INR - Instituto Nacional para a Reabilitação
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O INR, I.P. é um instituto público integrado e actualmente tutelado pelo Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, e dotado de autonomia administrativa e património próprio.
A garantia de igualdade de oportunidades, o combate à discriminação e a valorização das pessoas com deficiência, numa perspectiva de promoção dos seus direitos fundamentais, são os princípios que norteiam a actuação do Instituto Nacional par a Reabilitação, IP.
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- Uma política coerente para a reabilitação das pessoas com deficiênciaPublication . Conselho da EuropaNeste primeiro número da coleção Cadernos SNR, publica-se a Resolução nºR (92) 6, aprovada pelo Comité de Ministros do Conselho da Europa. Trata-se de um conjunto de linhas diretrizes que se considera devem enformar a política global de reabilitação dos diversos Estados membros e bem assim as várias políticas sectoriais, articuladas entre si, de forma a proporcionar uma melhor qualidade de vida às pessoas portadoras de deficiência. Um documento análogo (de que este é uma versão revista) tinha já sido aprovado nas mesmas instâncias em 1984, na sequência do Ano Internacional das Pessoas com Deficiência, proclamado em 1981 pelas Nações Unidas. Sendo já então a filosofia subjacente a de propiciar a plena participação e igualdade das pessoas com deficiência na resolução dos problemas que lhes dizem respeito, houve a necessidade de introduzir as alterações decorrentes dos desenvolvimentos, produzidos em diversos países, na área da deficiência e da reabilitação, nomeadamente no sentido de uma cada vez maior auto-suficiência dos indivíduos a quem o documento é dirigido.
- Ver, nao ver e conviverPublication . Dias, Maria Eduarda PereiraVer, Não Ver e Conviver é um estudo sobre a socialização da criança cega e reporta-se à experiência vivida no Centro Helen Keller, uma escola onde se faz a integração de crianças deficientes visuais.
- Autismo : do conceito à pessoaPublication . Pereira, Edgar de Gonçalves
- As representações dos professores de educação especial e as necessidades das famíliasPublication . Pereira, Filomena
- Orientação para a formação profissional de jovens com deficiência intelectualPublication . CLAUDINO, Adelaide do Amparo Duarte
- Um bebé diferente : da individualidade da interacção à especificidade da intervençãoPublication . Pimentel, Júlia van Zeller de Serpa
- Cooperativas de educação e reabilitação de crianças inadaptadas : uma visão globalPublication . VEIGA, Carlos Veloso da
- Inovacao curricular na implementaco de meios alternativos de comunicacao em criancas com deficiencia neuromotora gravePublication . FERREIRA, Maria Carlota Themudo R; PONTE, Maria Margarida Nunes da; AZEVEDO, Luis Manuel Faria
- Autismo : o significado como processo centralPublication . Pereira, Edgar de GonçalvesA procura de um défice mental específico no autismo, originado por quaisquer que sejam as suas causas a de natureza biológica, tem sido o fulcro de muita da investigação psicológica nos últimos cinquenta anos. Diferentes défices, de algum modo relacionáveis com uma disfuncionalidade de organização dos significados não-verbais, temática defendida neta Tese, têm sido referidos na literatura, apresentando hipóteses heuristicamente fortes, e investigadas a partir de modelos, quer da linha operante, quer da perspetiva do processamento de informação. Esses défices, pode especular-se, estarão por detrás da tendência para a perseveração (sameness), e seriam responsáveis pelas disfunções da representação e pelas dificuldades de desenvolvimento sócio relacional das pessoas com o Sindroma de Kanner. Não têm, contudo que ser primariamente simbólicos. Pelo contrário, qualquer que seja a sua natureza, parece poder conceber-se como pré-verbal, influenciando desde o início do desenvolvimento, as aprendizagens adaptativas destas pessoas, e impondo o conjunto de comportamentos que caracterizam o Autismo. No atual trabalho postula-se a existência de disfuncionalidades, a partir da hipótese de uma falha, no que se teoriza como “unidades de organização semântica não-verbais”, sendo na presente investigação feito um controlo experimental, apenas na modalidade sensorial da visão. Esta falha em “unidades de organização semântica não-verbais” discretas, especula-se, poderia ser assim a responsável pela tendência para a repetição, influenciaria um desenvolvimento disfuncional dos comportamentos verbais, e como consequência última, marcaria de um modo evidente a falta de disponibilidade para o investimento e troca sócio-afectiva, características cobertas ou abertas, que dão expressão comportamental ao “autismo”. Os resultados conseguidos são animadores, parecendo heuristicamente fortes, mas devem ser encarados como preparatórios de investigações com mais poder de generalização a partir de uma amostra de número mais elevado.
- A criança com deficiência mental ligeiraPublication . Albuquerque, Maria Cristina Petrucci de AlmeidaA presente dissertação visa contribuir para o conhecimento das crianças portuguesas identificadas como deficientes mentais ligeiras. Na primeira parte, procurou-se recensear, ponderar e analisar criticamente o que demais relevante se conhece sobre o tópico em estudo, quer este dissesse respeito à caracterização, epidemiologia e etiologia da deficiência mental ligeira (capítulo 1), à interligação da deficiência mental ligeira com os problemas de comportamento (capítulo 2), ou aos determinantes das perceções e reações parentais face a uma criança com deficiência mental ligeira (capítulo 3). Por seu turno, na segunda parte, apresentam-se dois estudos de campo distintos, mas complementares, estando o primeiro direcionado para a avaliação e comparação dos comportamentos das crianças com e sem deficiência mental ligeira nos contextos familiar e escolar (capítulo 4) e o segundo para a análise da importância do carácter adequado ou inadequado desses mesmos comportamentos nos subsistemas diádicos (capítulo 5). Na terceira e última parte, enunciam-se algumas conclusões gerais, estabelecidas a partir do confronto dos resultados obtidos com os derivados de outros estudos. É também neste âmbito, que se salientam contributos de índole reabilitativa, e se sugerem caminhos a percorrer num futuro próximo.
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