RR|CERT - Rota do Românico | Centro de Estudos do Românico e do Território
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Em terras do Tâmega e Sousa ergue-se um importante património arquitetónico de origem românica (sécs.XI-XIV), expresso em 58 monumentos, entre mosteiros, igrejas, capelas, memoriais, pontes, castelos e torres, que compõem a Rota do Românico.
A produção e disseminação de conhecimentos, fulcrais para a compreensão deste legado histórico e patrimonial, assume-se como um dos objetivos da Rota do Românico | Centro de Estudos do Românico e do Território, procurando abrir novas perspetivas para entender e sentir a evolução deste território ao longo de séculos de vivências. www.rotadoromanico.comBrowse
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- Ainda os trabalhos nobiliários de Manuel de Faria e SousaPublication . Costa, JoaquimManuel de Faria e Sousa (1590-1649) foi um dos portugueses mais eruditos de seiscentos. Conquanto o escritor tenha direcionado a maior parte da sua atenção para a poesia, para os comentários à obra de Luís de Camões e para a historiografia, o escritor também mostrou interesse por trabalhos nobiliários e de genealogia. A descrição da vida de Luís de Camões, a tradução para castelhano do nobiliário do Conde D. Pedro e as suas anotações à obra manuscrita Escudos de armas, la mayor parte de Portugal são exemplos do empenho do escritor felgueirense no registo e divulgação das famílias nobres portuguesas. Após apresentação biográfica do escritor, cujas raízes remontam à família dos Sousas, ou dos Sousões, uma das grandes famílias nobres dos inícios da nacionalidade, o presente trabalho analisa os (poucos) trabalhos nobiliários do escritor procurando evidenciar a amplitude da sua obra literária e, ao mesmo tempo, demonstrar o seu empenho em querer notabilizar a história de Portugal em tempos da União Ibérica (1580-1640).
- Arco Memorial da Campeã: um importante monumento para a preservação da memória coletiva da região do MarãoPublication . Balsa, CarlosAnálise às origens da freguesia da Campeã, fortemente ligadas à via que atravessava a região da serra do Marão, sendo que um dos maiores vestígios dessa via consiste num troço lajeado situado na Veiga da Campeã, perto da povoação de Chão-Grande, e na qual podemos encontrar o Arco da Campeã, possivelmente de origem românica e mencionado por João de Barros, no século XVI, na obra Geografia de Entre-Douro-e-Minho e Trás-os-Montes.
- Os arcos memoriais e marmoirais, da Idade Média à atualidadePublication . Costa, JoaquimEsta obra analisa um tipo de monumentos medievais, raros e enigmáticos, que apenas subsiste em Portugal, num total de sete, que se tenha conhecimento: Arco da Campeã (Vila Real), Memorial de Alpendorada (Marco de Canaveses), Memorial da Ermida (Penafiel), Marmoiral de Sobrado (Castelo de Paiva), Arco de Paradela (Tarouca), Memorial de Santo António (Arouca) e o Memorial de Odivelas (Odivelas). Para além da revisão da literatura, esta publicação aponta novas leituras e novos caminhos para um tema que, seguramente, não se esgota neste estudo, devido a estes monumentos estarem envoltos em lendas, tradições e mistérios.
- Os arcos memoriais medievais: lendas, mistérios e funçõesPublication . Costa, JoaquimEste artigo debruça-se sobre a história, lendas e funções dos memoriais, procurando evidenciar a sua importância para o conhecimento da época românica em Portugal.
- Aristocracia e mosteiros na Rota do Românico: a senhorialização dos vales do Sousa, Tâmega e Douro (séculos XI a XIII)Publication . Sottomayor-Pizarro, José Augusto DeCompreender o processo de senhorialização dos vales do Sousa, Tâmega e Douro em relação com a implantação monástica, desde o século XI até ao século XIII. Serão sobretudo destacadas, pela sua ancestral importância nesses territórios, as três estirpes aristocráticas (das cinco) que o Livro velho de linhagens aponta como responsáveis pela autonomia de Portugal: os Sousa (Sousões), os Ribadouro e os Baião. Outras famílias, muitas das quais descendentes das supra identificadas, serão alvo igualmente de referência (Barbosa, Tougues, Soverosa, Riba de Vizela, Portocarreiro, Guedões, Gondar, Gosende, Teixeira ou os de Paiva...), tal como as ordens militares do Hospital e do Templo, que também detiveram patrimónios significativos nesses territórios.
