ISPG - ESESM - Educação
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- AS ATIVIDADES NO PRÉ-ESCOLAR E O ENVOLVIMENTO DA CRIANÇAPublication . Oliveira, MartaUm profissional de Educação deve adequar a prática pedagógica às necessidades da criança e ter sempre em consideração as atividades que desenvolve, por isso, esta investigação visa compreender a adequação dessa mesma prática e a sua repercussão no envolvimento da criança. Assim, compreendendo o que é o envolvimento e os níveis em que este decorre durante a realização de uma atividade, pretende-se perceber se há, de facto, um ajustamento da prática aos interesses e motivações. Para esta análise, foram desenvolvidas e promovidas atividades, respeitando as diretrizes propostas em Portugal para a Educação Pré-Escolar, e recorreu-se a uma escala específica que traduz quantitativamente a existência ou não desse mesmo envolvimento.
- Ciência e conceções científicas na infânciaPublication . Pedrosa, DianaO presente trabalho enquadra-se no âmbito do Mestrado em Educação Pré-escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico (CEB) e trata-se de um projeto de investigação sobre Conceções Científicas na Infância.
- O contacto com pinturas pode influenciar o desenvolvimento cognitivo comportamental das crianças no 1º ciclo do ensino básicoPublication . Araújo, MarisaA presente dissertação intitulada “O contacto com pinturas pode influenciar o desenvolvimento cognitivo e comportamental das crianças no 1º ciclo do ensino básico”, surge no âmbito da unidade curricular de Seminário II, para a obtenção de aprovação no Mestrado em Educação Pré́-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico. A investigação visa o questionamento do impacto das pinturas, nas crianças, dentro de um ensino articulado com a Educação e Expressão Plástica, coadjuvado por um ensino pela arte. Existindo muitos artigos e teorias que defendem os benefícios da presença de uma educação artística no primeiro ciclo, o facto é que as pinturas, enquanto fonte culturizadora e educacional, pouco são contempladas nas mestas curriculares. Através da Investigação-ação usando uma metodologia qualitativa, a dissertação desenvolve-se através dum estudo comparativo, entre um grupo de participantes e um grupo de controlo do Primeiro Ciclo do Ensino Básico. O grupo de participantes foi sujeito a atividades pedagógicas que estimulassem, uma evolução nos pré-conceitos artísticos, nas representações, na interpretação visual e expressão gráfica. O grupo de controlo realizará seis das catorze atividades a que o grupo de participantes foi sujeito, para que se efetuasse uma comparação de resultados. As pinturas são uma das vertentes da expressão plástica e uma forma de comunicação, onde cada um pode ser original, criativo e revelar a sua essência, contribuindo para uma evolução da formação do sujeito psicológico de cada aluno. Tentando através da pintura introduzir uma diferenciação, na indução de conceitos, comportamentos e até emoções. A pintura poderá ser apenas mais uma estratégia pedagógica, para desenvolver crianças mais livres e críticas, potenciando o seu processo cognitivo. Palavras-chave: pintura, educação artística, criança, arte, desenvolvimento.
- A educação da criança com Necessidades Educativas Especiais – inclusão no ensino privadoPublication . Lage, IsabelO presente trabalho enquadra-se no âmbito do Mestrado em Educação Pré-escolar e trata-se de um projeto de investigação sobre: A educação da criança com Necessidades Educativas Especiais – inclusão no ensino privado. O interesse pelo tema da inclusão surgiu com a entrada de uma criança com necessidades educativas especiais no ensino privado numa sala de pré-escolar. Este projeto de investigação foi desenvolvido numa instituição de ensino privado de pré-escolar, com a participação de uma criança com NEE numa turma de 25 crianças com idades compreendidas entre os 5/6 anos e a educadora titular do grupo. O presente estudo trata-se de um projeto de investigação realizado no ensino pré-escolar, e foi, neste contexto, que se delineou as finalidades do estudo: analisar as orientações curriculares para o ensino especial, verificar como integrar uma criança com NEE numa turma pré-escolar com um determinado projeto, realizar atividades e verificar através das atividades se a criança se adaptou ao projeto e se se integrou no grupo. Note-se que a metodologia adotada foi de carater qualitativo, através da realização de uma investigação-ação. Sendo a técnica de investigação a observação participante e os instrumentos usados para a recolha de dados foi a análise de conteúdo.
