Browsing by Author "Henriques, Susana"
Now showing 1 - 10 of 13
Results Per Page
Sort Options
- Conhecer para melhorar : avaliação da satisfação e expetativas dos utilizadores para apoio à tomada de decisão. O caso da Biblioteca-CDI da FMULPublication . Henriques, Susana; Paulo, Maria João; Barata, Maria de LurdesA gestão da Biblioteca-CDI da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa (FMUL), integrada no contexto do Centro Académico de Medicina de Lisboa (CAML), exige uma enorme capacidade de resposta face às necessidades e expetativas dos utilizadores das três instituições envolvidas – a FMUL, o Instituto de Medicina Molecular (IMM) e o Hospital de Santa Maria (HSM). Considerando esta realidade tri-institucional em que se preconiza uma cultura de qualidade e de compromisso com o utilizador, a distribuição de questionários de avaliação, reveste-se da maior importância enquanto ferramenta de apoio à gestão e tomada de decisão. Partindo da análise dos resultados obtidos nos questionários de avaliação da satisfação e expetativas dos utilizadores da Biblioteca-CDI, distribuídos em 2014/2015 para avaliação dos serviços e recursos disponíveis e do programa de formação em Literacia da Informação, apresentam-se alguns indicadores considerados de maior relevância para apoio à gestão e tomada de decisão. Dos parâmetros avaliados, por uma questão estratégica, para além do grau de satisfação que se revelou bastante positivo em todos os questionários, importa agora analisar os perfis de utilizador e os comentários e sugestões recebidas. Os dados recolhidos apresentam fortes evidências de que o papel da Biblioteca-CDI continua a ser reconhecido, revelando-se essencial para o apoio ao ensino, investigação e prática clínica no CAML, sendo no entanto necessária uma constante aposta no desenvolvimento e valorização dos recursos e serviços disponíveis. Ao nível da estratégia de comunicação e marketing, por exemplo, importa o desenvolvimento de novas dinâmicas, tendo-se verificado que algumas das sugestões recolhidas, remetem para a aquisição de recursos e implementação de serviços já disponíveis para toda a comunidade CAML. Por outro lado, reforça-se a perceção empírica de que a biblioteca enquanto espaço físico continua a ser uma necessidade maior, devendo coexistir com os recursos digitais num modelo que se quer cada vez mais híbrido. Também ao nível dos programas de formação para o desenvolvimento de competências em Literacia da Informação, identificam-se caminhos futuros que forçosamente devem passar pelo reforço desta área junto dos alunos dos primeiros anos do Mestrado Integrado em Medicina (MIM), minimizando o impacto das lacunas ainda verificadas a este nível, nas etapas finais do percurso académico – formação pós-graduada. Em conclusão, reconhece-se a importância dos questionários de avaliação enquanto ferramenta de apoio à gestão e decisão, nomeadamente no que diz respeito à necessidade de se identificarem pontos fracos e ações de melhoria, pelo que futuramente o recurso a estes, deve alargar-se a outras áreas e serviços, potenciando a recolha de evidências e identificação de estratégias a desenvolver para o reforço da posição da Biblioteca-CDI no CAML.
