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AM - CM - TTM - Trabalho de Investigação Aplicada (TIA) - Mestrado Integrado

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  • A importância dos meios aéreos no Exército
    Publication . Magalhães, Davide
    O Exército, como força terrestre ao serviço de um País, deve usufruir de todos os meios indispensáveis ao seu desenvolvimento e evolução. Se o Exército for evoluído, também o país estará seguro. Ou seja, se o Exército for reestruturado, terá condições para cumprir as suas missões. O presente trabalho de investigação, tem como principal objectivo, constatar se os meios aéreos são realmente importantes e necessários para o Exército. Convém referir que, quando se fala em Exército, pretende-se abordar o mesmo em termos mundiais e só depois no caso português. Falando-se também, especificamente dos meios aéreos no Exército alemão, que como se sabe, já são uma realidade hámuito tempo. Como o presente trabalho é de investigação, utilizou-se em diversas ocasiões, a observação directa e realizaram-se inquéritos e entrevistas a oficiais com conhecimentos no campo da aviação, com o intuito de se analisar a cooperação entre o Exército e os meios aéreos, principalmente o helicóptero. Os inquéritosforam realizados na Unidade de Aviação Ligeira do Exército em Tancos, a um total de 67 militares dos quais: 11 Oficiais superiores, 5 Capitães e Subalternos e a 51 Sargentos. No que diz respeito às entrevistas, foram realizadas a 5 pilotos do Exército alemão da Heeresfliegerwaffenschule, a 3 pilotos do Exército francês que se encontram em missão no Kosovo e a um piloto do Exército português. Através dos resultados obtidos nos inquéritos e nas entrevistas, constatou-se que o trabalho conjunto e apoio mútuo das forças terrestres com os meios aéreos, leva a que exista uma grande contribuição para o sucesso e manutenção da iniciativa nas diferentes missões. Assim sendo, apesar dos meios aéreos serem dispendiosos, principalmente no que toca à manutenção e infra-estruturas, são realmente vantajosos para o Exército, devido ao seu desenvolvimento tecnológico, mobilidade, operacionalidade e capacidade de transporte. Propõe, em especial para o Exército português, dotar a sua unidade de aviação ligeira com meios aéreos.
  • A organização topográfica do GAC face aos novos equipamentos topográficos da Artilharia de Campanha Portuguesa
    Publication . Godinho, Carlos
    No âmbito do Estágio de Natureza Profissional do Tirocínio para Oficial Aluno da Arma de Artilharia (TPO), nomeadamente na componente do Trabalho de Investigação Aplicada, escolheu-se como tema de investigação a rganização topográfica do Grupo de Artilharia de Campanha (GAC) face aos novos equipamentos topográficos da Artilharia de Campanha (AC). Tendo em conta a permanente evolução tecnológica e o reequipamento do Exército Português como uma etapa de um ciclo contínuo que visa o acompanhamento dessas transformações e a adaptação às necessidades de um moderno campo de batalha, surge o interesse em saber como está a sua vertente topográfica. È desta forma que abordamos e pretendemos dar a conhecer os novos equipamentos topográficos adquiridos pelo Exército Português. De igual modo, foi nosso objectivo perceber até que ponto houve ou deverá haver alterações na organização topográfica e na execução dos trabalhos topográficos de um GAC. Julgámos ainda ser possível indicar, com base nos relatos dos militares que desempenharam ou exercem funções que implicam o relacionamento directo com os equipamentos, situações úteis para complementar a doutrina topográfica existente na AC. Os resultados obtidos demonstram que a aquisição e a utilização destes equipamentos topográficos são enormemente proveitosas para a nossa AC e para as outras Unidades que dos seus trabalhos necessitem. O desempenho da missão topográfica passou a ser mais rápido e oportuno, a informação topográfica passou a ter mais qualidade e quantidade, os novos equipamentos garantem ao GAC uma maior flexibilidade e oportunidade na ocupação das posições e contribuem para a execução de eficácias ao primeiro tiro. Quanto à organização topográfica do GAC, houve uma redução nos efectivos, consequente das menores exigências de pessoal no funcionamento destes equipamentos, perante a qual se tem cumprido a missão topográfica nos exercícios mas não com a máxima potencialização dos meios. É, sobretudo, com base neste factor que apresentamos uma proposta para a organização da “célula” de topografia do Exército Português, a Secção de Topografia.
  • Binómio Carro de Combate “Leopard2 A6” e VBTP “M113”
    Publication . Bento, Dino
    Olhando para a modernização do Exército Português e tendo em conta as recentes aquisições de viaturas, nomeadamente o moderno CC Leopard2 A6, é preciso reparar se as restantes Unidades do Exército Português se encontram preparadas para tal aquisição, nomeadamente no que toca a operações em agrupamentos de armas combinadas com as VBTP M113. Sendo assim, no âmbito do Trabalho de Investigação Aplicada da Academia Militar, foi feito um estudo que incide no binómio entre estas duas viaturas, o CC Leopard2 A6 e a VBTP M113. Tendo como objectivo investigar a necessidade da sua actuação conjunta, no interior do Exército Português, verificando em que tipo de missões poderão ser utilizados em conjunto sem limitar o moderno CC Leopard2 A6, visto ser um grande salto tecnológico a nível do exército, e se saber que a VBTP M113 está a entrar num acelerado desgaste devido aos anos de utilização, e que não se encontra em condições para o acompanhar. Como percurso metodológico, foi realizada uma alguma pesquisa bibliográfica, de forma a garantir uma base científica e credível. Posteriormente foram realizadas entrevistas a quem mais de perto lidou com as viaturas, os Comandantes de Companhia e Pelotões, e sobretudo durante o exercício da BrigMec, Rosa Brava10, em que pela primeira vez podemos observar as duas viaturas a actuarem em conjunto enquanto Agrupamento de armas combinadas, aprofundando conhecimento e aproveitando a experiência que estes adquiriram, desse exercício e do contacto com as viaturas. Através das entrevistas efectuadas foi possível verificar, que as viaturas podem actuar em conjunto mas não tirar o máximo proveito das suas capacidades, pois a nível de doutrina nada muda para já em relação ao antigo CC M60A3, sendo que é consenso geral que a VBTP M113 necessita de um upgrade com alguma urgência, no entanto ao usar as duas em conjunto vai reduzir as fragilidades de ambas, principalmente da VBTP M113. A investigação permitiu concluir que as duas viaturas podem actuar em conjunto, mas que existem limitações a nível de velocidade e a nível tecnológico. Também que as missões mais indicadas seriam como Forças Nacionais Destacadas, basta para isso olhar para alguns dos exemplos de forças que já actuaram dessa forma, necessitando para tal que se trabalhe e adquiram meios de projecção para as Forças.