- Educação Financeira no 1º ciclo do Ensino BásicoPublication . Cunha, IsabelO presente trabalho de investigação enquadra-se no âmbito do Mestrado em Educação Pré-escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico e tem como principal função dar a conhecer um conjunto de estratégias de ensino que possam ser colocadas em prática em turmas do 1º ciclo. O processo de escolha do tema, desenvolvido na presente tese de mestrado, não se afigurou uma tarefa simples. Esta dificuldade deveu-se ao facto de a base inicial da pesquisa incluir várias áreas de interesse. Após profunda reflexão optamos por seguir o caminho que tem por base a educação para a cidadania. Na escolha deste tema teve bastante peso a atividade profissional do investigador (professor) que, por lidar todos os dias com crianças de vários extratos sociais, verificou alguma ausência de princípios e valores relacionados com a Educação para Cidadania. Ao observar esta ausência debruçou-se sobre os vários domínios da Educação para Cidadania, previstos pela Direção-Geral de Educação e constatou que algumas vertentes não são aprofundadas com a importância que merecem ao nível do 1º ciclo do Ensino Básico. A que se afigurou de maior interesse foi a Educação Financeira.
- Enriquecimento do vocabulárioem contexto de sala de dois anos.Publication . Bartosch, R.; Basto, A.
- Estratégias de Ensino-Aprendizagem da Matemática no 1.º Ano do 1.º Ciclo do Ensino Básico recorrendo a Materiais Manipuláveis Estruturados para o Trabalho de Operações com Números NaturaisPublication . Freixo Vieira, Rute FilipaA elaboração do presente relatório surge no âmbito da unidade curricular de Seminário II, unidade integrante do mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico, da Escola Superior de Educação de Santa Maria do Instituto Superior Politécnico Gaya. O seu propósito é a realização de um projeto de investigação integrado em contexto de prática pedagógica, relacionado com o ensino, a aprendizagem e o desenvolvimento dos alunos, com o intuito de refletir de forma crítica e contextualizada sobre as Estratégias de Ensino-Aprendizagem da Matemática no 1.º Ano do 1.º Ciclo do Ensino Básico recorrendo a Materiais Manipuláveis Estruturados para o Trabalho de Operações com Números Naturais. A escolha do tema poderia incidir sobre qualquer uma das áreas do Currículo do 1.º Ciclo do Ensino Básico, no entanto, optamos por explorar a área da Matemática. Dado o nosso interesse pela área, e a vontade de aplicar e adequar (“novas”) estratégias de ensino, de forma a ir de encontro aos interesses e necessidades do grupo, assim como à importância da Matemática, como ciência, e à sua presença no quotidiano de qualquer cidadão. Esta opção foi consolidada ao ser verificado que uma das dificuldades apresentadas pelo grupo era relativa à Matemática, (quando iniciámos o estágio, mais precisamente durante as aulas em que foram lecionados os algarismos 7, 8 e 9). Neste contexto foi observado que uma percentagem significativa dos alunos da turma (do 1º ano), cerca de 47%, demonstrava dificuldades na resolução de operações aritméticas (adição e subtração) com algarismos de valor superior a 51. No entanto, tivemos algum receio que as estratégias utilizadas pudessem influenciar de forma negativa quem já conseguia resolver as operações sem limitações, visto que a utilização dos MME poderia, a nosso ver, levar a um retrocesso no seu processo de ensino-aprendizagem. Outro anseio sentido durante o desenvolvimento do projeto, foi a generalização, visto que não podemos tomar como absolutas as conclusões obtidas, 1 Nomeadamente na realização de contagens, os alunos debatiam-se com a passagem da utilização de apenas uma mão para duas, não contavam os dedos todos, isto é, na ação de “levantar” os dedos na adição e “baixar” os dedos na subtração, alguns dedos não eram contados. Esta questão poderia estar, no nosso ponto de vista, a influenciar os resultados obtidos nas operações realizadas. Estratégias de Ensino-Aprendizagem da Matemática no 1.º Ano do 1.º Ciclo do Ensino Básico recorrendo a Materiais Manipuláveis Estruturados para o Trabalho de Operações com Números Naturais 2 referem-se a um grupo em particular, são relativas às dificuldades que tinham, e a sua resposta aos MME não significa que noutros contextos a resposta será a mesma. Optamos então por mostrar as vantagens da utilização dos MME, não impondo a sua utilização, mas levando à perceção das suas mais-valias, por exemplo, a sua utilização como auxiliares na resolução das operações ou na verificação dos resultados obtidos. Foi nosso intuito refletir sobre que recursos poderiam ser utilizados para ajudar os alunos a ultrapassarem os obstáculos observados, de forma ao processo de ensino-aprendizagem não se limitar ao manual escolar, característica do ensino tradicional, mas sim atribuir-lhe um carácter mais lúdico. Neste contexto emergiu a definição de uma questão que refletisse o objeto do estudo, que se relaciona com a eficiência do recurso a MME durante o processo de ensino-aprendizagem da adição e da subtração numa turma do 1.º ano. Para trabalhar a temática, foi escolhida a metodologia de investigação-ação, pelo seu carácter dinâmico, prático, e reflexivo, aspetos que, simultaneamente, auxiliam a que seja possível agir e num mesmo momento reformular e reorientar o estudo, sendo que iremos recorrer aos MME, Ábaco e Barras de Cuisenaire, como principal estratégia para testar a utilização de estratégias de ensino-aprendizagem das operações com números naturais, objetivo geral do projeto.