- O contributo das teses e dissertações para a literacia em saúde: um estudo de caso nos repositórios institucionais da Universidade de LisboaPublication . Sanches, Tatiana; Melo, Luiza; Lopes, Sílvia; Henriques, SusanaIntrodução: A literacia em saúde tem-se tornado mais relevante nos últimos anos, sobretudo pela correlação existente, e amplamente demonstrada, entre o seu fomento e a redução de custos associados à saúde, dos comportamentos de risco e a melhoria das condições no usufruto de serviços de saúde. Esta está associada à comunicação em saúde, na decisão clínica e na prestação de cuidados e prática clínica baseada na evidência, mas essencialmente à translação da informação de saúde para uma eficaz comunicação médico – utente. O papel das instituições educativas nesta matéria, particularmente as do ensino superior da área da saúde, reveste-se de grande importância, uma vez que produzem, agregam e divulgam informação científica e técnica disponibilizada através de repositórios institucionais. Objetivos: Pretende-se demonstrar como os repositórios institucionais podem potenciar a literacia em saúde, viabilizando o acesso aberto a conhecimento científico, considerando em particular o contributo potencial das teses e dissertações das faculdades das áreas da saúde da ULisboa, percetível através das estatísticas de utilização destas coleções. Método: Procede-se à recolha de dados relativos ao número de teses e dissertações associadas a cada uma das escolas da área da saúde da Universidade de Lisboa (ULisboa) depositadas nos Repositórios, no período 2010-2019 (10 anos de implementação). Apuram-se as estatísticas de utilização relativas ao número de consultas e downloads e origem (países) desses acessos. Resultados: Entre 2010 e 2019 foram depositadas nos Repositórios da ULisboa, 8908 teses e dissertações referentes às escolas em análise. As estatísticas de utilização das referidas provas atingiram, em 10 anos, 6.686.274 de downloads e 2.700.566 de consultas. Os downloads e as consultas têm origens em todos os Continentes, sendo possível identificar 228 países ou regiões. Destaca-se o Brasil com uma percentagem elevada de downloads e consultas assim como alguns países africanos, realçando a importância do acesso a estas coleções para os Países de Língua Oficial Portuguesa. Discussão: Os dados apresentados evidenciam a capacidade de difusão e alcance da informação disponibilizada através dos Repositórios. No entanto obtêm-se apenas perceções, não sendo possível medir o real impacto do contributo dos Repositórios para a promoção da literacia da saúde. No futuro, seria interessante identificar a relação causa-efeito entre acesso à informação e alteração de comportamentos. Conclusões: A comunidade académica beneficia da divulgação das suas teses e dissertações nos repositórios, mas é evidente que a sociedade em geral recolhe benefícios tangíveis com o acesso ao conhecimento produzido na área da saúde. As universidades, incluindo a ULisboa, podem ser importantes parceiros no desiderato da literacia em saúde, ao assumirem um papel decisivo na transferência do conhecimento científico. O acesso a mais e melhor informação em saúde gera confiança nos cidadãos, promove a melhoria dos cuidados e a sustentabilidade dos serviços de saúde. No caso apresentado evidencia-se a dimensão geográfica do alcance da informação. Estudos como este contribuem para a visibilidade e promoção da informação em saúde, sendo a sua divulgação em larga escala impulsionadora da literacia em saúde e de cidadãos informados, participativos e capazes de decidir com base em informação científica de qualidade.
- Faz da nossa biblioteca a tua biblioteca : aposta numa estratégia de proximidade na promoção dos Serviços da Biblioteca-CDI da Faculdade de Medicina da ULisboaPublication . Henriques, SusanaA implementação do Projecto de Formação de Utilizadores da Biblioteca-CDI da FMUL, no início do ano lectivo 2011/2012, reforçou a posição privilegiada que esta ocupa no seio da faculdade, enquanto parceira do ensino, da aprendizagem e da investigação e enquanto promotora da mudança, abraçando os desafios emergentes, apostando na inovação, na qualidade e na excelência dos serviços. Partindo do pressuposto de que o sucesso deste projecto contribuirá para assegurar à FMUL um lugar cimeiro como instituição de referência do ensino médico, da investigação biomédica e do desenvolvimento do Centro Académico de Medicina de Lisboa (CAML), importa garantir que os objectivos traçados sejam atingidos. Monitorizar a implementação do projecto, de acordo com os critérios definidos pelo Modelo de Gestão de Qualidade Organizacional adoptado pelas áreas Técnico-Administrativas da FMUL, através da ferramenta CAF – Estrutura Comum de Avaliação (ou Common Assessment Framework), permitiu-nos verificar aspectos positivos e negativos, procedendo a ajustes, reforçando estratégias. A recolha de evidências e análise dos pontos fracos e fortes possibilitou-nos uma avaliação e um repensar do trabalho desenvolvido no primeiro ano de implementação do projecto. Assim, identificam-se alguns pontos fortes reveladores do sucesso deste projecto: aumento do número de acções de formação desenvolvidas, diversificação do programa de formação disponível, reforço da equipa de