimento da criança. Assim, compreendendo o que é o envolvimento e os níveis em que este decorre durante a realização de uma atividade, pretende-se perceber se há, de facto, um ajustamento da prática aos interesses e motivações. Para esta análise, foram desenvolvidas e promovidas atividades, respeitando as diretrizes propostas em Portugal para a Educação Pré-Escolar, e recorreu-se a uma escala específica que traduz quantitativamente a existência ou não desse mesmo envolvimento.
  • Estratégias de Ensino-Aprendizagem da Matemática no 1.º Ano do 1.º Ciclo do Ensino Básico recorrendo a Materiais Manipuláveis Estruturados para o Trabalho de Operações com Números Naturais
    Publication . Freixo Vieira, Rute Filipa
    A elaboração do presente relatório surge no âmbito da unidade curricular de Seminário II, unidade integrante do mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico, da Escola Superior de Educação de Santa Maria do Instituto Superior Politécnico Gaya. O seu propósito é a realização de um projeto de investigação integrado em contexto de prática pedagógica, relacionado com o ensino, a aprendizagem e o desenvolvimento dos alunos, com o intuito de refletir de forma crítica e contextualizada sobre as Estratégias de Ensino-Aprendizagem da Matemática no 1.º Ano do 1.º Ciclo do Ensino Básico recorrendo a Materiais Manipuláveis Estruturados para o Trabalho de Operações com Números Naturais. A escolha do tema poderia incidir sobre qualquer uma das áreas do Currículo do 1.º Ciclo do Ensino Básico, no entanto, optamos por explorar a área da Matemática. Dado o nosso interesse pela área, e a vontade de aplicar e adequar (“novas”) estratégias de ensino, de forma a ir de encontro aos interesses e necessidades do grupo, assim como à importância da Matemática, como ciência, e à sua presença no quotidiano de qualquer cidadão. Esta opção foi consolidada ao ser verificado que uma das dificuldades apresentadas pelo grupo era relativa à Matemática, (quando iniciámos o estágio, mais precisamente durante as aulas em que foram lecionados os algarismos 7, 8 e 9). Neste contexto foi observado que uma percentagem significativa dos alunos da turma (do 1º ano), cerca de 47%, demonstrava dificuldades na resolução de operações aritméticas (adição e subtração) com algarismos de valor superior a 51. No entanto, tivemos algum receio que as estratégias utilizadas pudessem influenciar de forma negativa quem já conseguia resolver as operações sem limitações, visto que a utilização dos MME poderia, a nosso ver, levar a um retrocesso no seu processo de ensino-aprendizagem. Outro anseio sentido durante o desenvolvimento do projeto, foi a generalização, visto que não podemos tomar como absolutas as conclusões obtidas, 1 Nomeadamente na realização de contagens, os alunos debatiam-se com a passagem da utilização de apenas uma mão para duas, não contavam os dedos todos, isto é, na ação de “levantar” os dedos na adição e “baixar” os dedos na subtração, alguns dedos não eram contados. Esta questão poderia estar, no nosso ponto de vista, a influenciar os resultados obtidos nas operações realizadas. Estratégias de Ensino-Aprendizagem da Matemática no 1.º Ano do 1.º Ciclo do Ensino Básico recorrendo a Materiais Manipuláveis Estruturados para o Trabalho de Operações com Números Naturais 2 referem-se a um grupo em particular, são relativas às dificuldades que tinham, e a sua resposta aos MME não significa que noutros contextos a resposta será a mesma. Optamos então por mostrar as vantagens da utilização dos MME, não impondo a sua utilização, mas levando à perceção das suas mais-valias, por exemplo, a sua utilização como auxiliares na resolução das operações ou na verificação dos resultados obtidos. Foi nosso intuito refletir sobre que recursos poderiam ser utilizados para ajudar os alunos a ultrapassarem os obstáculos observados, de forma ao processo de ensino-aprendizagem não se limitar ao manual escolar, característica do ensino tradicional, mas sim atribuir-lhe um carácter mais lúdico. Neste contexto emergiu a definição de uma questão que refletisse o objeto do estudo, que se relaciona com a eficiência do recurso a MME durante o processo de ensino-aprendizagem da adição e da subtração numa turma do 1.º ano. Para trabalhar a temática, foi escolhida a metodologia de investigação-ação, pelo seu carácter dinâmico, prático, e reflexivo, aspetos que, simultaneamente, auxiliam a que seja possível agir e num mesmo momento reformular e reorientar o estudo, sendo que iremos recorrer aos MME, Ábaco e Barras de Cuisenaire, como principal estratégia para testar a utilização de estratégias de ensino-aprendizagem das operações com números naturais, objetivo geral do projeto.
