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- Ensino de conteúdos escolares: a avaliação como fator estruturantePublication . Santos, Leonor; Pinto, JorgeFalar de avaliação das aprendizagens pode querer significar diversos entendimentos, pelo que este capítulo começa por clarificar o que se entende por avaliar, abordando, embora de forma não aprofundada, questões relativas aos fundamentos da avaliação. Dado o processo avaliativo conter uma tomada de decisão, é essencial ter em conta que esta resulta de uma comparação entre o produzido e o esperado, pelo que é indispensável a apropriação, por parte dos diversos envolvidos no processo avaliativo, dos critérios de avaliação. As secções seguintes abordam, respetivamente, aspetos relativos às duas modalidades de avaliação: a avaliação formativa e sumativa. Tendo por base resultados obtidos através de estudos empíricos, sobretudo desenvolvidos no trabalho quotidiano com os alunos na sala de aula, na segunda secção, são discutidas algumas estratégias avaliativas possíveis, como sejam a apropriação dos critérios de avaliação, o feedback e as questões de aula. Procura-se salientar, igualmente, as potencialidades e os desafios que se colocam, quer ao professor, quer aos alunos, no desenvolvimento dessas estratégias. Na terceira secção, são apresentadas algumas questões relativas a processos inerentes à avaliação enquanto medida. Pistas para a construção de instrumento de avaliação sumativa, bem como procedimentos para garantir a sua qualidade são discutidos. O capítulo termina com a proposta de algumas tarefas a realizar, preferencialmente em pequenos grupos de professores, que permitem pôr em uso alguns dos assuntos abordados, assim como são apresentadas algumas referências cuja leitura permite o seu aprofundamento a par com aquelas que foram sendo apresentadas ao longo do capítulo.
- The use of feedback in written reports and portfolio: an assessment for learning strategyPublication . Santos, Leonor; Pinto, JorgeThis paper pretends to study the potentialities of feedback, particularly in the development of a written report in two phases and in portfolio; and the main difficulties that teachers has to face concerning this assessment practice. Through a meta-analysis concerning different studies, it is possible to say that oral or written feedback, intentionally provided to students of several ages, may enable them to develop their self-assessment capacity and to get close of the expected product. However, the type of student and his or her perceptions may influence the effectiveness of feedback. Even for experience teachers, this practice maintains complex.
- Is assessment for learning possible in early school years?Publication . Santos, Leonor; Pinto, JorgeNowadays, most countries consider assessment for learning a challenge towards a more inclusive school. Their adherence to the idea may be consensual but the practices don’t seem to express this desire yet. Many teachers have been wondering whether there is an appropriate minimum age for students to reflect upon their actions, along with their teacher, so to overcome difficulties. This article reports a study that seeks to understand assessment practices, developed for five and eight year old students, particularly in the use of feedback in the development of portfolios and of worksheets in the classroom, as well as the contributions of those learning practices. This study followed an interpretative approach and was carried out in Portugal with a group of kindergarten children and a group of Grade 2 children. The data was collected from classroom observations, students’ interviews and documents analyses. The final results evidence that, regardless of age, students are capable of reflecting on their present actions and of deciding about future actions. However, while five year old students consider the feedback as part of their learning process, eight year old students are pretty much aware of what is right or wrong. School experience seems to contribute effectively to a certain idea of assessment and of more traditional forms of communication in teaching. Thus, assessment for learning can be developed with students of any age and the sooner they start to experience it for themselves the better it will be for their learning.