formadores, criação de uma área de apoio à formação na página Web da Biblioteca-CDI, criação de uma área de apoio/tutoria no Moodle da FMUL, publicação de uma rubrica na NewsLetter da FMUL e reforço das parcerias com o Instituto de Formação Avançada e Centro de Medicina Baseada na Evidência. No entanto, continuam a verificar-se grandes dificuldades na captação dos alunos dos primeiros anos do Mestrado Integrado em Medicina (MIM), tendo sido este um dos pontos fracos identificados que maior preocupação nos causa. Tendencialmente, este grupo de utilizadores ainda olha para a Biblioteca apenas como um espaço para consulta da bibliografia recomendada e utilização das salas de leitura e multimédia. Na sua maioria não sentem necessidade de desenvolvimento de competências ao nível da literacia da informação, chegando à faculdade convencidos de que já as possuem. Pelo que, apesar da divulgação que é feita, a frequência destas formações só acontece numa lógica de “imposição” e raramente por iniciativa própria. Esta realidade está patente quando se analisa o perfil de utilizadores que frequentam as acções de formação desenvolvidas, sendo estes maioritariamente alunos do ensino pós-graduado – mestrados/doutoramentos. Verifica-se, então que aqueles que passaram os primeiros anos da faculdade, de certa forma à margem das potencialidades da sua Biblioteca e do apoio que esta disponibiliza para uma melhor gestão do processo de aprendizagem, regressam numa fase avançada da sua vida académica quando enfrentam enormes dificuldades na identificação, recuperação e gestão da informação essencial ao desenvolvimento dos seus trabalhos académicos com o nível que lhes é exigido. Focada na promoção da autonomia dos seus utilizadores, a Biblioteca-CDI tem vindo a reunir esforços para inverter este quadro, para que ao longo do MIM todos os alunos tenham oportunidade de desenvolver competências infoliterárias que lhes permitam gerir com maior autonomia e sucesso o seu processo de aprendizagem, garantindo uma maior facilidade na obtenção de bons resultados. A estratégia adoptada passa por implementar uma relação de maior proximidade com os novos alunos que a cada ano chegam à FMUL, pelo que a Biblioteca adoptou o lema “Faz da Nossa Biblioteca A tua Biblioteca”, fazendo-se presente nos momentos mais marcantes da vida da faculdade, divulgando os seus serviços e recursos junto dos novos alunos. Neste âmbito, promovendo serviços e recursos, a Biblioteca começa por marcar presença no acolhimento aos novos alunos na semana das matrículas, disponibilizando um quiosque para registo de utilizadores e distribuição de folhetos informativos sobre serviços e espaços da Biblioteca. Também na Semana de Introdução ao Curso de Medicina é feita uma comunicação: “A tua Biblioteca no Caminho do Conhecimento” com espaço a esclarecimento de dúvidas. Com a mesma perspectiva de proximidade, foi feito um protocolo com a Associação de Estudantes da FMUL (AEFMUL) para uma maior interacção desta com a Biblioteca, considerando que a AEFMUL representa um parceiro fundamental no estabelecimento de pontes entre a Biblioteca e os alunos mais jovens. Desta parceria resultam já algumas iniciativas interessantes, como o desenvolvimento de Workshops temáticos inseridos no projecto “Ser Aluno Hoje”, organizado anualmente pela AEFMUL, onde se abordam técnicas básicas de recuperação, organização e gestão da informação em saúde. Por outro lado, a AEFMUL tem colaborado positivamente noutras actividades, como a gestão dos espaços e das colecções, dando um contributo muito significativo. Ao nível da oferta formativa foram criados dois programas especialmente vocacionados para os alunos dos primeiros anos: “Tens um trabalho para fazer? A Biblioteca Ajuda” e “ À Sexta na Biblioteca”. À semelhança das salas de apoio ao estudo existentes nas escolas do secundário, estes dois programas procuram dar resposta a dúvidas e questões particulares dos alunos do primeiro ano do MIM, sem imposição dos temas, sendo estes apresentados pelo aluno ou grupo de alunos que se dirijam à sala de formação da Biblioteca-CDI, às sextas-feiras entre as 15h30 e as 17h. Aqui encontram sempre um colaborador da Biblioteca disponível para os ajudar. Para que esta área venha a atingir os seus objectivos é fundamental a aposta numa forte estratégia de marketing. No paradigma actual cabe à Biblioteca ir ao encontro dos seus utilizadores, apresentar os serviços disponíveis, promovendo a sua imagem enquanto parceiro fundamental no apoio ao ensino, à investigação e à prática profissional. A divulgação destas e de outras iniciativas é feita a partir de diversos canais de comunicação, desde a distribuição de pósteres e folhetos, mailing lists, newsletter da FMUL, página web da Biblioteca-CDI e redes sociais. Ainda não se recolheram evidências que permitam avaliar o sucesso desta estratégia, mas acreditamos na importância de envolver os novos alunos desde a primeira hora para que estes sintam a Biblioteca da sua faculdade como uma aliada, um espaço feito à sua medida, onde poderão sempre encontrar uma equipa disponível para os apoiar, estabelecendo uma parceria que se quer para a vida, em que aluno e Biblioteca têm a oportunidade de crescer lado a lado, abraçando todos os desafios que o futuro lhes reserve.