  • A Importância da Educação Ambiental voltada para a questão da reciclagem do lixo no 1.º Ciclo do Ensino Básico. Soraia
    Publication . Almeida, Soraia
    O presente trabalho enquadra-se no âmbito do Mestrado em Educação Pré-escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico e trata-se de um projeto de investigação sobre “A importância da Educação Ambiental voltada para a questão da reciclagem do lixo no 1.º Ciclo do Ensino Básico”. O interesse pelo tema da “Educação Ambiental” nasceu de uma vontade de motivar e estimular as crianças pela importância da educação ambiental, recorrendo a atividades simples e práticas. Este projeto de investigação foi desenvolvido numa instituição de 1.º Ciclo do Ensino Básico, com a participação de 26 crianças com idades compreendidas entre os 5 e os 6 anos. A investigadora e o convidado da Lipor, Sr. Alexandre Ventura, foi quem dinamizou as atividades com as crianças. A escolha do tema não foi difícil, uma vez que é um tema atual, pelo que faz despertar a curiosidade das crianças. Este estudo consiste num projeto de investigação realizado na prática pedagógica, no 1.ºCiclo do Ensino Básico, e foi, neste contexto, que se delineou as finalidades do estudo, pois começou-se por analisar o programa do 1.ºCiclo, com o objetivo de verificar os conhecimentos que as crianças têm acerca do tema da Educação Ambiental, realizar atividades práticas com as crianças e verificar se através das mesmas, as crianças apresentaram ter noções mais consistentes sobre a importância da educação ambiental nos dias de hoje, o que é a educação ambiental e como contribuir para a preservação do meio ambiente. A metodologia aplicada a este estudo foi de carater qualitativo, através da realização de uma investigação-ação. Contudo, a técnica que utilizada foi a observação participativa e a fotografia, os instrumentos usados para a recolha de dados foram os inquéritos por questionário, o diário de bordo e a análise de conteúdo. As dificuldades e limitações deste estudo foram sobretudo a escassez de tempo para se aplicar o projeto de investigação, inserido na unidade curricular de Prática de Ensino Supervisionada II, pelo facto de existir apenas três meses de estágio, durante o qual se deve organizar, planificar e conceder sessões educativas, paralelamente ao desenrolar de todas as atividades inerentes ao projeto, uma vez que, a estagiária tencionava a desenvolver mais atividades, para o seu projeto de investigação.
  • A educação da criança com Necessidades Educativas Especiais – inclusão no ensino privado
    Publication . Lage, Isabel
    O presente trabalho enquadra-se no âmbito do Mestrado em Educação Pré-escolar e trata-se de um projeto de investigação sobre: A educação da criança com Necessidades Educativas Especiais – inclusão no ensino privado. O interesse pelo tema da inclusão surgiu com a entrada de uma criança com necessidades educativas especiais no ensino privado numa sala de pré-escolar. Este projeto de investigação foi desenvolvido numa instituição de ensino privado de pré-escolar, com a participação de uma criança com NEE numa turma de 25 crianças com idades compreendidas entre os 5/6 anos e a educadora titular do grupo. O presente estudo trata-se de um projeto de investigação realizado no ensino pré-escolar, e foi, neste contexto, que se delineou as finalidades do estudo: analisar as orientações curriculares para o ensino especial, verificar como integrar uma criança com NEE numa turma pré-escolar com um determinado projeto, realizar atividades e verificar através das atividades se a criança se adaptou ao projeto e se se integrou no grupo. Note-se que a metodologia adotada foi de carater qualitativo, através da realização de uma investigação-ação. Sendo a técnica de investigação a observação participante e os instrumentos usados para a recolha de dados foi a análise de conteúdo.
  • Educação Financeira no 1º ciclo do Ensino Básico
    Publication . Cunha, Isabel
    O presente trabalho de investigação enquadra-se no âmbito do Mestrado em Educação Pré-escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico e tem como principal função dar a conhecer um conjunto de estratégias de ensino que possam ser colocadas em prática em turmas do 1º ciclo. O processo de escolha do tema, desenvolvido na presente tese de mestrado, não se afigurou uma tarefa simples. Esta dificuldade deveu-se ao facto de a base inicial da pesquisa incluir várias áreas de interesse. Após profunda reflexão optamos por seguir o caminho que tem por base a educação para a cidadania. Na escolha deste tema teve bastante peso a atividade profissional do investigador (professor) que, por lidar todos os dias com crianças de vários extratos sociais, verificou alguma ausência de princípios e valores relacionados com a Educação para Cidadania. Ao observar esta ausência debruçou-se sobre os vários domínios da Educação para Cidadania, previstos pela Direção-Geral de Educação e constatou que algumas vertentes não são aprofundadas com a importância que merecem ao nível do 1º ciclo do Ensino Básico. A que se afigurou de maior interesse foi a Educação Financeira.
  • Ciência e conceções científicas na infância
    Publication . Pedrosa, Diana
    O presente trabalho enquadra-se no âmbito do Mestrado em Educação Pré-escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico (CEB) e trata-se de um projeto de investigação sobre Conceções Científicas na Infância.