- Aveleda em 1758: memória paroquial, toponímia e património (1.ª parte)Publication . Cardoso, Cristiano; Sousa, LuísA publicação individualizada das Memórias relativas ao concelho de Lousada procura, em primeiro lugar, garantir um acesso mais facilitado para o público em geral a esta fonte histórica, visto as mesmas só estarem publicadas numa volumosa e pouco difundida obra que reúne todas as respostas do distrito do Porto. Na reafirmação da valia histórica desta documentação desenvolve-se uma breve análise ao património, personalidades e toponímia referidos em cada memória paroquial. A memória paroquial de Aveleda, devido à sua extensão, será publicada em duas partes. A que agora se apresenta reúne a transcrição do texto de 1758 e alguns apontamentos gerais sobre a freguesia. No próximo artigo será publicado a segunda parte com uma análise aos elementos patrimoniais e com as secções dedicadas às personalidades e à toponímia.
- Aveleda em 1758: memória paroquial, toponímia e património (2.ª parte)Publication . Sousa, Luís; Cardoso, CristianoCom este artigo dá-se continuidade ao estudo da Memória Paroquial da freguesia de Aveleda que se havia iniciado no Suplemento do Património do passado mês de maio. Agora, nas linhas que se seguem, propomos, ao leitor, um rápido percurso pelos topónimos enumerados pelo pároco em 1758, fazendo, sempre que possível, uma análise à sua origem etimológica. Também se pretende deixar algumas notas acerca do património relevante e assinalado no texto setecentista. A qualidade das informações e a extensão desta memória levam-nos a remeter para um próximo artigo a parte restante relativa ao património e toda a secção de personalidades.
- Aveleda em 1758: memória paroquial, toponímia e património (conclusão)Publication . Cardoso, Cristiano; Sousa, LuísNesta última parte completamos o elenco de elementos patrimoniais religiosos citados pela Memória Paroquial de 1758, com a análise da capela de Nossa Senhora da Oliveira, pertencente à Casa Grande de Vilela, e da desaparecida capela de Santo Ovídio, que se situava nas proximidades da Casa de Santo Ovídio (antes conhecida por Casa de Barrimau). Introduzimos, igualmente, uma rápida apreciação às duas pontes sobre o rio Sousa que o pároco então mencionou – a ponte de Vilela e a ponte de Barrimau –, esta, porventura, a única sobrevivência pontística de fundação romana (no passado, alvo de intervenção negligente), e aquela, obra imponente, presumivelmente, de patrocínio régio. Por fim, dedicamos alguma atenção às personalidades notáveis da freguesia, seguindo o que ficou registado pelo cálamo do padre memorialista.
- Cronologia do românico de LousadaPublication . Costa, JoaquimO presente artigo descreve cronologicamente a evolução histórica dos seis elementos patrimoniais românicos de Lousada, que integram a Rota do Românico. Na primeira parte, procedemos a breves explanações sobre a arte românica e a importância das cronologias para os estudos históricos, por forma a contextualizar genericamente o tema em estudo. Na segunda parte, e após enquadramento cronológico com a finalidade de se ter uma perceção geral do património românico em análise, apresentamos as principais datas das igrejas do Salvador de Aveleda e de Santa Maria de Meinedo, da Torre de Vilar e das pontes de Espindo, de Vilela e da Veiga.
- Cronologia do Românico de ParedesPublication . Costa, JoaquimO presente artigo descreve cronologicamente a evolução histórica dos cinco elementos patrimoniais românicos de Paredes, que integram a Rota do Românico. Após enquadramento artístico e cronológico com a finalidade de se ter uma perceção geral do património românico em análise, apresentamos as principais datas da Torre dos Alcoforados, da Capela da Senhora da Piedade da Quintã, do Mosteiro de Cête, da Torre do Castelo de Aguiar de Sousa e da Ermida de Nossa Senhora do Vale.