- Hábitos de pesquisa e autoperceção de competências de literacia da informação dos estudantes de medicina : um estudo-pilotoPublication . Henriques, Susana; Vaz Carneiro, António; Madruga, Carolina; Patrício, MadalenaIntrodução: A informação de saúde e as exigências da medicina baseada na evidência constituem um desafio para docentes, estudantes e clínicos no que respeita à recuperação, gestão e aplicação ética da informação. O desenvolvimento de competências em literacia da informação (LI), desde os primeiros anos da formação médica, é reconhecido internacionalmente como promotor do sentido crítico dos estudantes, potenciando maior autonomia e capacitação académica, profissional e social. Com o objetivo de desenvolver estas competências, o Departamento de Educação Médica (DEM) da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa (FMUL), em colaboração com a Acta Médica Student Portugal (AMP-S), ofereceu aos estudantes do Mestrado Integrado em Medicina (MIM) o workshop BASES DE PESQUISA BIBLIOGRÁFICA (HANDS ON), no contexto das 1ªs Jornadas de Investigação Médica DEM/AMP-S. Objetivo: O principal objetivo deste estudo piloto é identificar os hábitos de pesquisa e autoperceção dos estudantes da FMUL quanto às suas competências LI. Método: Workshop prático para desenvolvimento de competências LI, com a duração de duas horas, assegurado por uma bibliotecária em colaboração com o DEM. O programa de formação baseou-se nos critérios da IL Framework. Para identificar os hábitos de pesquisa, a autoperceção quanto às competências LI e a evolução de ambos após a formação foi solicitado a cada estudante o preenchimento de dois questionários online (pré e pós-formação). Resultados: Considerando o caráter voluntário do workshop e o horário em que decorreu (18-20h), a adesão (71 estudantes) superou as expectativas, tendo sido necessárias quatro sessões extra, adequando o número de estudantes inscritos à capacidade da sala de formação. Da análise das respostas recolhidas verifica-se que a frequência de formação em LI alterou os hábitos de pesquisa dos estudantes de medicina, tornando-os mais autónomos e confiantes. Após a formação aumenta a confiança para encontrar rapidamente resposta para questões clínicas, diminuem as dificuldades em identificar o(s) recurso(s) mais adequado(s) à necessidade de informação e desenhar/aplicar uma estratégia de pesquisa. A capacidade de localizar, avaliar, gerir e aplicar a informação de saúde é reconhecida como uma competência essencial pela maioria dos estudantes (90% concorda plenamente e 10% concorda), sendo que 95,8% concorda com a integração desta área no currículo MIM. A referência ao bibliotecário como recurso para apoio no acesso à informação aumenta (+46,4%). Dos comentários e sugestões recebidos destaca-se o reconhecimento global muito positivo quanto à utilidade da formação e a necessidade de mais formação nesta área, com mais horas de contacto e maior componente prática. Conclusões: Considerando a forte adesão ao workshop e os resultados apurados propomos repensar a estratégia atual na FMUL relativa à formação LI, nomeadamente integrando formação nesta área no currículo MIM como unidade curricular optativa ou outra. O modelo atual, assente nos programas opcionais de formação disponibilizado pela biblioteca, não parece ser suficiente para responder às necessidades verificadas. Importa capacitar os estudantes para os enormes desafios da prática clínica baseada na evidência e, neste contexto, as bibliotecas académicas de saúde devem reforçar o seu papel enquanto serviço de suporte ao ensino médico, numa estratégia de colaboração efetiva entre docentes, estudantes e bibliotecários.
