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- Linfoma mamário: revisão de 24 casosPublication . Borges, Alexandra; Cunha, Teresa Proença e; Tavares, Mário; Orvalho, Maria de Lurdes
- A Acção Humanitária nas Operações de Apoio à PazPublication . Vieira, Guilherme BelchiorA situação dramática dos milhões de refugiados e deslocados que as guerras civis de Angola e Moçambique provocaram, constitui ainda hoje um dos desafios mais cruciais com que deparam aqueles novos Estados Africanos. A acção humanitária internacional, nas suas vertentes de emergência (ou socorro) e de desenvolvimento elementar, assume aqui um papel de extrema importância. Este tipo de cooperação exige, para ser eficaz, uma excepcional capacidade de relacionamento humano, a par de um profundo conhecimento do ambiente cultural em que se desenvolve. Razões históricas conferiram-nos estes dois requisitos. Uma retlexão sobre os desafios e limites da acção humanitária nas operações de apoio à paz surge como um imperativo urgente, face à experiência já colhida.
- Perspectivas para a Cooperação Militar Portuguesa com os Países Africanos em Desenvolvimento - 1ª partePublication . Santos, Victor Madeira dosA estrutura desta monografia articula-se em três Partes. A primeira, de análise prospectiva, explora o enquadramento histórico, as condicionantes externas, os concei- tos e princípios fundamentais que estão na base da cooperação para o desenvolvimento. Tratando-se de um contexto que envolve a participação de forças militares, esta Parte tem também em conta o debate em curso sobre as novas Missões e responsabilidades internacionais para as Forças Armadas portuguesas. A Segunda, procura compendiar alguns dos princípios orientadores, metodologias de gestão e ferramentas de trabalho utilizadas nos projectos de cooperação para o desenvolvimento (tradicionais) e adaptá-los à especificidade dos projectos de Cooperação Técnico-Militar. A terceira, avança alguns cenários possíveis para a «Cooperação Militar», na perspectiva de um maior envolvimento das forças armadas portuguesas nos processos de manutenção e consolidação da paz em África e na prevenção de conflitos violentos.
- A Política ExternaPublication . Gama, Jaime
- A União do Magrebe Árabe no Contexto Euro-mediterrânicoPublication . Esteves, Pedro A. R.Desde 1989 que o Magrebe se encontra envolvido num processo de integração regional. No entanto, obstáculos vários têm superado os princípios constantes do Tratado constitutivo da União do Magrebe Árabe. Neste contexto, a UE tem procurado, sobretudo por opção estratégica do sul, influenciar o Magrebe na tentativa de se estabelecerem formas de cooperação duráveis. Esta abordagem, reforçada pela Conferência Euro-Mediterrânica de Barcelona, não trouxe ainda resultados concretos, dependente que está da resolução de focos de instabilidade como a emigração clandestina ou o integrismo islâmico. Portugal tem interesses naturais e históricos na região mediterrânica, podendo assumir uma política autónoma na região, assente numa base realista e descomplexada.
- A Coesão Nacional e o Desenvolvimento Sócio-económico Face à Instituição das RegiõesPublication . Grade, Vasco MascarenhasA instituição das regiões constitui no último quartel do século XX o grande e incontornável dilema que devide e apaixonou os portugueses. Enquanto uns a encaram como solução para o crónico atraso face à Europa, outros vêm nela o descalabro económico-financeiro do Estado e o gérmen da sua desagregação política. Um olhar crítico sobre a Lei-Quadro da Regionalização detecta a equívoca unanimidade que a aprovou, pelo que terá de ser revista, tal como a Constituição. Lembrando que as autonomias insulares foram, afínal, barreiras contra o separatismo, importa alcançar um consenso real, ainda menos abrangente.
- Da Cimeira da NATO de Madrid, em Jul. PróximoPublication . Carvalho, Virgílio deConsiderações sobre a problemática da evolução da NATO no concernente à sua expansão para leste, aos seus comandos para as áreas mediterrânica e íbero-atlântica, particulamente no que poderá traduzir-se em inconvenientes para Portugal, e apresentação de propostas para a melhoria da cultura estratégica no País, visando identificar vulnerabilidades nacionais susceptíveis de se transformarem em riscos que haverá a ter em consideração atempadamente.
- A Política Geral do GovernoPublication . Guterres, António
- A Estratégia: Arte e/ou CiênciaPublication . Fernandes, António HortaPretende-se descortinar se a estratégia é uma disciplina predominantemente científica, ou se a sua faceta de arte é inerradicável. O desenrolar do trabalho permite desimplicitar os pressupostos epistemológicos modernos que estão por detrás da dicotomia arte/ciência e perceber a ilusão que preside a esses mesmos pressupostos, mergulhando nessa outra muito problemática dicotomia sujeito/objecto. O paradigma pós-moderno apresenta-se então como a solução mais viável para um enquadramento epistemológico da disciplina estratégica.
- A Despesa Militar em Portugal: 1950-1990Publication . Barros, Carlos; Santos, José GomesNeste artigo estuda-se a procura de despesa pública militar em Portugal no período de 1950 a 1990; apresenta-se um breve resumo dos estudos sobre esta questão a nível internacional; caracteriza-se a evolução da despesa pública militar no período; estuda-se a estacionaridade dos dados estatísticos; analisa-se a causalidade à Granger entre as variáveis; e estima-se uma equação de procura de despesa pública militar para o período em análise. O artigo aceita as hipóteses de Oslon-Zeckhauser, de que a despesa militar depende da população e do facto do país pertencer à aliança OTAN. Palavras Chave: despesa pública militar. econometria temporal, teste de causalidade à Granger, equação de procura de despesas militares.