Browsing by Author "Rato, Vasco"
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- Afeganistão : Quo Vadis?Publication . Reis, Bruno Cardoso; Pinto, Cândida; Rodrigues, Carlos Coutinho; Gaspar, Carlos; Branco, Carlos; Noivo, Diogo; Rodrigues, Domingos; Simão, Licínia; Pinto, Luís Valença; Saraiva, Maria Francisca; Freire, Maria Raquel; Pures, Nuno Lemos; Seabra, Pedro; Rato, Vasco
- AUKUS e os interesses de segurança e defesa no Indo-PacíficoPublication . Cruz, Bernardo Ivo; Reis, Bruno Cardoso; Gaspar, Carlos; Soller, Diana; Rodrigues, Domingos; Neves, Nuno Correia; Nunes, Isabel Ferreira; Tomé, Luis; Freire, Maria Raquel; Daehnhardt, Patrícia; Rato, VascoAUKUS E OS INTERESSES DE SEGURANÇA E DEFESA NO INDO-PACÍFICO” é o tema em análise no IDN Brief de novembro. Dez especialistas refletem sobre as consequências do novo acordo de “segurança reforçada” entre os Estados Unidos, Reino Unido e Austrália.
- Challenges for the new security and defence order in the Euro-Atlantic areaPublication . Rato, Vasco; Pereira, Pedro Costa; Latici, Tania; Nunes, Isabel Ferreira; Weston, Alison; Mackey, James; Lazarou, Eiena; Eugénio, António; Barbas, João Manuel Assis; Tiilikainen, Teija; Swiatkiewicz, Agata; Maulny, Jean Pierre; Sousa, Nuno; Fiott, DanielWebinar internacional realizado nos dias 28 e 29 de Setembro 2022. Sessão de abertura realizada pela directora do Instituto da Defesa Nacional, Isabel Ferreira Nunes. Coordenadoras Prof. Isabel Ferreira Nunes e Prof. Doutora Patrícia Daehnhardt.
- China 2049Publication . Gaspar, Carlos; Costa, Cátia Miriam; Cardoso, Diogo; Silva, Jorge Tavares da; Tomé, Luis; Rato, Vasco; Rios, XulioAs relações formais da China com a Europa comunitária tiveram início em 1975, ainda antes da “abertura ao mundo” encetada por Deng Xiaoping. Dessa aproximação estratégica viriam a resultar intensas ligações, sobretudo comerciais, beneficiando as duas partes. Ao longo ciclo de convergência política, económica e diplomática nas relações sino-europeias sucedeu uma União Europeia (UE) mais crítica da China. A competição económica entrou numa fase mais intensa e o défice comercial da UE com a China agudizou-se. O PIB chinês ultrapassou o da UE. A Comissão Europeia passa a considerar a China um parceiro negocial, um competidor estratégico e um “rival sistémico”. Uma potência revisionista que defende uma ordem mundial alternativa. Às restrições nas exportações de tecnologia de ponta para a China, a UE acopla o “de-risking”. O ciclo de divergência entre a Europa e a China provavelmente vai continuar.
- Desafios europeusPublication . Magalhães, Nuno Pereira de; Guimarães, Márcio Jorge Ferreira; Rocca, Noemi Maria; Saraiva, Maria Francisca; Rato, VascoA União Europeia, Gestão de Conflitos e a Ilusão Normativa A União Europeia (UE) tornou-se recentemente no mais ativo ator de gestão de conflitos, mantendo mais operações do que qualquer outra organização. Houve um total de 13 operações de natureza militar entre 2003 e 2019, implementadas na Europa e África. A retórica ao nível da UE enfatiza não apenas a segurança dos seus membros mas também a importância de normas humanitárias. Será que essas normas têm um efeito impulsionador no lançamento das operações militares da UE? Existe literatura académica que reconhece a relevância das normas, sugerindo que esses fatores têm um impacto impulsionador. Pelo contrário, eu sugiro que a distribuição de poder e a exposição aos efeitos dos conflitos são as condições fundamentais que guiam o lançamento das operações militares da UE.
- Documentos estratégicos de segurança e defesaPublication . Seabra, Pedro; Soller, Diana; Noivo, Diogo; Simão, Licínia; Cruz, Bernardo Ivo; Daehnhardt, Patrícia; Nunes, Isabel Ferreira; Xavier, Constantino; Magalhães, Nuno Pereira de; Rato, Vasco; Fernandes, SandraOs últimos três anos foram caraterizados por uma proliferação de documentos estratégicos, quer sejam focados em questões de segurança e defesa no sentido mais estrito, ou na projeção externa mais ampla. Na sequência da organização de um ciclo de workshops sobre o tema, este IDN Cadernos visa proporcionar uma sistematização que contextualize as principais prioridades estratégicas de diferentes países e organizações. Os casos selecionados abarcam, assim, um conjunto de documentos estratégicos dos EUA, Espanha, França, Reino Unido, União Europeia, NATO, Japão, China e Rússia, com o objetivo de analisar as principais opções e inovações propostas, bem como explorar a sua adaptabilidade face ao contexto envolvente.
- Dragon rejuvenated: making China greatest againPublication . Rato, VascoEste número do IDN Cadernos explora a ascensão da China como grande potência. Um elemento central da análise sugere que as ambições e o comportamento internacionais da China são influenciados pela experiência histórica do país com o século de humilhação nacional e a estratégia de modernização traçada pelo Partido Comunista Chinês. Usualmente subestimadas, a história e a ideologia continuam a moldar profundamente a visão de Beijing quanto ao sistema internacional. Os objetivos que norteiam a atual liderança chinesa foram definidos em conformidade com o legado estabelecido por Mao Zedong e Deng Xiaoping. Com efeito, há uma continuidade na visão chinesa sobre as relações internacionais. O caderno considera, também, a resposta dos Estados Unidos à emergência da China, bem como as questões que separam as partes, e o impacto dessas divergências na ordem regional emergente.
- O efeitoTrump2.0Publication . Pinto, Teresa Nogueira; Rato, Vasco; Tomé, Luis; Sénica, Sónia
- A Encruzilhada Iraniana: Armas Nucleares e Consequências GeoestratégicasPublication . Rato, Vasco; Lima, Bernardo Pires deEste artigo analisa a forma como a cultura estratégica da República Islâmica do Irão, em conjugação com a ideologia revolucionária que emergiu com o derrube do Xá Reza Pahlavi, reforça as ambições nucleares dos mullahs. Nesta perspectiva, o propósito de adquirir armamento nuclear deve ser entendido como um objectivo racional. O artigo analisará, ainda, o enquadramento de segurança regional e as consequências que resultarão de um Irão nuclearizado. Dado que a aquisição de armas nucleares pelo Irão previsivelmente conduzirá a um clima generalizado de insegurança regional, abordaremos as opções disponíveis para prevenir a sua aquisição e as suas previsíveis consequências. As opções em aberto aos decisores políticos Ocidentais não podem ser catalogadas meramente como boas ou más; todas as opções invariavelmente acarretam consequências negativas e, nalguns casos, desastrosas. É precisamente neste quadro de opções menos boas que se deve equacionar o eventual uso da força contra Teerão
- Espaço Euro-Asiático em tempos de COVID-19Publication . Simão, Licínia; Tomé, Luís; Rato, Vasco
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