- Informação de saúde para o cidadão : a estratégia do Grupo de Trabalho para os UtentesPublication . Alves, Paula; Belo, Adelaide; Santos, Bruno; Munhoz, Carla; Quitério, Fátima; Zincke, Maria do Rosário; Gomes, Sérgio; Lopes, Silvia; Henriques, Susana; Cortes, Maria; Romão, Rui; Silva, SilviaO Grupo de Trabalho para os Utentes (GTU) foi criado no âmbito da Comissão de Acompanhamento da Informatização Clínica (CAIC) dos Serviços Partilhados do Ministério da Saúde (SPMS), com o objetivo de apresentar propostas centradas nas necessidades do Utente/Cidadão. Para o efeito promove a reflexão e estabelece ações prioritárias centradas no utente, relacionadas fundamentalmente com: acesso e produção de informação útil, compreensível e fidedigna; estratégias de comunicação da informação; serviços e meios disponíveis para facilitar o acesso. O cidadão no sistema de saúde assume, aqui, uma centralidade incontornável, matriz a partir da qual a produção de informação e acesso à mesma devem ser recentradas. Incrementa-se a participação consciente e informada, reforçando-se a capacidade do utente/cidadão poder tomar decisões sobre o seu estado de saúde e influenciar o desenvolvimento do sistema de saúde que se deseja cada vez mais próximo das suas necessidades e interesses com vista à promoção da saúde e prevenção da doença. Cidadania, participação, literacia em saúde, informação e semântica são os conceitoschave priorizados para o trabalho deste Grupo. Metodologicamente recorre-se à escuta ativa, apelando à participação dos vários grupos e interesses em presença. Estrutura-se toda a ação em torno de cinco eixos – conhecer, escutar, informar, melhorar e avaliar – nos quais se enquadra um conjunto de iniciativas, com especial destaque para: informação de saúde (oficinas de participação para a escuta dos utentes/cidadãos); informação de saúde e SNS.pt (inquérito online); iniciativa nacional; matriz de recomendações para + Capacitação + Acesso à Informação de Saúde. Para concluir, sublinha-se que a atuação do Grupo se pauta pelo desenvolvimento de ações que sejam agregadoras das ideias apresentadas, mobilizadoras, potenciadoras de efeito multiplicativo, impactantes, estruturantes de um trabalho futuro e potenciadoras da participação, da tomada de consciência e que convidem à mudança.
- Lista APDIS Online : nova plataforma, novas potencialidadesPublication . Lopes, Sílvia; Henriques, Susana
- Literacia da informação : formação de utilizadores nas bibliotecas académicas da área da saúde. O caso portuguêsPublication . Henriques, SusanaNo âmbito do projecto – Formação de Utilizadores na Biblioteca-CDI da FMUL, foi feita uma análise quantitativa sobre o estado da arte rela-tivamente ao desenvolvimento de projectos de formação de utilizadores nas bibliotecas académicas da área da saúde portuguesas, a partir da distribuição de um questionário on-line.