- Estratégias do educador para a gestão do comportamento.Publication . Reis, R.; Mateus, H.
- Estratégias para abordar o sentido de número e das operações recorrendo a materiais manipuláveis no contexto do 1º ano do Ensino BásicoPublication . Loureiro, JoanaO presente relatório surge no âmbito da unidade curricular de Seminário II, desenvolvida no curso de Mestrado em Educação Pré-Escolar e 1º Ciclo do Ensino Básico realizado na Escola Superior de Educação Santa Maria. Neste estudo são apresentadas algumas atividades elaboradas em sala de aula, na área da Matemática no bloco dos números e operações, no decorrer do primeiro período do ano letivo 2013/2014, numa turma de 1º ano de escolaridade, A Prática Pedagógica Supervisionada foi efetuada numa Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS) e teve no seu total a duração de 204 horas (com a participação de 28 alunos de uma turma de 1º ano). Este trabalho surge essencialmente devido ao gosto pela área da matemática, pois sempre foi uma área que nos suscitou bastante interesse e curiosidade. Como futuros profissionais, gostávamos de criar nos alunos também este gosto e esta motivação por aprender matemática, encarando-a como algo divertido. A escolha do tema apresentou-se como uma dificuldade inicial, uma vez que o tema a selecionar deveria estar relacionado com o centro de práticas pedagógicas e deveria de coincidir com a matéria que o grupo estava a adquirir na altura em que nos encontrávamos a estagiar na instituição. Com este trabalho pretendemos testar a utilização de materiais manipuláveis no ensino da matemática no 1.º Ciclo (na aquisição do conceito de número, quais as vantagens da utilização dos mesmos) Num mundo cada vez mais matemático, onde um simples jogo de consola é composto por algoritmos e conjugações numéricas, onde estamos rodeados de números, preços, percentagens, formas…, todos percebemos a importância de aprender Matemática, pois ela torna-se fundamental para o nosso dia-a-dia. A Matemática está presente na vida do ser humano desde a sua nascença e verificamos, logo em crianças, em idade pré-escolar, bastantes comportamentos relacionados com esta área, como a noção de espaço, forma, adição ou subtração. 6 Claro que a maioria das crianças em idade pré-escolar não sabe ainda somar ou subtrair, mas se tiver dois rebuçados e tiver de dar um a um colega, percebe que ficará com menos rebuçados, da mesma forma se lhe dermos mais um rebuçado, perceberá que fica com mais. Este projeto de investigação tem uma estrutura organizada em capítulos sendo que, no primeiro será feita a contextualização do estudo (problema/objeto de estudo e a pertinência). Num segundo capítulo apresentaremos o enquadramento teórico que consiste numa breve revisão da literatura apresentando o que é a Matemática; qual o papel do professor no ensino da Matemática; o que são materiais manipulativos; a importância da utilização de materiais manipuláveis e o papel fundamental do professor. O capítulo seguinte apresentará a implementação do projeto: metodologia, análise e discussão dos resultados, com base nas atividades realizadas na sala de aula. Por fim, será apresentada uma reflexão sobre a prática pedagógica e uma reflexão final, onde se procura sintetizar as principais conclusões provenientes do estudo que foi desenvolvido.
- Estratégias pedagógicas ao nível da Matemática (conceito de número) segundo o Projeto Optimist Relatório apresentadoPublication . Ribeiro, Andreia Manuela Pereira; Cabral, Ana PaulaÉ na educação pré-escolar que as crianças começam a construir a sua relação com a Matemática, aspecto fundamental no desenvolvimento das aprendizagens futuras. A matemática está presente nas brincadeiras das crianças, cabendo ao educador um papel crucial, nomeadamente: no questionamento que promove; no incentivo à resolução de problemas e encorajamento à sua persistência; no proporcionar acesso a livros e histórias com números e padrões; no propor tarefas de natureza investigativa; na organização de jogos com regras; no combinar experiências formais e informais utilizando a linguagem própria da Matemática (o mesmo número que…, a mesma forma que…, esta torre é mais alta que…). Assim, no dia-a-dia de uma sala do pré-escolar existem inúmeras oportunidades para trabalhar matemática e designadamente a resolução de problemas. Deste modo, as crianças à entrada do 1.º ciclo possuem um conjunto de conhecimentos de Matemática que é necessário ter em conta. As metas que a seguir se indicam constituem os desempenhos esperados no final da educação pré-escolar e devem constituir um referencial, quer para os educadores de infância, quer para os professores do 1.º ciclo. Estão organizadas por temas como no 1.º ciclo e é pressuposto que as capacidades transversais, e em especial a resolução de problemas, se desenvolvam de modo integrado nos diferentes temas, daí a sua explicitação em cada um deles.
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