- A literacia da informação na Biblioteca-CDI da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa (FMUL) : pequenos passos, grandes conquistas, ambições futurasPublication . Henriques, SusanaA história da Biblioteca-CDI da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa (FMUL) desenrola-se ao longo de quase dois séculos de existência, cruzando-se com a história do ensino médico em Portugal, assumindo-se como uma importante estrutura de apoio ao ensino, aprendizagem e investigação. A aposta na formação de utilizadores na Biblioteca-CDI inicia-se em 2005, partindo do compromisso e estratégia do serviço de referência e do serviço de marketing e difusão da informação, áreas distintas mas complementares e fortemente apostadas na promoção da literacia da informação. Para além do serviço de pesquisa assistida, a Biblioteca-CDI passou a disponibilizar um programa de formação, de acordo com os recursos disponíveis e com as necessidades específicas da comunidade do Centro Académico de Medicina de Lisboa (CAML). Decorridos onze anos de um caminho que se fez com alguns constrangimentos, mas essencialmente com pequenas grandes conquistas, importa agora diagnosticar os níveis de literacia da informação dos estudantes do mestrado integrado de medicina da FMUL pré e pós frequência dos módulos de literacia da informação do programa de formação da Biblioteca-CDI. Procuram-se evidências que fundamentem o desenvolvimento e integração de um programa de literacia da informação no currículo do mestrado integrado de medicina da FMUL, à semelhança do que há muito acontece no panorama internacional. A importância do trabalho desenvolvido nesta área expressa-se no aumento da procura e frequência das ações de formação propostas e no reforço das colaborações internas com outras unidades da FMUL, promotoras do reconhecimento do papel que a Biblioteca-CDI tem vindo a assumir enquanto unidade de suporte ao ensino, investigação e prática clínica no CAML. Conclui-se, então, estarem reunidas as condições para marcar um ponto de viragem nesta área, que se quer cada vez mais impactante para a FMUL, devendo, a médio e longo prazo, evoluir para novos formatos que obedeçam aos princípios orientadores da educação médica e correspondam às diretrizes internacionais para o desenvolvimento de competências em literacia da informação dos estudantes do ensino superior.
- PERCUSSÕES DA METROPOLITANA: A CHEGADA DO HOMEM À LUAPublication . Fernandes, Marco; Ivan, Bruno; Guedes, Duarte; Pacheco, Duarte; Silva, Filipe; Sousa, Henrique; Duarte, Joana; Pina, Lucas; Rato, Madalena; Amendoeira, Paulo; Maurício, Pedro; Luiz, Tomás; Moital, Tomás; Henriques, SusanaBrochura de sala do concerto realizado pelo grupo Percussões da Metropolitana a 6 de Outubro de 2019 no TEATRO THALIA em Lisboa no âmbito da Temporada 2019/2020 da Metropolitana. O programa do concerto foi preenchido com obras de Gustav Holst. O grupo Percussões da Metropolitana, dirigido pelo professor Marco Fernandes, juntam os alunos da Escola Profissional da Metropolitana, do Conservatório de Música da Metropolitana e da Academia Nacional Superior de Orquestra e evidencia como a ponte entre a formação pedagógica e a prática artística musical tem dado frutos neste projeto inovador da Metropolitana. As Percussões da Metropolitana tocam exclusivamente com produtos da marca Yamaha e Zildjian.
- PERCUSSÕES DA METROPOLITANA: A CHEGADA DO HOMEM À LUA (Almada)Publication . Fernandes, Marco; Ivan, Bruno; Guedes, Duarte; Pacheco, Duarte; Silva, Filipe; Sousa, Henrique; Duarte, Joana; Pina, Lucas; Rato, Madalena; Amendoeira, Paulo; Maurício, Pedro; Luiz, Tomás; Moital, Tomás; Henriques, SusanaBrochura de sala do concerto realizado pelo grupo Percussões da Metropolitana a 5 de Outubro de 2019 no no Grande Auditório do CINETEATRO da ACADEMIA ALMADENSE em Almada no âmbito da Temporada 2019/2020 da Metropolitana. O programa do concerto foi preenchido com obras de Gustav Holst. O grupo Percussões da Metropolitana, dirigido pelo professor Marco Fernandes, juntam os alunos da Escola Profissional da Metropolitana, do Conservatório de Música da Metropolitana e da Academia Nacional Superior de Orquestra e evidencia como a ponte entre a formação pedagógica e a prática artística musical tem dado frutos neste projeto inovador da Metropolitana. As Percussões da Metropolitana tocam exclusivamente com produtos da marca Yamaha e Zildjian.